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XI - Transformadores e Fontes de Alimentação 83

Três anos mais tarde (1834), Heinrich Frie-


Experimento XI drich Lenz enunciou outra lei, bastante útil:
TRANSFORMADORES E FONTES DE “Uma corrente induzida surgirá numa espi-
ALIMENTAÇÃO ra condutora fechada, com um sentido tal
que ela se oporá sempre, à variação que a
produziu”. Tal lei permite determinar o
sentido da corrente induzida ou da fem ε
1. OBJETIVO determinada na expressão 2.

Estudar a interação entre correntes elétricas Quando duas bobinas estão próximas uma
e campos magnéticos aplicados a transfor- da outra, uma corrente estacionária I, esta-
madores. Estudar o funcionamento e confi- belece um fluxo magnético Φ através da
gurações básicas de circuitos retificadores e segunda bobina. Fazendo-se variar I com o
de fontes de alimentação, determinando tempo, uma força eletromotriz (fem), dada
suas características. pela lei de Faraday, aparecerá nos terminais
da segunda bobina. A isto chamamos indu-
ção, ou indução mútua, já que o acoplamen-
to magnético entre ambas é mútuo.
2. INFORMAÇÕES PRELIMINARES
Uma das aplicações mais corriqueiras des-
A descoberta de que uma corrente elétrica sas propriedades é o transformador, onde
produz efeitos magnéticos, foi anunciada duas bobinas são enroladas em torno de um
por Hans Christian Oersted em 1820. Pouco núcleo de “ferro doce” e possibilita a trans-
depois entretanto, Andre Marie Ampère formação de tensões. Tanto é possível abai-
formulou uma expressão matemática rela- xar uma tensão, como também elevá-la. Por
cionando uma corrente elétrica e a conse- enquanto será mais útil adiarmos os porme-
qüente indução magnética dela decorrente: nores para uma das seções a seguir.

∫ B ⋅dl = µοI, (1) 2.1 FONTES DE ALIMENTAÇÃO


onde B é a indução magnética encerrada
por uma curva arbitrária fechada S, usual- Fontes de alimentação estão presentes em
mente chamada de amperiana. µο é uma quaisquer equipamentos eletrônicos, sejam
constante denominada permeabilidade eles de entretenimento (vídeo, áudio, rádio,
magnética, cujo valor é aproximadamente: jogos) ou profissionais (computadores, con-
troladores industriais, instrumentação ele-
µο = 1.26x10-6 Tm/A trônica). Essas fontes são necessárias para o
Alguns anos mais tarde (1831), Michael adequado funcionamento dos circuitos ele-
Faraday propôs uma lei que relaciona a trônicos, fornecendo-lhes a “alimentação”,
variação de fluxo magnético através de uma isto é, a energia necessária ao correto pro-
superfície com a força eletromotriz induzi- cessamento dos sinais eletrônicos. Por e-
da ao longo da curva fechada que constitui xemplo, um receptor de rádio FM recebe
a borda da superfície, i.e.: através do conector da antena, um sinal
elétrico que varia com freqüência da ordem
ε = − dΦ B
(2) de 100MHz e internamente amplifica esse
dt sinal, detecta e extrai dele a componente de

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84 Transformadores e Fontes de Alimentação
ID

audio-frequência, amplifica o sinal de áudio VD VR


detectado e o coloca disponível no conector ~ R (carga)
de saída de áudio ou no próprio alto-falante. ε(t)
Mas para que essa cadeia de circuitos ele-
trônicos funcione condicionando adequa- a)
damente os sinais em cada etapa, ela neces- ID
sita de uma fonte de alimentação que forne- 1.0
ça as tensões de polarização necessárias Real
(fig. 1).
0.5
Uma fonte de alimentação coloca à disposi- Ideal
ção dos circuitos eletrônicos uma tensão
aproximadamente constante, isenta de com- 1 2 VD(Volts)
ponentes variáveis que possam interferir b) Real
nos sinais que estão sendo processados. Por
exemplo, a fonte de alimentação de um apa-
relho de som toma a energia elétrica dispo-
nível na tomada da sala e coloca à disposi- Tempo
VR(t) ε(t)
ção dos circuitos eletrônicos internos uma
c)
tensão de corrente contínua de alguns volts,
isenta de componentes de 60Hz (ou seus Figura 2. Retificador de “meia-onda. (a) o
harmônicos) que possam produzir “roncos” circuito; (b) curva característica do diodo:
(c) formas de onda à entrada (ε(t) senoidal)
ou “zumbidos” indesejáveis. e à saída VR (tensão na resistência de carga)
do retificador.
fortemente não-lineares, conforme foi visto
2.2 RETIFICADORES
no experimento sobre “Resistência Elétri-
ca”.
Denominamos “retificadores”, os circuitos
que transformam corrente alternada em cor- Nos instantes em que ε(t) assume valor po-
rente contínua e têm como elementos essen sitivo no circuito a seguir (fig. 2) com um
só diodo, esse fica polarizado no sentido
ciais os “diodos retificadores” que são com- favorável à sua condução e se apresenta
ponentes (em geral, de semicondutor) for- praticamente como um curto-circuito. Neste
caso, quase toda a tensão ε(t) aparece apli-
cada na carga (vR ≅ ε(t)) No semi-ciclo
restante, quando ε(t) assume valores
Receptor
negativos, o diodo fica polarizado no
de FM sentido contrário `a condução e se comporta
como um circuito aberto, bloqueando
Fonte de Alimentação
(quase) toda a tensão à entrada (vR ~ 0V).
Daí a forma de meia-onda que se apresenta
Amplificador
na carga. Na verdade, durante a condução, o
de Som
auto - falante
diodo real apresenta uma queda de tensão
(Potência)
não nula entre seus terminais, da ordem de
Fonte de Alimentação
0,6V que vem a ser a diferença entre os
Figura 1. O papel das fontes de alimentação num e- valores de pico VR (na carga) e εm (na
quipamento eletrônico. entrada do diodo).

