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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
No Ira:
UM ESTADO ISLÁMICO 179
Aínda em mira:
AS FINANQAS DO VATICANO (I): QUADRO GERAL 194
Ainda em mira:
AS FINANCAS DO VATICANO (II): OBJECÓES E RESPOSTAS .... 211
Sim ou NSo?
"CÁLICE" de Chico Buarque e Gilberto Gil 217
NO PRÓXIMO NÚMERO:
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
ADMIN1STRACAO
Llvrarta Mlsstonária Editora REDACAO DE PB
Búa México, 168-B (Castelo)
Caixa Postal 2.666
20.031 Rio de Janeiro (BJ)
Te!.: 224-0059 20.000 Rio de Janeiro (BJ)
OLHAR PARA O HOMEM COM O OLHAR DE
Vivemos urna fase agitada também em nosso Brasil . onde
as campanhas reivindicatorías e as greves se sucedem...
Alguns servigos públicos sao assim parausados, os ánimos se
acendem em diálogos que nem sempre sao amistosos.
O cristáo nao pode deixar de acompanhar isso tudo com
muita atenqáo... Que dizer diante dos fatos ?
Tentaremos refletir sobre o assunto :
1) Antes do mais, será preciso reconhecer que o cristáo
(empregado ou empregador) tém compromisso com a justíca.
Embora seja váo julgar que algum dia ela venha a se realizar
de modo perfeito neste mundo, é preciso, nao obstante, tender
a implantacáo sempre mais coerente da mesma.
Os Apostólos, que por sua pregacáo sacudiam a cidade
de Jerusalém, foram intimados a se calar. Responderam enteo
aos membros do tribunal que os julgava: «Vede se é justo,
aos olhos de Deus, obedecer a vos mais do que a Deus. Poís
é impossivel deixarmos de falar das coisas que temos visto e
ouvido» (At 4,19s). Com efeito, a evidencia de certas valores
postas em perigo impóe-se ao cristáo e leva-o a clamar, a des-
peito de todas as injunc5es de silencio. Antes morrer do que
trair a vordade ou silenciá-ia quando as circunstancias a
exigem.
— 177 —
de continuar a sua missáo. Todos os caminhos da Igreja levam
ao homem a fim de levar o homem a Deus (n» 11.14). A Igreja,
portanto, procura olhar para o homem com o olhar do próprio
Cristo, consciente de que Ela traz o tesouro inestimável da
Boa-Nova (n« 18).
Eis a atitude que nos ihteressa realgar neste momento
conturbado : olhar para o homem com o olhar do próprio Cristo.
Isto compete á Igreja e, por conseguirte, compete a cada cns-
táo, envolvido como esteja ñas estruturas do seu trabalho
cotidiano.
— 178 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XX — N' 233 — Maio de 1979
No Irá:
um estado islámico
— 179 —
4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
— 180 —
UM ESTADO ISLÁMICO
— 181 —
6_ <PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
— 182 —
UM ESTADO ISLÁMICO
2. Um pouco de historia
— 183 —
8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 233/1979
3. O Credo islámico
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UM ESTADO ISLÁMICO
4. A Moral maometana
— 185 —
10 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
— 186 —
UM ESTADO ISLÁMICO 11
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12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
— 188 —
UM ESTADO ISLÁMICO
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14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
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UM ESTADO ISLÁMICO 15
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16 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
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UM ESTADO ISLÁMICO 17
Bibliografía:
CÁTALA, V. H., La expresión de lo Divino en las religiones no cris
tianas. BAC 334. Madrid 1972.
GARDET, L., Connaüre l'lslam. Col. "Je sais-Je crois" n? 143. París
19S8.
KÓNIG, FR., Las Religiones de la Tierra, 39 vol. BAC 208, Madrid 1960.
— 193 —
Aínda em mira:
quadro geral
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FINANCAS DO VATICANO: QUADRO GERAL 19
— 195 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
1. Os órgáos administrativos
a) Seccáo Ordinaria;
b) Secgáo Extraordinaria.
