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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
NOVEMBRO
1994
V) SUMARIO
<
Reencarnapáo ou Ressurreipáo?
390
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1.
J
PERGUNTE E RESPONDEREMOS NOVEMBRO1994
Publicarlo mensal N? 390
Diretor-Responsável
SUMARIO
Estévao Bettencourt QSB
Autor e Redator de toda a materia
"Nao morro, entro na vida"
publicada neste periódico
(S. Teresinha) 481
Diretor-Administrador:
A novela "A VIAGEM":
D. Hildebrando P. Martins OSB
Fantasmas e Assombracoes 482
Administracao e distribuicao:
O dilema:
Edicoes "Lumen Christi"
Reencarnacao ou Ressurreicao? 494
Rúa Dom Gerardo, 40 — 5? andar — sala 501
Tel.:{021> 291-7122
Na Ordem do Dia:
Fax (021) 263-5679
Aparicóes de Nossa Senhora:
Sim ou Nao? 505
Endereco para correspondencia:
Ed. "Lumen Christi"
Caso significativo:
Caixa Postal 2666
A conversao de Afonso
Cep 20001-970 - Rio de Janeiro - RJ
Ratisbonne 511
Impressao e Encadernafao
Depoimento pessoal:
"Eu fui Testemunha de Jeová",
por Antonio Carrera 516
"MA RQUES SA RAI VA "
GRÁFICOS E EDITORES S.A.
Tels.: 1021) 2739498 /273-9447
NO PRÓXIMO NÚMERO:
É a consciéncia disto que leva os justos nao só a nao temer a morte, mas a consi-
derá-la com santo anseio, ... anseio de quem sabe que a vida nao Ihes é tirada, mas
transfigurada. Um dos textos mais expressivos a respeito é o do mártir S. Inácio de
Antioquia (t 107), que escrevia:
"É bom para mim morrer em Cristo Jesús, melhor do que reinar até as extremi
dades da térra. É a Ele que procuro. Ele que morreu por nos; é Ele que eu quero. Ele
que ressuscitou por nos. Meu nascimento aproximase... Deixai-me receber a pura luz;
quando tiver chegado lá, serei homem" (Aos Romanos 6.1$).
"Meu desojo terrestre foi crucificado... Há em mim uma agua viva, que murmura
e que diz dentro de mim: 'Vem para o Pai' " (Ib., 7,2).
A agua viva que chama para a Casa do Pai, é o símbolo do Espi'rito Santo, con
forme Jo 7,35-37.
Sta. Teresinha do Menino Jesús, por sua vez, afirmava: "Nao é a morte que me
vira buscar, mas, sim, o Bom Deus"... "Nao morro, entro na vida... Vossa irmazinha
vos diz: 'Até breve... no céu' " (Novissima Verba).
Assim a morte nao é algo de estranho para o cristao, mas torna-se-lhe familiar pe
lo fato mesmo de que ele a vivencia todos os dias... Ele a vivencia nao como mera per-
da, pois todo Nao dito ao vetusto é simultáneamente um Sim á novidade de vida. Im
porta, pois, ao cristao tomar consciéncia de que a vida terrestre é o preámbulo da celes
te; é a semeadura da qual dependerá uma colheita mais farta ou menos'farta, de acordó
com a generosidade do semeador; é o estado de casulo, do qual sairá a borboleta já for
mada, quando o Pai julgar chegada a hora.
E.B.
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Ano XXXV - N? 390 - Novembro de 1994
Anovela"AVIAGEM":
FANTASMAS E ASSOMBRAQOES
* * *
482
FANTASMAS E ASSOMBRAgÓES
1. A NOVELA
"Em 1982, o diretor Tobe Hooper assustou meio-mundo com as fortes cenas do
filme Poltergeist — O Fenómeno. A historia, repleta de efeitos especiáis, mostrava urna
menina possui'da pelas tarcas do mal, provocando as mais impressionantes situacoes.
Pedras e objetos voando. incendios espontáneos, portas e janelas batendo sem motivo
aparente sao exemplos das conseqüéncias dessa diabólica obsessao.
Desde que morreu e foi para o Vale dos Suicidas, o espirito de Alexandre (Gui-
Iherme Fontes) vem usando recursos desse tipo para se vingar dos inimigos. Urna das
primeiras vi'timas foi Dudu (Daniel Ávila), filho de Otávio Jordao (Antonio Fagundes).
Recentemente, o garoto comecou a se sentir mal e caiu da cama. No mesmo instarnte,
a palavra VINGANCA surgiu na tela de seu computador.
Em outra ocasiao, Alexandre fez com que urna moto andasse sozinha e voasse
sobre Tato (Felipe Martins) e Bia (Fernanda Rodrigues), quase atropelando os dois.
Nao satisfeito, o espirito maligno de Alexandre fez com que Téo (Mauricio Mattar)
fosse mordido por um cao enfurecido. Capítulos depois, o personagem levou outro sus
to: Téo «tava conversando com Lisa (Andrea Be 11 rao) no carro, quando os vidros su
bí ram sozinhos e as portas foram travadas. Como se nao bastasse, ele acelerou involun
tariamente o automóvel e por pouco nao sofreu um acídente.
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2. A TELECINESIA
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FANTASMAS E ASSOMBRAQÓES
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FANTASMAS E ASSOMBRAQÓES
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3. AS ASSOMBRACOES
3.1. O Problema
CACA-FANTASMAS NO RIO
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FANTASMAS E ASSOMBRACÓES 9
vem do sáculo 18, quando no local ocupado pela Cámara dos Vereadores existiam ruí-
ñas de urna cápela onde eram realizados cultos satánicos.
Mas que nao se pense, diz Milton Teixeira, que fantasmas so habitam construcoes
antigás. Com a palavra os funcionarios do moderno predio da Faculdade Cándido Men-
des, no Centro: muitos garantem que já ouviram gritos e barulho de areia sendo logada
no chao. A Riotur, instalada no oitavo andar, já teve um bom número de fantasmas
em seu quadro".
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JO "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 390/1994
INCENDIOS MISTERIOSOS
mo
FANTASMAS E ASSOMBRAQÓES 11
mentó por dois metros de altura, foi totalmente destruida pelas chamas. O
fenómeno mais singular, entretanto, é o de urna grande estante de notas
fiscais, atacada, por vía misteriosa, por um fogo mais violento. O fogo car-
bonizou a madeira das prateleiras, tanto do lado, como embaixo délas e,
por incrivel que pareca, apenas chamuscou os papéis...
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FANTASMAS E ASSOMBRAQÓES 13
APÉNDICE
"Eu tenho 27 anos. Sou casada há sete anos, e tenho dois filhos e um
marido, que amo muito; enfim, somos urna familia unida. Eu venho tendo
sonhos, há mu¡tos anos, que estao me deixando preocupada; sempre sonho
com alguém querendo matar-me de algum modo; nao é sempre o mesmo
sonho. Mas tem uns que conseguem me matar no sonho. É impresionante
como sao verdadeiros. Eu sinto morrendo, saindo do meu corpo em deta-
Ihes; no sonho eu vejo o meu corpo mono e no sonho meu marido está
sempre na hora da minha morte, e isto me deixa desesperada, e todas as
vezes eu acordó chorando.
Meu pai me disse que fui muito doente quando renascida. Será
que isto explica alguma coisa?
493
O dilema:
REENCARNADO OU RESSURREIQÁO?
* * *
494
REENCARNADO OU RESSURREICÁO? 16
1) A Igreja eré numa ressurreicSo dos morios (cf. Símbolo dos Apos
tólos).
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Verbum' I, 4), que Ela considera como distinta e diferida em relacao áque-
la condicao própría ao homem ¡mediatamente depois da morte.
Isto quer dizer que qualquer dúvida a respeito há de ser dirimida nao
por recurso a princi'pios filosóficos, mas por consulta ao depósito da fé,
que é. a Palavra de Deus transmitida pela Tradicao oral e pela Tradicao
escrita.
496
REENCARNAQÁO OU RESSURREICÁO? V7
2. RELENDO O DOCUMENTO. ¿.
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REENCARNADO OU RESSURREIQÁO? 1£
A isto respondemos:
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REENCARNADO OU RESSURREIQÁO? 21
Com outras palavras: todo ser humano foi naturalmente feito para o
Bem Infinito; este, explicita ou implicitamente, exerce um tropismo sobre
501
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Essa purif¡cacao postuma nada tem que ver com fogo. Ela se realiza
mediante arrependimento sincero, que faz o amor de Deus penetrar em to-
502
REENCARNAQÁO OU RESSURREIQÁO? 23
1 Temos consciéncia de que tal estória tem suas ambigüidades, mas eremos
que pode ilustrar o que seja o arrependimento postumo.
503
24 "PERPUNTE E RESPONDEREMQS" 390/1994
ra elaborar suas teses. Ora a Liturgia, desde remotas épocas, supoe a purifi-
capáo postuma, o céu e o inferno; além disto, ela professa, com a S. Escri
tura, a ressurreicao universal no fim dos tempos. Os sufragios realizados
pelos defuntos nao pretendem pedir, sem mais, ao Senhor que abrevie a esta
da dos fiéis no purgatorio (este nao é um lugar, mas um estado do qual nao se
contam días nem anos), mas rogam a Deus que o amor tibio e covarde pos-
sa penetrar até o ámago da persónalidade de quem já passou para a outra
vida. Esses sufragios podem ter efeito retroativo, aplicando-se aos fiéis
que deles necessitem e na medida em que necessitem.
3. CONCLUSAO
A propósito:
504
Na Ordem do Oia:
* * *
Dai' a pergunta: que atitude deve tomar um fiel católico diante de tao
dilatada onda de extraordinario? É'recomendável.dizeNhe.Sjm? Um Nao
seria falta de fé? — É o que vamos considerar ñas páginas subseqüentes.
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APARICÓES DE NOSSA SENHORA: SIM OU NAO? 27
2. A RESERVA DA IGREJA
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28 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 390/1994
508
APARICOES DE NOSSA SENHORA: SIM OU NAO? 29
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Caso significativo:
1. OS ANTECEDENTES
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Eis aínda como Afonso mesmo descreveu seu estado de alma na épo
ca de sua conversao:
Si 2
A CONVERSÁO DE AFONSO RATISBONNE 33
meu noivado com urna jovem israelita chamada Flore Ratísbonne, minha
sobrinha, e, como se tratasse de urna pessoa irrepreensível, senti-me incli
nado mais fortemente para a religiao judaica, que ela professava. Entretan
to as cerimónias da sinagoga nao produziam em mim nenhuma impressao
e, pelo contrario, me aborreciam. Eu sentía, cada vez mais, urna aversao
real contra o cristianismo, que considerava como idolatría, e esses sentí-
mentos aumentaram durante minha permanencia em Ñapóles".
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34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 390/1994
exemplar da oracSo, respondi-lhe que Ihe daría uma copia feita por mim e
guardaría a sua.
514
A CONVERSAO DE AFONSO RATISBONNE 35
515
Depoimento pessoal:
* * *
S16
"EÜ FUI TESTEMUNHA DE JEOVÁ" 37
1. TRAQOS AUTOBIOGRÁFICOS
"Meus caros leitores, pego a Deus que nunca tenham de sofrer a desi
lusao religiosa que experimentei, ao descobrir a falsidade das TdJ.Dou
grapas a Deus' por sua bondade e misericordia, pois me salvou de me
afundar no ateísmo, como costuma acontecer a quase todos os que aban-
donam a seita da 'Torre de Vigia'. Eu, que vivi na Igreja Católica durante
vinte e oito anos e depois me tornei inimigo déla, retornei ao seio da mes.
ma. Sou católico, e desejo reparar, de algum modo, o mal que fiz, escre-
vendo para alertar as ovelhas de Cristo contra os falsos profetas chamados
Testemunhas de Jeová.
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Após estar treze anos de posse daquilo que, em minha cegueira, eu jul-
gava ser um diamante valioso — a verdade das TdJ —, fiz a experiencia de
dolorosa desilusSo. Fiquei vazio espirítualmente. e passei quatro meses do-
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"EU FUI TESTEMUNHA DE JEOVÁ" 39
ente. Entre os que viram o erro e abandonaram a seita comigo, estSo mi-
nha esposa, meus tres filhos, meu irmao Abel com sua familia, e outros.
2. OS FALSOS PROFETAS
"Oí seis tomos de 'Estudos das Escrituras' nSo sao meros comenta
rios das Escrituras, mas sao praticamente a própria Biblia... Aquele que se
volta para a Biblia apenas, dentro de alguns anos torna és trevas. Ao con
trarío, se lé os 'Estudos das Escrituras'com suas citacoes e nao leu nenhu-
ma página da Biblia como tal, estará na luz ao cabo de dois anos" fTorre
de Vigía, 15/9/1910).
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dimento progressivos, como sugere o livro dos Proverbios 4,18: "A senda
dos justos é como a luz da aurora, que día por día se torna mais clara".
Tal alegacáo, porém, nada explica, pois urna coisa é "revelacSo progressi-
va" e outra "revelacao contraditória"; urna coisa é ter aumento de luz, e
outra é trocar o foco de luz.
520
"EU FUI TESTEMUNHA DE JEOVÁ" 41
Em 1947 o livro "A Verdade vos tornará livres" ensina que Adao foi
criado em 4028 a.C.
Em 1956 o livro "Novos Céus" afirma que a data foi a de 4025 a.C.
(outono).
S21
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3.1. Reunioes
3.2. Assembléias
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44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 390/1994
O grande zelo das TdJ pela propagacao de suas idéias provém do fato
de que Ihes dao a crer que o fim do mundo está i mínente e, por isto, é pre
ciso dedicar tudo o que a pessoa tem (energías, saúde, tempo e dinheiro)
para apregoá-lo ao mundo. Ñas reuniSes das TdJ pratica-se auténtica lava-
gem cerebral, que consiste em repetir as mesmas frases: "Estamos no fim
dos tempos, é preciso anunciá-lo e, principalmente, vender livros!". Na
verdade, este anuncio é falso, pois já foi algumas vezes desmentido, mas
dá bons resultados.
