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RESUMOS DE ANALISE MATEMATICA II o 1 Semestre 2010/2011

Teoremas de Stokes e da divergncia e


1. Seja F um campo vectorial em R3 de classe C 1 denido num aberto R R3 . O rotacional de F , que se denota por rotF , o campo vectorial e i rotF = F =
x

j
y

k
z

F1 F2 F3

F3 F2 F1 F3 F2 F1 , , y z z x x y

A divergncia de F , que se denota por divF , o campo escalar e e divF = F = F1 F2 F3 + + x y z

2. Se f um campo escalar de classe C 2 em R3 ento rot f = 0, ou seja, se um e a 1 campo vectorial F C conservativo ento rotF = 0 e a 3. Se F : R3 R3 um campo vectorial de classe C 1 em R3 e rotF = 0 ento F e a conservativo. e 4. Se F : R3 R3 um campo vectorial de classe C 2 ento div rotF e a = 0.

cie) Considere-se uma superf S parametrizada pela cie 5. (Bordo de uma superf 3 1 funo r : R R de classe C e regular. Seja A S uma porao de superf ca c cie e suponha-se que r1 (A) R2 um conjunto limitado cuja fronteira C uma e e curva simples, fechada e seccionalmente suave. Seja : [a, b] R2 uma parametrizao da curva C. O bordo A da superf A a curva de R3 ca cie e 3 parametrizada por r : [a, b] R . 6. (Regra da mo direita) Seja S uma superf orientvel, n o campo vectorial a cie a normal unitrio que lhe determina a orientao e A S uma poro de sua ca ca perf limitada por uma curva. A orientaao de S vai induzir uma orientaao cie c c no bordo da superf A. Desenhando um quadrado na superf A de modo cie cie que um dos seus lados um dos pedaos do bordo, a orientaao do bordo a e c c e induzida pela normal unitria n na circulaao ao longo dos lados do quadrado a c pela regra da mo direita (fechando a mo direita no sentido da circulao do a a ca quadrado, o polegar deve apontar na direcao do vector normal). c ca cie a 7. (Teorema de Stokes) Seja A uma poro de superf orientvel limitada por uma curva C fechada, simples, seccionalmente suave e com orientao positiva ca 1

induzida pela orientao de A. Seja F um campo vectorial de classe C 1 denido ca numa regio aberta de R3 contendo A. Ento a a F d =
C A

rotF dS

8. O Teorema de Green um caso particular do Teorema de Stokes tomando e S = R {0} e n = (0, 0, 1). 9. (Teorema da divergncia) Seja E uma regio slida simples cuja fronteira S e a o est orientada segundo a normal exterior a E. Seja F um campo vectorial de a classe C 1 numa regio aberta do espao que contm E. Ento a c e a F dS =
S E

divF dx dy dz.

10. O Teorema da divergncia tambm vlido para regies que podem ser dee e e a o compostas numa unio nita de regies simples. a o

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