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Fernando Pessoa
1. Salienta, nas duas primeiras estrofes, os versos que revelam: a fragmentação do sujeito
poético; o seu desconhecimento em relação a si próprio; o sentimento de despersonalização; o
seu papel de "espectador" de si; a sua constante inadaptação.
3. Nos três últimos versos da primeira estrofe, o sujeito poético passa, abruptamente, da
primeira para a terceira pessoa.
3.1 Prova que com essa alteração o sujeito poético procede a uma generalização.
3.2 Explicita o sentido deste verso: «Quem tem alma não tem calma.»
3.3. Explicita o sentido dos versos 7 e 8 - «Quem vê é só o que vê,/Quem sente não é quem
é.», - tendo em conta a relação que o sujeito poético estabelece entre ver/sentir/ser.
5. A terceira estrofe, que podemos considerar um segundo momento do poema, encerra uma
espécie de explicação.
5.2 Sinaliza os versos em que o sujeito poético se define como um ser sem passado, nem
futuro.
5.3 Explica por que razão os dois últimos versos são um desfecho lógico para o poema.
II
Comenta o quadro (150-200 palavras) que se segue à luz das afirmações de Fernando Pessoa: