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A nova competncia

tica profissional condio de empregabilidade


Eugenio Mussak (undefined) Crdito: Luciana Ruivo 10/09/2009

Competncia, que tanto buscamos, pode ser definida como a capacidade de entregar os resultados desejados com a menor utilizao de recursos, incluindo, entre esses, o tempo. Possuir competncia a condio para competir, para manter-se no jogo dos negcios, vivo no mercado de trabalho. J diziam, enfticos, nossos avs: Quem no tem competncia no se estabelece!. Esse assunto ganhou status de mtodo a partir dos estudos de David McClelland nos anos 70, e nas organizaes adotou-se universalmente a frmula do CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitude), ou, como preferem alguns, Saber, Poder e Querer. Considerando que essa equao um produto, se um dos trs for nulo, o resultado final ser competncia zero. Mas o tempo passa e os conceitos vo sendo aprimorados. Na competncia 2.0 deste sculo, o CHA vira CHAVE. E a chave da competncia ampliada o acrscimo de duas letras, dois conceitos e duas preocupaes. O V representa Valores. Em uma sociedade que se diz digna, preocupada com o social e responsvel com o futuro, no temos como no incluir uma lista de valores na anlise da qualidade dos resultados alcanados. De que adianta produzir sem sustentabilidade, competir sem tica e conquistar sem moral? Assim como atualmente dizemos que s ser lder aquele que liderar para o bem e s ser competente aquele que produzir sem ferir a tica, o interesse de todos. Um profi ssional competente sem valores deixa de ser competente. E o E da CHAVE signifi ca Entorno, o ambiente onde a competncia encontra as condies para ser exercida. Esse o nico elemento que est mais fora do que dentro do indivduo. O cirurgio no opera sem o centro cirrgico, sem a anestesia e o bisturi. O executivo precisa da estratgia, dos recursos, da equipe. Eis a grande responsabilidade das organizaes: formar pessoas competentes e fornecer-lhes o cenrio para que atuem. Essa viso ampliada de competncia coloca ordem na casa do mundo moderno e abre espao para a construo de um futuro em que os resultados no sero obtidos a qualquer custo. S assim poderemos dizer aos nossos netos: Quem no tem competncia no se enobrece!. De que adianta competir sem tica? Eugenio Mussak professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens. eugenio@ssdi.com.br

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