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2.3 FILTRO CAPACITIVO dindo-se a componente alternada de


tensão de saída, proporcional à dife-
O circuito da figura 3 mostra um retificador rença entre o valor de pico (máximo)
com filtro capacitivo e as formas de ondas e o valor de mínimo da tensão de saí-
típicas à entrada (ε(t)) e à saída (vR(t)), nu- da;
ma configuração simples e muito utilizada • mais elevado o valor de pico da cor-
na prática. rente durante a condução do diodo.
O diodo conduz durante uma fração do Na prática, quando se deseja reduzir a on-
meio-período positivo de ε(t), carregando o dulação à saída, escolhe-se um valor da
capacitor praticamente até o valor de pico, constante de tempo RC elevado em relação
deixando de conduzir no instante em que ao período (no caso da tensão da rede de
ε(t) começa a cair mais rapidamente que a força é de 60 Hz, ou 1/60 segundos, o que
razão de descarga do capacitor através da equivale a, RC ~16,7 ms).
carga. Durante o restante do período o dio-
do fica polarizado inversamente à condução Nesse circuito (Fig. 3), verifica-se que a
e o capacitor vai se descarregando expo- tensão de saída da fonte para RC >>
nencialmente através da resistência de carga 16,7ms, é, aproximadamente igual ao valor
R. de pico da tensão no diodo).

Olhando para as formas de onda da figura Questão 1: Para cargas da ordem de 10Ω,
3, podemos verificar que quanto maior a ligadas a uma fonte alternada a 60Hz, que
constante de tempo RC em relação ao perí- valores aproximados de capacitância devem
odo de ε(t): ser usadas?

• mais lenta é a descarga:


2.4 TRANSFORMADOR
• mais vR se aproxima do valor de pico
ε(t), A figura 4 mostra um desenho esquemático
de um transformador. A bobina que é ligada
• menor é a ondulação à saída (ondula-
à tensão que se quer transformar, recebe o
ção essa que pode ser avaliada me-
nome “primário” e a outra, da qual será
ID retirada a tensão transformada, recebe o
nome “secundário”. O enrolamento primá-
VD VR(t)
rio com Np espiras está ligado a um gerador
~ C R (carga) de corrente alternada (ou na tomada) cuja
ε(t) fem é:
ε = εmSen(ωt)
VR(t) O enrolamento secundário, com Ns espiras,
~0.6V é um circuito aberto enquanto a chave S
estiver aberta. Quando porém esta é fecha-
da, estabelece-se uma corrente pelo resistor
ID ε(t) Tempo característica de uma fem εs, em cada espi-
τ ra, dada por:
vp
ε s = dφ
v
Figura 3. Retificador de meia onda com filtro
B
= = s
capacitivo. (a) o circuito: (b) as formas de onda dt NP NS
das tensões de entrada e de saída.

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madamente 0,6V no diodo no pico de cor-


