Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
esponderemos
ANO I
ÍNDICE
Pac
I. FILOSOFÍA E RELIGIAO
II. DOGMÁTICA
3) '-Que é o AGNUS DE I ?
4) "A Igreja terá algnina vez proibido a leitura da Biblia ?" .. 452
IV. DIREITO
V. HISTORIA DO CRISTIANISMO
1. FILOSOFÍA E RELIGIÁO
M. M. S. (Sao Paulo) :
— 435 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 1
— 436 —
HA UMA RELIGIAO REVELADA POR DEUS ?
— 437 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 1
o milagre e a profecía
— 438
HA UMA RELIGIAO REVELADA POR DEUS ?
3. O Milagre
— 439 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1953, qu. 1
— 440 —.
I-IÁ UMA RELIGIAO REVELADA POR DEUS ?
— 441 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 1
— 442 —
HA UMA RELIGIAO REVELADA POR PEUS ?
— 443 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1953, qu. 2
— 444 —
ESPERANTO. LÍNGUA DO MUNDO NOVO?
— 445 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 1171958, qu. 3
n. DOGMÁTICA
— 446 —
O «AGNUS DEI» E SUA EFICACIA
— 447 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 3
— 448 —
O cAGNUS DEI» E SUA EFICACIA
— 449 —
«PERGUNTÉ E RESPONDEREMOS» 1171953, qu. 3
— 450 —
O «AGNUS DEI» E SUA EFICACIA
«Eis, segundo os Papas Urbano V, Bento XIV, Paulo II, Julio III
e Xisto V, as propriedades que se tém reconhecido nos Agnus Dei era
favor de quem se traz com devocüo e confianza».
— 451 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 1V1958. qu. 4
m. SAGRADA ESCRITURA
— 452 —
A IGREJA PROIBIU LEITURA DA BÍBLIA ?
— 453 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 5
por éste livro que se aprende como tudo pode e deve ser instaurado no
Cristo... O desejo universalmente esparso de ler o Evangelho, provo
cado por vosso zélo, deve ser secundado por vos, na medida em que se
aumentar o número dos respectivos exemplares. E oxalá jamáis sejam
propalados sem sucesso! Tudo isso será útil para dissipar a opiniáo de
que a Igreja se opóe á leitura da Escritura Sagrada em lingua vernácula
ou lhe suscita alguma dificuldade».
— 454 —
LEÍ DE MOISÉS ABOLIDA OU NAO?
(*) Seja aqui recordada a distincao que voltará aínda ñas páginas
seguintcs, entre lei natural (ou direito natural) e lei positiva (ou direito
positivo) : ao passo que aquela é promulgada pela própria natureza,
455
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 1171953, qu. 5
— 456 —
leí pe moisés abolida ou nao?
— 457 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 1171958, qu. 5
Eis aqui urna passagem do Papa Sao Gregorio Magno <t G04) que
bem atesta o valor catequético das imagens ñas igréjas :
«A imagem é para os analfabetos aquilo que a letra é para os que
sabem ler; mediante as imagens os analfabetos aprendem o que devem
imitar; as imagens sao o livro de leitura dos analfabetos» (ep. IX 105,
ed. Migne lat. 77,1927).
— 458 —
IMPEDIMENTOS DIRIMENTES DO MATRIMONIO
IV. DIREITO
— 459 —
*PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/195S. qu. 6
Dir-se-á talvez que, por esta cláusula, a Igreja ultrapassa seus di-
reitos impondo a um náo-católico atitude contraria as suas convienes.
Tenha-se em vista, porém, o liame que prende a Igreja a seus fillios; ela
tem o poder e o dever de proteger a fé de seus fiéis; por conseguinte,
se um déstes pede favor excepcional, toca a autoridade eclesiástica
formular as condicóes que ela julgue necessárias ao bem do fiel cató
lico; a parte nao-católica será assim atetada, mas indiretamente apenas,
ou seja, pelo fato de querer entrar em relaeóes matrimoniáis com um
membro da Igreja.
