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Ficha
de
trabalho
nº
5
 
 
 2008/09


⎛ 1⎞
()
1. Prove
que
 log a ⎜ ⎟ = log 1 x 
,
com
x ∈ + ,
a ∈ + \ 1 

⎝ x⎠
{}

 a

2. Prove
que
 log
a k (a ) = kp , com a ∈ \ {1} 

p +

3. Prove
 que
 se
 f
 é
 uma
 função
 ímpar
 de
 domínio
  
 e
 a
 recta
 y = b 
 é
 uma

assíntota
 ao
 seu
 gráfico
 em
 +∞ ,
 então
 a
 recta
 de
 equação
 y = −b 
 é
 uma

assíntota
ao
seu
gráfico
em
 −∞ .


4. Prove
 que
 se
 f
 é
 uma
 função
 par
 de
 domínio
  
 e
 a
 recta
 y = b 
 é
 uma

assíntota
 ao
 seu
 gráfico
 em
 +∞ ,
 então
 a
 recta
 de
 equação
 y = b 
 é
 uma

assíntota
ao
seu
gráfico
em
 −∞ .


5. Prove
 que
 se
 f
 é
 uma
 função
 ímpar
 de
 domínio
  
 e
 a
 recta
 y = mx + b 
 é



uma
assíntota
ao
seu
gráfico
em
 +∞ ,
então
a
recta
de
equação
 y = mx − b 
é

uma
assíntota
ao
seu
gráfico
em
 −∞ .


6. Prove
que
se
f
é
uma
função
par
de
domínio
  
e
a
recta
 y = mx + b 
é
uma



assíntota
 ao
 seu
 gráfico
 em
 +∞ ,
 então
 a
 recta
 de
 equação
 y = −mx + b 
 é

uma
assíntota
ao
seu
gráfico
em
 −∞ .


7. Prove
que
a
derivada
de
uma
função
par
é
uma
função
ímpar.


8. Prove
que
a
derivada
de
uma
função
ímpar
é
uma
função
par


ex
9. Prove
 que
 todas
 as
 funções
 da
 família
 f x = () xp
, p ∈ ,
 admitem
 um


mínimo
relativo
para
 x = p .


Fernanda
Carvalhal
 1

 
 

Ficha
de
trabalho
nº
5
 
 
 2008/09


10. Mostre
que
a
equação
 2x 5 − 5x 4 − 10x 3 + 10 = 0 
admite:



a. pelo
menos
uma
raiz.

b. Uma
única
raiz
no
intervalo
 ⎤⎦ −1,3⎡⎣ 


1
11. Mostre
 que
 a
 equação
 = e x 
 tem
 uma
 e
 só
 uma
 solução
 no
 intervalo

x
⎡1 ⎤
⎤⎦0,+∞ ⎡⎣ .

Sugestão:
Comece
por
considerar
o
intervalo
 ⎢ ,1⎥ .

⎣2 ⎦

12. Sejam
 f
 e
 g
 duas
 funções
 reais
 de
 variável
 real,
 de
 domínio
  + ,
 que

admitem
assíntotas
obliquas.
Prove
que
a
função
f+g
admite
uma
assíntota

não
vertical.


13. Prove
 que,
 se
 f
 é
 contínua
 e
 derivável
 em
  ,
 então
 a
 equação
 da
 recta


( )( ) ()
tangente
ao
gráfico
de
f
no
ponto
de
abcissa
a
é
 y = f ′ a x − a + f a .


14. Prove
que
se
f
é
uma
função
real
de
variável
real,
contínua
e
de
domínio
  ,




que
 se
 
 anula
 para
 todos
 os
 naturais,
 então
 o
 gráfico
 da
 função
 real
 de

1
variável
 real
 g
 definida
 por
 g x =() 
 admite
 infinitas
 assíntotas

()
f x

verticais.


( )
15. Prove
 que
 entre
 todas
 as
 rectas
 que
 passam
 pelo
 ponto
 1,3 
 aquela
 que


determina
 com
 os
 eixos
 coordenados
 e
 no
 1º
 quadrante
 um
 triangulo
 de

área
mínima
é
a
recta
de
equação
 y = −3x + 6 .


Fernanda
Carvalhal
 2

 
 

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de
trabalho
nº
5
 
 
 2008/09


16. Considere
uma
função
f
de
domínio
  + .
Admita
que
f
é
positiva
e
que
o
eixo



1
Ox
 é
 assíntota
 ao
 gráfico
 de
 f.
 Mostre
 que
 o
 gráfico
 da
 função
 não
 tem

f
assíntota
horizontal.


17. De
 uma
 função
 g
 de
 domínio
  + ,
 sabe‐se
 que
 a
 bissectriz
 dos
 quadrantes

ímpares
é
uma
assíntota
ao
seu
gráfico.