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FINANCAS DO VATICANO: QUADRO GERAL 21
a) Secretaria Geral
c) Museus e Galerías
e) Radio Vaticana
f) Servigos Económicos
g) Servigos Sanitarios
h) Observatorio Vaticano
i) Vilas Pontificias
5) Cámara Apostólica
1.1. APSA
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FINANCAS DO VATICANO: QUADRO GERAL 23
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?L _ - tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
iO valor nominal dos selos emitidos nos últimos anos toi de pouco
mals de 7 bilhóes de liras em 1974, quase 4 bilhSes em 1975 e pouco mais
de 6 bilhóes em 1976. — A quanto consta, os selos vendidos com o timbre
"Sede vacante" entre a morte de Paulo VI e a eleicSo de JoSo Paulo I em
1978 produziram as entradas de 3 blindes de liras, necessários para fazer
frente as despesas extraordinarias entño ocorrentes.
*Em 1976 foram vendidos cerca de 1.360 mil Ingressos nos Museus
do Vaticano. Cada bllhete custa mil liras (entrada gratuita no último domingo
de cada mes). Os Museus tem bataneo próprlo, que difícilmente se equili
bra : os gastos com a conservacSo, a restauraefio e a guarda das obras de
arte e com os laboratorios anexos aos Museus ultrapassam longe os pro
ventos obtidos pela venda de Ingressos.
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FINANCAS DO VATICANO: QUADRO GERAL 25
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26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 233/1979
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F1NANCAS DO VATICANO: QUADRO GERAL 27
3. Óbulos
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28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
— 204 —
FINANgAS DO VATICANO: QUADRO GERAL 29
— 205 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
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FINANCAS DO VATICANO: QUADRO GERAL 31
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32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
5. Observando final
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FINANCAS DO VATICANO: QUADRO GERAL 33
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34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 233/1979
A propósito aínda :
— 210 —
Ainda em mira:
objecóes e respostas
Dizia Paulo VI ao visitar a Sicilia : "O Papa nSo ó rico. Temos dificul-
dades para sustentar as despesas decorrentes dos servlcos necessárlos á
admlnistracSo central de toda a Igreja".
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3tí _ _J?EK_9_UNTE k RESPONDEREMOS* 233/1979
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FIN ANCAS DO VATICANO: RESPOSTAS 37
— 213 —
38 ¿PERGUNTE K RESPONDEREMOS» 233/1979
_ 214 —
, FINANCAS DO VATICANO: RESPOSTAS 39
— 215 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 233/1979
3. Conclusdo
"O Papa nao é rico, como dizem multos. Temos diliculdades para sus
tentar as despesas decorrentes dos servlcos necessárlos a administrado cen
tral de toda a Igreja. Poder-se-ia fácilmente demonstrar que as fabulosas
riquezas que, de vez em quando, algumas vozes da opinlSo pública atrlbuem
a Igreja, sSo multo mals exiguas e. nSo raro, insuficientes para as necessl-
dades modestas e legitimas da vida ordinaria tanto de eclesiásticos e Reli
giosos quanto de Instituidas de beneficencia e pastoral".
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Sim ou Nao ?
" cálice"
cálice
de Chico Buarque e Gilberto Gil
1. A letra da can^áo
CÁLICE
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42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 233/1979
2. Comentando. . .
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<CÁLJCE> DE CHIC» BUARQUE 43
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44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 233/1979
livros em estante
Sacramento da Penitencia. O perdao de Deus na comunldada eclsslal,
por Mario de Franja Miranda. Colero "Teología e EvangellzacSo" — II.
— Ed. Loyola, Sao Paulo 1978, 141 x 210 mm, 100 pp.
Este Mvro já foi apresentado ao público em PR 225/1978, 3a. capa.
Els porém, que PR recebeu carta do Pe. Carlos Furbetta, Nova Venócla (ES),
datada de 13/04/79, portadora de judlclosas observacSes ao referido livro.
