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III AS ESCAVAES

Francisco Martins Sarmento iniciou as escavaes nas runas do Monte de S. Romo em 1875 motivado pela procura das origens do seu pas.

Sarmento reconstruiu duas casas, porm admitiu que as originais seriam mais baixas. Teriam maioritariamente planta circular, eram feitas de pedra e com uma mdia de 4,77 metros de dimetro. Porm, existiam defensores da existncia de casas cnicas devido inclinao das paredes para dentro. Sarmento no concorda com esta teoria dizendo que algumas das paredes tm inclinao para fora, o que quer dizer que teriam a base para cima. O arquelogo vimaranense defende que estas inclinaes se deviam presso exercida por entulhos. De um modo geral, as portas teriam um degrau que, segundo ele, teriam uma altura de quatro a cinco palmos. Nas runas das casas verificou-se a existncia de buracos de coucilhos, isto , espiges de madeira destinados a proteger as portas da frico com a pedra, algo que ao tempo de Martins Sarmento ainda era tradio no Minho. Foram notados tambm vestgios de soleiras e do que se presumia serem duas bases de colunas no interior de uma das casas, encostadas parede. Quanto a isto, Sarmento diz: a sua face mais pequena to polida e ao mesmo tempo to pouco plana, que custa muito a explicar o porqu se poliu uma superfcie que havia de ficar escondida por um fuste, e, ainda pior, o porqu se poliu de modo mais prprio a no poder assentar nela fuste nenhum. Na minha opinio, aquelas duas peas esto completas, fosse qual fosse o seu uso.

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