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Mas, h, evidentemente, pesquisadores que se servem do termo interao para se referirem a ao entre agentes sociais.

o caso, por exemplo, de Vygotsky para quem a aprendizagem se d na interao professor-aluno, ou at aluno-aluno, desde que um dos interactantes saiba mais do que o outro, tenha condies de facilitar o percurso do aprendiz ou, como querem os vygotskyanos, construir andaimes para que este atinja o conhecimento desejado (Kleiman, 1991). o que se chama, embora eu tenha definido de modo bastante sinttico e, talvez, at redutor, viso scio-interacionista da aprendizagem: s se aprende na interao com o outro, o que uma verdade inquestionvel, sobretudo se considerarmos que esse outro pode ser um livro, um filme, uma msica, um amigo, um professor.., mas se torna inquestionvel tambm a relao de poder-saber e, portanto, de controle que se estabelece entre os sujeitos e que no parece ser levada em conta pela maioria dos vygotskianos. Mais uma vez, o componente intencional se faz presente para dar conta do processo cognitivo (e social) de ensino e aprendizagem. 201

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