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MICROSCÓPIO ÓPTICO
3
2. Centralizar a imagem acima.
3. Abrir o diafragma de abertura até iluminar
uniformemente o campo.
1. Campo claro
2. Campo escuro
3. Contraste de fase
4. Contraste interferencial
5. Polarização
6. Fluorescência
7. Microscópio invertido
8. Microscópio estereoscópico
9. Confocal a laser
4
pequenos detalhes de células sem corar, cujo halo de
contraste de fase esteja provocando alterações na
imagem.
d =K x λ
N.A.
Poder de resolução
MICROSCOPIA ELETRÔNICA
COLORAÇÃO NEGATIVA
FUNCIONAMENTO:
UTILIZAÇÃO:
FUNCIONAMENTO:
8
(-196°C) e depois fraturado com uma lâmina de bisturi. O corte do
plano da fratura tenta mostrar o interior da membrana celular.
UTILIZAÇÃO:
MICROSCOPIA CRIOELETRÔNICA
FUNCIONAMENTO:
UTILIZAÇÃO:
CONCLUSÃO
9
técnicas de processamento eletrônico de imagens, que ampliam e
retiram a imagem.
O advento do microscópio eletrônico e seu emprego para
estudos morfológicos e citoquímicos representam enorme impulso
para o conhecimento das funções celulares, como na determinação
da estrutura detalhada das membranas e organelas na célula.
Imagens tridimensionais da superfície das células e tecidos podem
ser obtidos por microscopia eletrônica de varredura, enquanto o
interior da membrana e células podem ser visualizados por técnicas
de criofraturas e criodecapação respectivamente.
A influência do microscópio eletrônico foi tão grande que
levou a uma revisão completa nos conceitos morfológicos dos
constituintes celulares. Atualmente, a forma e a estrutura das
organelas são geralmente descritos conforme aparecem no
microscópio eletrônico.
O emprego conjunto das técnicas modernas, incluindo a
radioautografia, a cultura de células em meios nutritivos definidos, o
emprego da microscopia de fluorescência, do microscópio eletrônico
de varredura, das técnicas de criofratura e das técnicas bioquímicas,
veio ampliar de tal maneira o estudo da célula. Que se tornou usual
designar essa nova abordagem sob a Biologia Celular e Molecular
através da microscopia.
BIBLIOGRAFIA
10
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LONDRINA
1998
11
ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONÁRIA PERCUTÂNEA EM
DE ESTÁGIO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
CARDIOLOGIA APRESENTADA EM 30 DE
JANEIRO DE 1998.
ALOYSIO KRELIING
AQUINO
LONDRINA
1998
12
DEDICATÓRIA
COMPREENSÃO.
13
AGRADECIMENTOS
- CLÍNICOS, HEMODINAMICISTAS E
VIVER EM EQUIPE.
DIGITADA.
LISTA DE ABREVIATURAS
Na seqüência de aparecimento:
14
ATC : Angioplastia Transluminal Percutânea
UI : Unidade Coronariana
RM : Revascularização do Miocárdio
FE : Fração de Ejeção
VE : Ventrículo Esquerdo
IC : Insuficiência Cardíaca
DM : Diabetes Mellitus
CINE : Cineangiocoronarioventriculografia
SUMÁRIO
RESUMO .................................................................................. 9
15
INTRODUÇÃO................................................................................. 10
HISTÓRICO .................................................................................. 15
EXPERIÊNCIA INICIAL.................................................................... 18
TÉCNICA ATUAL............................................................................. 23
INDICAÇÕES .................................................................................. 26
1. INDICAÇÕES ANATÔMICAS....................................................... 29
2. INDICAÇÕES CLÍNICAS.............................................................. 31
COMPLICAÇÕES............................................................................. 40
1. REFECHAMENTO SÚBITO.......................................................... 43
2. REESTENOSE............................................................................. 44
16
.................................................................................. 47
IDOSO .................................................................................. 48
1. RESULTADOS IMEDIATOS.......................................................... 49
1.2 COMPLICAÇÕES....................................................................... 50
2. RESULTADOS TARDIOS.............................................................. 51
2.3 SOBREVIDA.............................................................................. 52
1.IDADE .................................................................................. 54
2. CO-MORBIDADE......................................................................... 54
3.FUNÇÃO VENTRICULAR.............................................................. 54
5. SEXO .................................................................................. 56
6. INDICAÇÃO DO PROCEDIMENTO.............................................. 56
17
EVANGÉLICO DE LONDRINA EM ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL
CONCLUSÃO .................................................................................. 64
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................. 67
RESUMO
18
causa de mortalidade em indivíduos com mais de 65 anos em
método tem sido cada vez mais usado, inclusive no nosso meio,
19
INTRODUÇÃO
20
mortalidade em indivíduos com mais de 65 anos em sociedades
AWESOME) 3 .
opção cada vez mais utilizada nas faixas etárias maiores, e tem sido
21
De acordo com dados da Central Nacional de
22
80
70
60 1990
50 1989
40 1991
30 1992
20 Os resultados da ATC acabam por
1993 repercutir na
10 1994
0
sobrevida e na qualidade de vida destes pacientes. Esse
1° Trim.
conhecimento é essencial para otimização das indicações do
anos.
Dados do INCOR-FMUSP
23
ANGIOPLASTIA CORONÁRIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA
24
HISTÓRICO
25
um roteiro para o percurso do reparo cirúrgico.
cateteres.
desconforto da cirurgia.
26
apresentou o seu maior impacto no cuidado da saúde é provável que
extracardíaco.
27
EXPERIÊNCIA INICIAL
28
Em setembro de 1977, Andreas Gruentzig realizou a 1 a
balão 10 .
