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A CRTICA (Trechos recortados do captulo "Se quer tirar mel, no espante a colmia" livro: COMO FAZER AMIGOS E INFLUENCIAR

R PESSOAS.) (...) O falecido John Wanamaker confessou certa feita: "Eu aprendi h trinta anos que uma loucura a crtica. J no so pequenos os meus esforos para vencer minhas prprias limitaes sem me amofinar com o fato de que Deus no realizou igualmente a distribuio dos dons de inteligncia". Wanamaker aprendeu esta lio muito cedo; mas, quanto a mim, errei por este velho mundo durante um tero de sculo at que ele mesmo comeou a ensinar-me que, noventa e nove vezes em cem, nenhum homem j se criticou por coisa alguma, importando quanto possa ele estar errada. A critica ftil porque coloca um homem na defensiva, e, usualmente, faz com que ele se esforce para justificar-se. A crtica perigosa porque fere o precioso orgulho do indivduo, alcana o seu senso de importncia e gera o ressentimento. B. F. Skinner, o mundialmente famoso psiclogo, atravs de seus experimentos demonstrou que um animal que recompensado por bom comportamento aprender com maior rapidez e reter o contedo aprendido com muito maior habilidade que um animal que castigado por mau comportamento. Estudos recentes [dcada de 30 !] mostram que o mesmo se aplica ao homem. Atravs da crtica no operamos mudanas duradouras amide ocorre o ressentimento. Hans Selye, outro notvel psiclogo, afirmou: Com a mesma intensidade da sede que ns temos de aprovao, tememos a condenao. (...) Eis a a natureza humana em ao, o culpado so todos, menos a si mesmo. Somos todos assim. Por isso quando voc e eu tivermos de criticar algum amanh, devemos lembrar-nos de Al Capone, "Two Gun" e Albert Fali. [criminosos que sempre tentaram justificar seus crimes horrendos]. Compreendamos que as criticas so como os pombos. Sempre voltam aos pombais. Tenhamos em mente que a pessoa a quem vamos criticar e condenar, provavelmente se justificar e, por seu turno, nos condenar.

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