S rente, a tensão de pico no secundário do
~ Vp Vs R transformador deverá ser de, aproximada-
ε mente, 5√2+0,6 = 7,4V. Num projeto real,
Np Ns devemos, também considerar o fato de que
Primário Secundário sendo os enrolamentos constituídos de fios
de cobre muito longos, qualquer corrente
Figura 4. Transformador com duas bobinas enro- neles, causa uma queda de potencial no
ladas em torno de um núcleo de ferro.
sentido contrário ao da fem induzida que se
de onde resulta que traduz, na prática, em uma queda de tensão,
no secundário, de cerca de 5% em trans-
N
Vs = s Vp , formadores bem dimensionados. Assim, no
Np nosso exemplo, a tensão de pico no secun-
dário deveria ser de, aproximadamente,
onde v s e v p são as tensões instantânea no 7,4V + 0,4V, ou seja, cerca de 7,8V de pi-
secundário e no primário, Vs e Vp suas res- co. Portanto, o secundário do transformador
pectivas amplitudes e φB é o fluxo magnéti- deverá ser redimensionado.
co através de uma seção transversal qual-
Questão 3: Qual deve ser a relação Ns/Np
quer nos enrolamentos. Quando Ns > Np
considerando-se o diodo?
trata-se de um transformador elevador i.e.: a
fem induzida no secundário é maior que a Há ainda o auto-transformador que consiste
aplicada no primário. Quando porém Ns < em uma única bobina (com núcleo de ferro)
Np trata-se de transformador abaixador. da qual emanam três terminações: duas nas
extremidades e uma terceira retirada do
Portanto, escolhendo-se adequadamente a corpo da bobina. A relação entre os núme-
relação Ns/Np entre os números de espiras ros de espiras das “bobinas” formadas entre
do secundário e do primário, podemos obter as terminações, indicará a relação entre as
no secundário a tensão que desejarmos. voltagens de entrada e saída do transforma-
dor (fig. 6).
Questão 2: Desconsiderando-se um possí-
vel efeito do diodo, qual deve ser a relação Os transformadores comerciais em geral,
Ns/Np necessária no transformador no cir- apresentam uma vasta variedade de combi-
cuito da figura 5, para se obter à saída do nações de bobinas no primário e secundá-
retificador uma tensão contínua de 5V? rio. Às vezes deseja-se que um só
transformador trabalhe com duas ou mais
Supondo que RC é grande em relação ao possibilidades de entrada e/ou saída de
Núcleo de ferro
período e considerando a queda de aproxi- T1
voltagens. Usa-se neste caso, várias bobinas
em série no primário e/ou no secundário
T2 de
Transformador
T3

+
~ Vs~8V
C VR ~5V

ε=220Volts -
Figura 5. Fonte com transformador abaixador de
tensão. Figura 6. Auto-transformador.

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no primário e/ou no secundário de tal forma Questão 4: Qual deve ser o formato da on-
a obter-se a relação adequada Ns/Np entre os da de saída, se o transformador não for si-
números de espiras no primário e secundá- métrico em relação ao ponto central? Isto é,
rio. Às vezes deseja-se também obter no se VA ≠ VB Estude a figura 8 nesta hipóte-
secundário, voltagens simétricas em relação se.
a um ponto central. É o caso do auto-
transformador com o mesmo número de 2.6 RETIFICADORES DE ONDA
espiras entre os pontos T1 e T2 e T2 e T3 na COMPLETA COM PONTE DE DIODOS
figura 6. Usaremos transformador deste tipo
no presente experimento.
A retificação de onda completa pode tam-
bém ser obtida através da chamada “ponte
2.5 RETIFICADORES DE ONDA de diodos” como mostra a figura 9. Verifi-
COMPLETA que quais os diodos que conduzem em cada
A figura 7 mostra o circuito retificador de semi-ciclo. A vantagem, aqui, em relação
onda completa. Neste circuito os dois se- ao circuito anterior, é que se pode utilizar
cundários do transformador são idênticos e uma fonte de tensão alternada com uma
conectados em série, de tal forma que em única fase (um só secundário no transfor-
relação ao ponto T (comum) a tensão do mador). Note-se que a cada semi-ciclo a
terminal A deve ter valor exatamente igual corrente passa em série através de dois dio-
e de polaridade oposta à do terminal B. dos, resultando, portanto, numa queda de
tensão aproximadamente 2x0,6V, ou cerca
Durante o semi-ciclo em que VA é positivo,
de 1,2V nos picos.
VB é negativo (sempre em relação a T) e
vice-versa. (fig. 8). Assim, o diodo D1 con-
duz no semi-ciclo em que VA é positivo e o
diodo D2 conduz no semi-ciclo seguinte, Questão 5: Qual o formato da onda em R,
quando VB é positivo. A onda resultante no na montagem da figura 9, caso o diodo D3
resistor de carga é a chamada “retificação seja equivocadamente soldado de forma
de onda completa. invertida? Tal equívoco, em geral, resulta
D1
em danos aos diodos D3 e D4. Porque? Note
Transformador A
que neste caso, eles funcionam como carga
nos semi-ciclos positivos.
R VR
T
~
Transformador
ε=220Volts B
D1
D3
D2
Figura 7. Retificador de onda completa. - +
~
VA VB VR R
ε=220Volts D4 D2

Tempo Figura 9. Retificador de onda completa com


ponte de diodo.
Figura 8. Formas de onda em R para o retifi-
cador de onda completa (“Full-Wave”).

