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0 cen.

aria ideal serla esta nova legisla<;:aonem entrar em vigor, mas, com a impossibilidade de isso acontecer, 6 desejavei seria esta come<;:ara ser aplicada apenas no inicio da proxima epoca. "Precisamos de mais tempo para acautelar todas as situa<;:oes",afirmou ao PUBLICO Jose Gomes, vice-presidente da Associa<;:aoPortuguesa de Arbitros de Futebol (APAF), organismo que representa cerca de metade dos seis mil arbitros do pais. Para este dirigente da APAI', umaquestao de seguran<;:ados arbitros, frisando que as casas de violencia tambem acontecem em jogos de escaloes inferiores. "No ano passado, um iirbitro foi agredido num jogo de Lisboa

ara as arbitros.

agress6es tern vindo a aumentar. Mesmo com policiamento, a agressividade existe", refere Jose Gomes, acrescentando que os arbitros nestesescaloes sac mais novos (poaem ter14 anos, mas geralmente tem entre 17 e 19 anos) e que se podem sentir "mais apertados" e levados a cometer "mais erros inconscientemente". 'Sem a for<;:apolicial, as meihores alternativas seriam os assistentes de recintos . desportivos, que ja existem em muitos estadios, ou 0 envolvimento da policia

municipal", sustenta Jose Gomes, para quem "os c1ubes terao de ser mais responsabilizados" no que diz respeito as questoes de
seguran98, nomeadamente na -

entre miudos de aita anos que

nao tinha policiamento. E estas

forma<;:aodas pessoas que iraQ ter responsabilidades nesta area. Pedro Henriques, antigo arbitro internacional, considera que esta nova leglsla<;:aoe "um erro grave". "A presen<;:ade urn agente e sempre dissuasora e e essencial para a seguran<;:a do arbitro, do publico e dos miudos", diz Henriques ao PUBLICO,considerando que esta nova lei pode por em causa a verdade desportiva, levando o arbitro a "inclinar 0 campo a favor da sua propria seguran<;:a". "E uma boa inten<;:ao,mas em duas au tres semanas vai tudo por agua abaixo. E uma tampa que vai saltar rapidamente", frisou 0 antigo iirbitro. M,V,

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