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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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AO LEJTOR
L FILOSOFÍA SOCIAL
m. DOGMÁTICA
IV. MORAL
— 489 —
2 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968
— 490 —
AO LEITOR
— 491 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano IX — N' 108 — Dezembro de 1968
I. FILOSOFÍA SOCIAL
— 492 —
REVOLUCAO VIOLENTA?
1. A doutrina marxista
1) «Inevitável revolujño»
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 1
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REVOLUCAO VIOLENTA?
2. É válida a dootrina ?
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8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 1
— 496 —
REVOLUCAO VIOLENTA?
— 497 —
10 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 1
— 498 —
REVOLUCAO VIOLENTA? 11
— 499 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 1
— 500 —
REVOLUCAO VIOLENTA? 13
3. Mensagem positiva
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14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 1
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A ORIGEM DOS EVANGELHOS 15
Bibliografía:
— 503 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu- 2
— 504 —
A ORIGEM DOS EVANGELHOS 17
— 505 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 2
2. O «rcontecimenfo de Páscoa
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A ORIGEM DOS EVANGELHOS 19
3. O inicio da pregagáo
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A ORIGEM DOS EVANGELHOS 21
— 509 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, gu. 2
SIrvam de exemplo.
Me 1, 2s (dtacáo de Mal 31 e Is 40,3);
Mt 1, 23 (citacSo de Is 7,14);
Mt 2. 15 (cltacáo de Os 11,1);
Mt 2, 18 (citacáó de Jer 31,15);
os episodios da infancia de Jesús em Le 1-2 estáo cheios de
alusoes implícitas ou explícitas a passagens do Antigo Testamento.
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A ORIGEM DOS EVANGELHOS 23
— 511 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 2
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A ORIGEM DOS EVANGELHOS 25
— 513 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 2
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EV. OE MATEUS
(Palestina, - 70)
EV.OE LUCAS
REDAMAD (Antioquia.te5-70)
EV. DE MARCOS
(Roma. ±60-65)
EVANGELHOS ORÁIS
E PRIMEIROS ENSAIOS DE REOACAOÉSO)
AGRUPAMENTOS
de pequeñas unidades literarias
QUERI6MA:
O S E N HOR
LABORACAD RESSUSCITOU
N8o-crentes
L Crentes
f~ Comunidade primitiva
| Familiares APO'STOLOS
| Familiares APD'STOLOS
FONTE
JESÚS DE MAZARE
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28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 3
III. DOGMÁTICA
— 516 -^
INDULGENCIAS: NOVO ESTATUTO 29
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30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968. qu. 3
2. O catálogo de indulgencias
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INDULGENCIAS: NOVO ESTATUTO 31
— 519 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 3
«Roga por nos. Santa Máe de Deus, para que sejamos dignos das
promessas de Cristo!»
«Máe minha. coníianga minha!»
«Máe dolorosa, ora par nos!»
«Jesús, María, José!»
«Jesús, María, José, eu vos dou o meu coracáo e a minha alma!»
«Jesús, María. José, assisti-me na última agonia!»
«Jesús, María, José, dormlrei e repousarel em paz oonvosco!»
«Todos os Santos e Santas de Deus, intercedei por nos!»
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INDULGENCIAS: N6VO ESTATUTO 33
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34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 3
B. Outras concessóes
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INDULGENCIAS: N6VO ESTATUTO 35
— 523 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 3
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INDULGENCIAS: N6VO ESTATUTO 37
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38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 4
IV. MORAL
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A «FURIA DO AUTOMOVEL» 39
1. O problema
1953 1963
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40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 4
Número de mortos
ñas estradas-
1960 8.277
1963 10.227
1964 12.100
2. Qucris as causas ?
1) A volúpia da velocidade
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A «FURIA DO AUTOM6VEL» 41
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A «FURIA DO AUTOM6VEL» 43
— 531 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 4
4) Compensacóes psicológicas
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A «FURIA DO AUTOMÓVEL» 45
3. Reflexao final
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46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968, qu. 4
«As leis do tránsito sao, para nos, a voz de Deus. Nao nos ilu
damos: há casos em que desprezá-las se torna falta grave; tenha-se
em vista o exagero de velocidade em certas estradas, a ultrapassagem
na íim de urna subida, numa curva ou em terceira posicáo sem
visibilidade suficiente. Ainda que a sorte vos tenha sido propicia cem
vézes, sabéis o que acontecerá na centésima primeira vez? Pensemos
nos perigos que há em nao usar luz baixa quando necessário, ou nao
observar as normas de iluminacáo,... em viajar com faróis deterio
rados, as vézes inutilizados (como fazem certos ciclistas); nao res
peitar as paradas ('stops') devidas e os direitos de prioridade. Qual-
quer destas iníracoes pode ter oonseqüéncias catastróficas. Urna vez
verificado o desastre, pode-se dizer que ninguém o quis diretamente;
isto é evidente. Mas nao há abuso no fato mesmo de que o automo-
bilista tenha ocasionado o desastre negligenciando urna regulamenta-
cáo imperiosa?
Sem mencionar os casos cuja gravidade nos comove, podemos
lembrar aqueles, muito numerosos, em que se verificam faltas de
caridade, reacdes de mau humor e rispidez, as quais violam a cor-
tesia desejável em nossas relagóes humanas. De tais casos resulta
um pouco mais de incompreensáo e sofrimento na vida dos outros,
e talvez em nossa própria vida. Por vézes, trata-se de um turista
que, admirando descuidadamente a paisagem, provoca engarrafamento
do tránsito; outras vézes, trata-se de um carro que, estacionando em
lugar errado, perturba a circulagáo ou fecha a salda de urna garage.
Por certo, em nenhum déstes casos se provoca a morte de alguém;
é certo também que o turista tem o direito de admirar a paisagem,
e bons motivos podem explicar um estaclonamento anormal. Mas
pergunta-se: nao seria possivel que o turista e tal outro inírator
atendessem aos seus direitos sem impor aos outros automobilistas
os transtornos que éles mesmos nao gostariam de sofrer?
Nao tenhamos médo das paiavras. Há faltas que muitos cristáos
nunca — ou raramente — julgam dever acusar em confissáo. Entre
essas faltas estáo muitas das que se cometem na estrada».
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RESENHA DE LIVROS 47
RESEN1IA DE LIVROS
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48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 108/1968
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RESENHA DE UVROS ? ¿y.. ,, ' - 49
Secular¡zac5o e dessacralizasao
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»