íntima, este não pode ser manipulado uma vez que introduzido no
proximal.
29
precisava ser avançado através de um cateter-guia grande e rígido,
30
60%, com insuficiência para cruzar a estenose em 29% e
meses do procedimento.
excelente.
31
Os fios-guia atuais podem ser manipulados através de
32
IAM (1.9%), porém a ATC repetida (18.1%) e cirurgias (6.2%) forma
TÉCNICA ATUAL
33
Para realizar a ATC é obtido um acesso vascular
coronária comprometida.
ventricular temporário.
34
com uma dilatação comparável ao tamanho da artéria normal
estabilidade do resultado.
35
INDICAÇÕES
36
A indicação de ATC é isquemia do miocárdio devido a
desfavoráveis.
37
1. Lesão do Tipo A : Discreta(<10mm de
comprimento)
Concêntrica
Prontamente acessível
Contorno liso
Não ostial
Ausência de trombo
comprimento)
Excêntrica
Tortuosidade moderada
Contorno irregular
Calcificação moderada
Localização ostial
38
Presença de algum trombo
comprimento)
Angulação ou tortuosidade
excessiva
39
naqueles pacientes com acometimento de múltiplos vasos nos quais
pequena, menor que 0.5 cm, subtotal e ocupa uma porção da artéria
1. INDICAÇÕES ANATÔMICAS
40
ramo lateral, atualmente podem ser dilatadas utilizando um “ balão
grandes centros 24 .
2. INDICAÇÕES CLÍNICAS
41
Da mesma maneira que a ATC tem sido
doenças clínicas.
cateterismo-diagnóstico 27 .
42
riscos do procedimento seja aumentados. De fato, uma significante
43
terapia trombolítica.
pós IAM 11 .
44
conservadora, na qual o cateterismo e a ATC seriam reservados para
de múltiplos vasos 29 .
45
Enquanto a mortalidade hospitalar geralmente tem sido
MIOCÁRDIO
46
anos após a cirurgia são mais friáveis e são propensas à ruptura com
aórtica 39 .
47
2.3. CARDIOPATIA ISQUÊMICA CRÔNICA
48
principais. A taxa de oclusão aguda da ATC em múltiplos vasos tem
coronária.
49
ventrículo esquerdo.
eletrocardiograma 21 .
50
similar nos pacientes com Angina Instável e com Angina Crônica
51
COMPLICAÇÕES
52
de entrado do cateter.
adventícia 11 .
balão seja inflado a uma alta pressão (10 a 20 atm.) para alcançar
53
repetidas ou prolongadas (1 min) para sobrepujar a elasticidade
do vaso.
11 .
54
Além disso, idosos com idade superior a 75 anos, submetidos a ATC
1. REFECHAMENTO SÚBITO
55
Metade dos vasos que manifestam refechamento súbito
eventualidade.
2. REESTENOSE
56
evidência de isquemia miocárdica reaparece dentro de 6 meses da
segmento dilatado.
57
remodelação vascular 45 .
entre 1.4 a 8% 46 .
58
Os pacientes mais idosos submetidos a ATC quando
maior freqüência 49 .
3. CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO
MIOCÁRDIO DE EMERGÊNCIA
59
instituição que desenvolva a ATC é a disponibilidade imediata de
revascularização cirúrgica.
60
RESULTADOS DA
NO IDOSO
1. RESULTADOS IMEDIATOS
61
A análise dos resultado imediatos considera o índice de
hospitalar.
aproximadamente 80% 45 .
1.2. COMPLICAÇÕES
62
As taxas de complicação observadas são:
Óbito : 0 a 4.6% 4
2. RESULTADOS TARDIOS
sobrevida.
63
2.1 EVOLUÇÃO CLÍNICA
64
incidência de reestenose 49 . Esta incidência deve ser maior, por ser
procedimento.
2.3. SOBREVIDA
65
FATORES QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS DA
66
A sobrevida é menor no mais idosos. Na faixa etária
reservas.
67
octagenários do que em indivíduos com menos de 50 anos.
longo prazo.
pacientes.
68
5. SEXO : No sexo feminino há um aumento da
6. INDICAÇÃO DO PROCEDIMENTO : O
emergência.
nos EUA, tratados com ATC, cerca de ¼ das indicações foi por IAM 55 .
69
A realização de ATC em condições de urgência associa-
70
envolvidos no fenômeno de reestenose não se alteram
71
EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA
72
masculino
feminino
de 1997.
73
Obteve-se como resultados, que dos 53 pacientes analisados,
27 (50.9%) foram submetidos à cineangiocoronariografia (CINE) e
26 pacientes (49.1%) não foram estudados. com cine
sem cine
não estudados
estudados 18(66.6%)
Dos 27 pacientes estudos hemodinamicamente,
realizaram ATC sem complicações durante o procedimento.
ATC
No seguimento imediato, ou seja, observando-se a evolução
intra-hospitalar, verificou-se 18 casos de óbito (33.9%), sendo que
apenas 4 (22.2%) haviam realizado ATC ao contrário de 11 óbitos
(61%) ocorridos naqueles pacientes que não foram estudados.
Ocorreram 3 casos de óbito (16.6%) no grupo de pacientes que
realizaram CINE e não realizaram ATC. Conclui-se que com o
tratamento intervencionista ocorre menor número de óbitos, com
perspectiva de melhores resultados nesta faixa etária do que o
tratamento conservador.
74
CONCLUSÃO
75
De acordo com o que foi pesquisado e segundo a
76
No infarto agudo do miocárdio, a indicação oferece a
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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