Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
66
J U N H
1 9 6
ÍNDICE
Pág.
I. FILOSOFÍA B RELIGIAO
II. DOGMÁTICA
IV. SOCIOLOGÍA
V. HISTORIA DO CRISTIANISMO
1. Histórico do liberalismo
— 223 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 1
— 224 —
LIBERALISMO E IGREJA
_ 225 —
■tPERGUNTE E RESPONDEREMOS> 66/1963, qu. 1
— 226 —
LIBERALISMO E IGREJA
— 227 —
«¡PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 1
— 228 —
LIBERALISMO E IGREJA
— 229 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 1
3. Urna reflexáo
— 230 —
LIBERALISMO E IGREJA
— 231 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 1
— 232 —
COMO AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS?
H. DOGMÁTICA
— 233 —
■tPERGUNTE E RESPONDEREM0S> 66/1963, qu. 2
— 234 —
O <CRIME MISERICORDIOSO» DE SUZANA VANDEPUT
ni. MORAL
1. Os fatos
a) O delito
— 235 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 3
b) O prooesso
O promotor de justica, Dr. Cappuyns, partía do principio
de que a lei proibe matar um inocente. Ora os acusados reconhe-
ciam que tinham cometido, ou ajudado a cometer, uní mortici
nio : a avó impusera á familia a decisáo fatal; o pai «deixara as
coisas correr»; a genitora dera o leite envenenado á crianca, ao
pásso que a tía Mónica fóra buscar na farmacia a droga prescrita
pelo Dr. Casters.
De modo especial, Cappuyns apontava a responsabilidade
dos dois varóes: o médico Dr. Casters e o genitor da menina.
Referindo-se a éste, afirmava :
— 236 —
O «CRIME MISERICORDIOSO DE SUZANA VANDEPUT
«Se urna só das cinco pessoas acusadas tivesse dito 'Nao', o crime
nao haveria sido cometido. Se Joao Vandeput, por urna vez que fdsse,
houvesse mostrado energía, teria dito: 'Essa crianca tem direito á
minha protecáo'>.
«Por mais respeitável que tenha sido o motivo do crime, ele nao
me parece suficiente para justificar impunidade. Só poderia ser con
siderado como remota circunstancia atenuante.
• Nern vos nem eu podemos penetrar ñas consciéncias (dos réus).
Suzana Coipel diz ter assim procedido porque sua filha Jamáis haveria
sido feliz. Esta resposta é sincera, mas nao creio que seja de todo exata.
Com que direito os genitores ou... a avó ou um médico estranho esti-
pulam que determinado género de vida nao vale a pena de ser vivido?
Por que Corina Vandeput nao poderia usufruir da sua chance ?»
— 237 —
«PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qü. 3
— 238 —
O fCRIME MISERICORDIOSOS DE SUZANA VANDEPUT
c) As rea§6es
— 239 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 3
— 240 —
O «CRIME MISERICORDIOSO» DE SUZANA VANDEPUT
— 241 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 3
2. Os principios doutrinários
a) Respeito á vida
— 242 —
O «CRIME MISERICORDIOSO» DE SUZANA VANDEPUT
— 243 — ■
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 3
— 244 —
O «CRIME MISERICORDIOSO* DE SUZANA VANDEPUT
3. Observagáo complementar
— 245 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 66/1963, qu. 3
— 246
filantropía e amor ao próximo
IV. SOCIOLOGÍA
1. Filantropía
— 247 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 4
— 248 —
filantropía e amor ao próximo
2. O amor ao próximo
— 249 —
gpERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, gu. 4
— 250 —
filantropía e amor ao próximo
«Aqueles que amam a Deus nao podem deixar de querer que todos
O amem, e aqueles que amam realmente o próximo, nao podem deixar
de desejar a sua salvacáo eterna e de trabalhar para assegurá-la. É esta
a base do apostolado..., que obriga todos os horneas».
— 251 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 4
— 252 —
filantropía e amor ao próximo
_ 253 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 5
sociais mas n3o realiza a aprojdmacao das vontades e a uniao dos cora-
goes. Ora todas as instituigóes destinadas a favorecer a paz e o auxilio
mutuo entre os homens, por mais bem concebidas que paregam, recebem
a sua solidez principalmente do vinculo espiritual que une os membros
da sociedade entre si» (ene. «Quadragesimo anno» n> 148).
De resto, as relacSes entre caridade e justica social já foram abor
dadas em «P. R.» 48/1961, qu. 4.
— 254 —
CRISTIANISMO E BEM TEMPORAL
Assim
ninguém ousará afirmar que lhe é licito íicar indiferente diante do
sofrimento temporal do próximo, alegando estar certo de que tal sofri-
mento contribuirá para acrisolar a virtude do paciente.
Nao há quem nao sinta atrativo espontáneo pela possibilidade
de proporcionar prazer ao próximo, desde que isto nao acarrete incon
veniente espiritual.
Nao há quem nao perceba que é muito conforme ao espirito do
Cristianismo tratar de loucos e alienados, aliviando os seus sofrimentos,
embora tal tratamento nao lhes ocasione algum bem espiritual. A en-
fermeira que cuida de um doente compreende espontáneamente que tem
de o fazer, embora julgue que, para tal enfermo, a molestia e a estada
no hospital sao mais convenientes, do ponto de vista espiritual, do que
a saúde física (no hospital, o doente é preservado de pecados que come
tería se gozasse de vigor e liberdade).
— 255 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 6
2. Urna dúvida...
V. HISTORIA DO CRISTIANISMO
— 256 —
«O CLAUSTRO E A CIDADELA»
1. «O'Claustro e a Cidadela»
— 257 —
«PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 6 *
2. Fatos históricos
— 258 —
<0 CLAUSTRO E A CIDADELA>
Entende-se que a oferta íeita pelos genitores tenha tido origem nos
sentimentos de piedade das familias cristas, que desejavam consagrar
seus filhos a Deus. Inegávelmente, porém, tal praxe abria margem a
abusos, que de fato se verificaram: a oblacáo paterna exercia certa
coacao sobre os jovens, cujo futuro eya destarte táo fortemente predefi
nido que muitos e muitos nao ousayam mais modificar o programa. Tor-
navam-se assim monges e monjas sem vocacáo, fadados a viver no mos-
teiro sem ter o ánimo-interior correspondente; a fim de suavizar a sua
sorte, fácilmente procurariam compensares irregulares, destoantes das
instituicO.es monásticas — o que se tornarla causa de graves escándalos.
— 259 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 6
— 260 —
«O CLAUSTRO E A CIDADELA»
3. Conclasao
— 261 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 66/1963, qu. 6
— 262 —
CORRESPONDENCIA MIODA
CORRESPONDENCIA MIÜDA
— 263 —
E RESPONDEREMOS». 66/1963
1
«PBRGUNTB E RESPONDEREMOS»
■■>
, ■ •• _\ .. Cr$ 500,00
- Aésinatura anual (porte comuin) q
(porte aéreo)
¡ . • Cr$ 50,00
', Número avulso de qualquer mSs e' ano 650 00
V-Ck)léfiáo encadérnada de 1957 ••■ 7*000 í
Cole«áo encáderriWa de qualquer dos anos seguintes ... Ci* 750,01» |
ADMINISTBAgAO