Eis por que, a titulo de honestldade, transmitiremos aquí aos nossos leitores
o teor desses reparos :
1) "O capitulo Breve Sintese Histórica nao me parece nada lúcido".
Nao mostra que a Igreja "desde o principio recorreu também ao modo de
confessar-se secretamente" (cf. Concilio de Trento can. 6, e o Papa SSo
LeSo Magno, t 461, que afirma ser a confissSo particular urna regra trans
mitida pelos Apostólos á Igreja).
2) A conflssáo individual dos pecados é necessária para que o sa
cerdote, como juiz, possa avallar se é licito ou nSo, no caso dar a absolvl-
cio sacramental. — Ora nao é bem isto o que se lé ás pp. 58 e 69 do Hvro
de Franca de Miranda.
3) Em caso de absolvigáo coletiva devidamente autorizada pelo Sr.
Blspo fica aos penitentes reconciliados a obrlgacáo de procurarem o sacer
dote, ao menos dentro de um ano, para confessarem particularmente os
pecados aínda n5o acusados. Ora o Pe. Franca de Miranda, ás pp. 69s.
julga que "a exigencia da confissdo Individual posterior é de ordem disci
plinar, nao dogmática; dai as Normas Pastorals de 1972, como o Novo Rito
(Introd. 31), referlrem-se sempre, ao estabelecer as normas para a absol-
vlcfio coletiva sem confissáo individual previa, 6 llceldade e nao á validez
do ato em si, o que atinge também a exigencia da confissSo individual
posterior". — Na verdade, porém, tal posicSo nao corresponde á norma esta-
beleclda pela S. Congregado para a Doutrina da Fé em sua citada tnstru;So
de 16/06/72, norma assim reproduzlda pelo Novo Ritual da Penitencia n"? 33:
"Para que os fiéis possam beneficiar-se da absolvicao sacramental dada
simultáneamente, é ImJIspensável que estejam convenientemente dispostos,
isto é, que, arrependldos de suas culpas, tenham o propósito de nSo tornar
a comete-las, de reparar os danos e escándalos causados e de confessar
— 220 —
Individualmente, em tempo oportuno, os pecados graves que no momento
nao poden» confessar. Os sacerdotes InstnilrSo diligentemente os liéis sobre
estas dlsposlcées e condicoes requeridas para a validado do sacramento .
4) Quanto á necessidade da conflssfio Integra e individual, é consi
derada "n5o apenas disciplinar, mas dogmática" & p. 70 do livro, ao passo
que á p. 71 é tlda como "disciplinar e nao dogmática". — A contradlcáo
entre essas duas passagens se resolve em favor da primelra afirmagSo.
Somos gratos ao Pe. Furbetta pelas suas valiosas ponderagSes, que
contribuem para que nSo se perca entre os fiéis e no clero a conscíéncla
da necessidade da conflssáo Individual, especifica e íntegra dos pecados
graves.
DESDE QUE VI
A LUZ QUE TU CRIASTE,
OS DÍAS E AS NOITES SE SUCEDEM,
E A CAMINHADA,
TANTAS VEZES ALEGRE,
SE TORNA AS VEZES TRISTE,
TALVEZ COMO AQUELA QUE FIZESTE.
E PASSO A PASSO CAMINHANDO CONTIGO
COMPANHEIRO ESCONDIDO,
VOU NA CERTEZA DO ENCONTRÓ PROMETIDO
PARA VER A TUA FACE
LA NO FIM DA JORNADA.
O CAMINHO DO PASSADO
NO CAMINHO DO PRESENTE,
QUERO IR COM A MAO EM TUA MAO,
CERTO DO TEU AMOR,
E D1ZER CADA DÍA, MEU AMIGO:
"OBRIGADO, SENHOR1"
O CAMINHO DO FUTURO
SÓ A TI PERTENCE.
POR ISTO, CONFIANTE E INDIGENTE,
QUERO DEPOSITÁ-LO