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88 Transformadores e Fontes de Alimentação

Adicionando-se um capacitor de “filtra- ções mais importantes de uma fonte de ali-


gem” resulta o circuito da figura 10, com as mentação de corrente contínua, podem ser
respectivas formas de onda. Analisando as resumidas como se segue:
duas formas de retificação (meia onda e
onda completa) fica evidente que a vanta-
gem da retificação de onda completa é a 1)- tensão nominal de saída, isto é, a ten-
obtenção de uma ondulação menor e um são de saída (CC) em condições de
valor de tensão contínua maior e mais pró- carga máxima (máxima corrente de
carga);
Transformador
D1
2)- a corrente máxima (ou carga má-
D3
xima) que é capaz de fornecer em
- + funcionamento contínuo:
~
C R 3)- a regulação r, isto é, a variação per-
ε=220Volts D4 D2
centual entre a tensão de saída em
vazio e a plena carga. Veja a figura
VR 11 e o terceiro experimento: Força
Eletromotriz.

r = (V-Vp)/V x 100%,
VA VB Tempo

Figura 10. Forma da onda, em baixo, para o retifi- onde V é a tensão em vazio e Vp é a
cador de onda completa com filtro capacitivo, a- tensão a plena carga. Costuma-se
cima. dizer que a regulação é alta (boa)
quando o valor de r é baixo.

xima do valor de pico, do que o circuito de 4)- a ondulação, isto é, o valor eficaz da
meia onda (observe a linha pontilhada na
componente de variação cíclica, Vvc
figura 10).
(AC), que aparece à saída, sobre a
componente contínua V (CC) da ten-
2.7 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS são, pode ser expressa em termos de
DE FONTES DE ALIMENTAÇÃO valor percentual. Isto é, Define-se o
fator de ondulação R da seguinte for-
Do ponto de vista do usuário, as especifica- ma: ( veja figura 11 )

V(t)
Componente CC sem carga Componente CC com carga

Vpp
V
Vp Vvc=Vpp/2

Tempo
Figura 11. Características da tensão de saída das fontes de alimentação

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transistores) e elementos passivos.


Vvc
R= x 100%.
V 2 3. PARTE PRÁTICA

Nesta experiência, pretende-se que sejam


2.8 FONTE REGULADA estudados um razoável conjunto de circui-
tos, aplicados à retificação de correntes
alternadas, esperando-se que o estudante
Acrescentando-se a uma fonte simples co-
mo a da figura 9 um circuito integrado torne-se capaz de projetar e montar uma
fonte de alimentação.
chamado “regulador de tensão”, pode-se
obter uma tensão de saída altamente está-
vel, com regulação e ondulação praticamen- 3.1 MATERIAL NECESSÁRIO
te “ideais” para a maioria das aplicações
(fig. 12). - Transformador,
Internamente, esse tipo de regulador de - Interruptor,
tensão, chamado regulador série, é constitu- - Aparelhos de medida,
ído de um circuito eletrônico que compara a - Osciloscópio,
tensão interna fixa de referência e, depen- - Resistores,
dendo do resultado dessa comparação, faz - Diodos,
variar uma resistência em série (na verdade - Capacitores,
um transistor) existente entre os terminais I - Fios de conexão.
e O (em série com a saída) no sentido de
3.2 PROCEDIMENTO
corrigir a tensão de saída.
Além disso o CI (circuito integrado) possui Monte os circuitos especificados, nos itens
um limitador de corrente que mede constan- de a) a d) a seguirem, e determine para cada
temente a corrente de saída (terminal O) e caso, quando pertinente, a regulação (tome
quando ela tende a ultrapassar o valor má- para Vp, a tensão a plena carga, a ddp VR
ximo que o circuito suporta, faz variar a
através da carga R) e o fator de ondulação.
resistência em série, aumentando-a. Apesar
Use uma carga de valor entre 100Ω e 1KΩ.
de sua simplicidade aparente (apenas 3 ter-
Em todos os casos esboce e discuta o for-
minais) e seu custo baixo, trata-se de um
mato da função voltagem nos terminais sem
circuito que internamente é constituído de
carga ( em aberto ) e com carga. Use o osci-
dezenas de elementos ativos (cerca de 20
loscópio, em cada caso, para observar os

Transformador I Regulador O
D3 D1 de Tensão

- +
~ R

ε=220Volts D4 D2 C

Figura 12. Fonte regulada utilizando circuito integrado regulador de tensão.

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90 Transformadores e Fontes de Alimentação

sinais. Circuitos:
a) Retificador de meia onda e retificador de
meia onda com filtro capacitivo.

b) Retificador de onda completa sem e com


filtro capacitivo.

c) Retificador de onda completa usando a


ponte de diodo com e sem filtro capacitivo.

d) Retificador de onda completa com ponte


de diodo filtro capacitivo e regulador de
tensão.

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Anotações:

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