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E continuou soprando por onde quis. Ento, fizeram-no entrar em caixas e bas, Armaram redes para captur-lo. Mas em vo, pois o vento no se pode guardar. Os que esto no campo apenas sentem a sua brisa E os que esto nas cidades ouvem a sua voz. O vento no se pode reter. Se tentarem aprision-lo em armadilhas humanas Se tentarem dar seu nome s suas prprias casas, Nem assim podero guard-lo para si.
Para ter o vento, necessrio ir atrs dele. Para desfrutar do vento necessrio seguir. O vento segue caminhos novos E quem o segue, refresca-se na novidade.
No tentem prender o vento nos livros, nas caixas, nas leis ou nos dogmas. No faam casas para ele. Pois esse vento, esse sopro divino, s mora nos coraes No em prdios de tijolos Mas em templos de carne. Somente ali ele faz morada, Sopra, renova, germina, limpa e d frutos. Feliz todo aquele que guiado pelo Vento Santo.