— 460 —
IMPEDIMENTOS DIRIMENTES DO MATRIMONIO
— 461 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 6
— 462 —
IMPEDIMENTOS DIRIMENTES DO MATRIMONIO
— 463 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 7
«Se algum irmño (= cristüo) tem urna esposa que nao possui a Sé
(esposa paga) e esta consinta em habitar com ele, nao a repudie. E, se
urna esposa tem marido que nao possui a íé, e éste consinta em habitar
com ela, nao abandone o seu marido... Se, porém, o que nao tem íé
se afasta, afaste-se; o irmao ou a irmá (cristáos) nao estaráo sujeitos
á servidao em tal caso; Deus nos chamou para a paz» (1 Cor 7,12s. 15).
— 464 —
QUE É O «PRIVILEGIO PAULINO» ?
— 465 —.
-rPERGUNTE E RESPONDEREMOS* U/1958, qu., 8 c !)
tica (cf. can. 1120 § 2). Caso tal pessoa se faga batizar, nao
pode pleitear dissolugáo do vínculo por privilegio paulino, ainda
que a sua situagáo conjugal se lhe torne muito penosa.
A título de • complemento, seja acrescentada a seguinte
observagáo : o fato de que o matrimonio só é indissolúvel quando
preenchidas as duas condigóes clássicas (batismo válido dos con
sortes e consumagáo carnal) explica que a Igreja tenha reconhe-
cido a dissolugáo de casamento contraido por urna pessoa batiza-
da fora do Catolicismo (ou seja, no protestantismo) com urna
comparte náo-batizada. Tendo-se um dos dois consortes conver
tido a verdadeirn roligiño, a autóriclado eclosiáslica, e.m vista do
bem da fe c en» circunstancias cxcccionaLs, reconheceu a ruptura
do vínculo anteriormente contraído. É o que atestam duas deci-
sóes relativamente recentes do Sto. Oficio (10 de julho e 5 de
novembro de 1924).
V. HISTORIA DO CRISTIANISMO
F. L. (Joáo Pessoa) :
AGALIfcME (Salvador) :
— 466 —
O «DIVORCIO» DO IMPERADOR NAPOLEÁO
— 467 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 8 c 9
— 469 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1958, qu. 10
«Aos dois para tres anos acometeu-o urna enfermidade, cuja prin
cipal conseqüéncia foi urna hemiplegia do lado direito, com distorsáo
da boca, paralisia da mño, imobilidade da coxa e distorsáo do pé, o que o
obrigava a coxear. O embaixador inglés, Robcrt Southmell, numa infor-
macáo a sua corte, afirma que após a docnca ficara D. Afonso VI «em
estado estúpido, digno de compaixáo». Jantava na cama, comia muito,
bebia vinho «cómo nenhum outro portugués», segundo as palavras do
diplomata. Quando contrariado, acometiam-no acessos de furor com
ímpetos de agredir e de matar quem se aproximasse; depois tornava-se
apático. Espirito instável, incapaz de atencao. Folgava de tratar com
gente bronca e de se entregar a passatempos grosseiros. la para as
janelas do pago que deitavam para o patio da cápela, ver brincar os
garotos que ali <se juntayam. Por vézes introduzia no paco mulheres
perdidas, por pura basófia. A rainha nao via maneira de remediar o
mal, e quis abandonar a regencia quando o filho completou 18 anos; o
conselho do Estado, porém, rogou-lhe que tal nao fizesse» (Grande En
ciclopedia Portuguesa e Brasileira. Vol. I. Lisboa e Rio de Janeiro,
pág. 503).
— 470 —
O CASAMENTO DE D. PEDRO II, DE PORTUGAL
— 471 —
«PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 1V1958, qu. 10
— 472 —
Q CASAMENTO DE D. PEDRO II, DE PORTUGAL
CORRESPONDENCIA MIÜDA
— 473 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 1V1958
— 474 —
CORRESPONDENCIA MIÚDA
— 475 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 11/1953
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
REDACAO ADMINISTRABA!)
Caixa Postal 2666 R. Real Grandeza, 108 — Botafog»
Rio de Janeiro ' TeL'26-1822— Rio de Janeiro