( ) .

g x
Seja
h
a
função
de
domínio
  + ,
definida
por
 h x =() x2

Prove
que
o
eixo
Ox
é
uma
assíntota
ao
gráfico
de
h.


18. De
uma
função
g,
contínua
em
  ,
sabe‐se
que:



• 1
é
zero
de
g

• ()
g 3 >0


( ) 
 tem,
 pelo
 menos,
 uma
 solução
 no



g 3
Prove
 que
 a
 equação
 g x = () 2
intervalo
 ⎤⎦1,3⎡⎣ .


19. Seja
f
uma
função
contínua,
de
domínio
 ⎡⎣0,5⎤⎦ 
e
contradomínio
 ⎡⎣3,4 ⎤⎦ 


() ()
Seja
g
a
função
de
domínio
 ⎡⎣0,5⎤⎦ ,
definida
por
 g x = f x − x .



Prove
que
a
função
g
tem
pelo
menos
um
zero.


20. Seja
 f
 uma
 função
 de
 domínio
  ,
 com
 derivada
 em
 todos
 os
 pontos
 do

domínio
e
crescente.
Sejam
a
e
b
dois
quaisquer
números
reais.
Considere

as
 rectas
 r
 e
 s,
 tangentes
 ao
 gráfico
 de
 f
 
 nos
 pontos
 de
 abcissa
 a
 e
 b

respectivamente.


Fernanda
Carvalhal
 3

 
 

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trabalho
nº
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 2008/09


Prove
que
as
rectas
r
e
s
não
podem
ser
perpendiculares.


21. De
uma
função
f,
de
domínio
  ,
sabe‐se
que



• f
tem
derivada
finita
em
todos
os
pontos
de
  

• ()
f 0 = 1


• f
é
estritamente
crescente
em
  − 
e
estritamente
decrescente
em
  + 


() ()
2
Seja
g
a
função
de
domínio
  
definida
por
 g x = ⎡⎣ f x ⎤⎦ 


Prove
que
1
é
o
mínimo
da
função
g


22. 
Prove
que,
para
qualquer
função
quadrática
g,
existe
um
e
um
só
ponto
do

gráfico
 onde
 a
 recta
 tangente
 é
 paralela
 à
 bissectriz
 dos
 quadrantes

ímpares.


23. Considere
 que
 para
 cada
 α ∈ ⎤⎦0,1⎡⎣ 
 a
 função
 de
 domínio
  + 
 definida
 por


()
f x = x α 
prove
que,
par
qualquer
que
seja
o
valor
de
 α ∈ ⎤⎦0,1⎡⎣ ,
o
gráfico
da


função
tem
a
concavidade
sempre
voltada
para
baixo.


() () ()
24. Seja
 f : ⎡⎣0,2 ⎤⎦ →  
uma
função
contínua
tal
que
 f 0 = f 2 = 0 e f 1 > 0 


Prove
 que
 existe
 pelo
 menos
 um
 número
 real
 c
 no
 intervalo
 ⎤⎦0,1⎡⎣ 
 tal
 que


() ( )
f c = f c + 1 .
 
 Sugestão:
 considere
 a
 função
 g : ⎡⎣0,1⎤⎦ →  
 definida
 por


g ( x ) = f ( x ) − f ( x + 1) .


Fernanda
Carvalhal
 4

 
 

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trabalho
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 2008/09


25. Seja
 c
 um
 numero
 real
 maior
 que
 1.
 Na
 figura
 está

representada
 uma
 parte
 do
 gráfico
 de
 f,
 de
 domínio
  ,


()
definida
por
 f x = e x − c .


Tal
como
a
figura
sugere:


• A
é
o
ponto
de
intersecção
do
gráfico
de
f
com
o
eixo
Ox

• B
é
o
ponto
de
intersecção
do
gráfico
de
f
com
o
eixo
Oy


Mostre
que
se
o
declive
da
recta
AB
é
 c − 1 
então
 c = e .


26. Prove
 que
 toda
 a
 função
 quadrática
 admite
 uma
 e
 uma
 só
 tangente

horizontal
ao
seu
gráfico.



() () ()
27. Seja
 f : ⎡⎣0,2 ⎤⎦ →  
 uma
 função
 contínua
 tal
 que
 f 0 = f 2 = 0 e f 1 > 0 .


Prove
 que
 existe
 pelo
 menos
 um
 número
 real
 c
 no
 intervalo
 ⎤⎦0,1⎡⎣ 
 tal
 que


() ( )
f c = f c + 1 .
 Sugestão:
 considere
 a
 função
 g : ⎡⎣0,1⎤⎦ →  
 definida
 por


g ( x ) = f ( x ) − f ( x + 1) 


Fernanda
Carvalhal
 5

 
 


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