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"EU FUI TESTEMUNHA DE JEOVÁ" 45
gacao. Esta propSe, como cota mínima, dez horas de pregacao, venda de
seis revistas, seis re-visitas e urna hora de estudo por mes. O ideal é: pregar
por cem horas ao mes ou 1.200 horas ao ano, vender cem revistas, fazer 33
re-visitas e sete tempos de estudo por mes. Todos os meios de comunica-
cao vém a ser utilizados; recomenda-se ás mulheres que tenham sempre al-
guns impressos á disposicSo para os vender ao primeiro que bata á porta de
casa (carteiro, padeiro, leiteiro, cobrador...). Se alguém alega que chega
cansado á casa no fim do dia, diz-se-lhe que vá pregar após o jantar, pois
entao é que mais provavelmente se encontram os homens em casa.
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7) Nao se deve celebrar o Natal, pois este é tido como festa paga.
12) Nao jogar xadrez, pois este é um jogo de guerra, que teve origem
há 1.400 anos. O tablado do xadrez foi a arena para batalhas entre cortes
de reís e exércitos.
13) Nao se deve dar esmola aos mendigos. Motivo: há bandos de men
digos "profissionais" que recorrem a todos os artificios para parecer ca
rentes e suscitar a compaixSo. A generosidade crista" se deixa orientar por
2Ts 3,10: "Se alguém nao quer trabalhar, também nao coma".
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"EU FUI TESTEMUNHA DE JEOVÁ" 47
14) Nao usar trajes de luto quando morre um ente querido. — 0 cris-
tío nao se deve afligir pelo falecimento de pessoas amadas.
15) As crianzas ñas escolas nao devem saudar a bandeira nem partici
par de competieses esportivas. Quando se canta o hiño nacional, nao se
devem levantar em sinal de respeito. - A reverencia ás insi'gnias da patria
(bandeira, hiño) é homenagem ao Estado. Ora todo Estado se acha sob a
influencia do Maligno.
Ñas outras datas em que seja lícito oferecer presentes, nao se deve re
velar o nome do doador do presente.
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:PERÓÜÑJ!EjE^ESPONDEREiyiOS" 390/1994
30) É obrigatório aos pais ensinar a Biblia aos filhos, ainda que o fa-
cam com o chicote na mSo. Por isto há casáis que possuem em sua casa
urna vara que aplicam aos filhos quando o julgam necessário.
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já anunciado em números anteriores. acaba de sair dopre-
lo o índice de "pergunte e responderemos" de 1978 a 1993. apre-
senta. por ordem alfabética. os verbetes relativos aos diver
sos temas abordados pela revista. com a indicacáo do número
do fascículo e das páginas respectivas, ao mesmo tempo, é pro-
posto AOS INTERESSADOS UM SER VICO DE COPIAS: PODERÁO SER SOLICI
TADAS COPIAS DE ARTIGOS DE NÚMEROS ATRASADOS DESDE 1957. ENCO-
MENDAS E PEDIDOS SEJAM ENDEREQADOS Á EDITORA LUMEN CHRISTI,
CAIXA POSTAL 2666. 20001-970 RIO DE JANEIRO (RJ).
INTRODUCÁO
D.-Lourengo A - SO. SOB O OLHAR DE DEUS
Sao Bento
da Cidade Medieval
6 ■ Ensinando peta Experiencia
7 - Sao Bento e o Zelo de Amargura
8 - Feliz o que caminha na Lei do Senhor
NO fEMpO
10 ■ 14 Sáculos de EducacSo
11 - O Ensino na Ordem de Sao Bento
12 - Um Educador Beneditino
C - APÉNDICE
13 ■ A ExcomunhSo na Construcáb da
RS 15,00 Unidade Monástica
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TEOLOGÍA
DO EVANGELHO
"D. Bento Silva Santos elaborou neste livro, de maneira sistemática e, por
assim dizer, exaustiva, o sentido teológico dos grandes temas do Evangelho se
gundo Sao Joao. (...) Fundamentando-se nos subsidios da ciencia contemporá
nea, O. Bento ultrapassa os dados da exegese erudita, meramente racional, para
procurar penetrar no sentido profundo das páginas de Sao Joao. As conclusoes
teológicas a que chega sao respaldadas por vasta bibliografia, que Ihes confere so
lidez, á djferenca de elucubrares mais inspiradas pela piedade do que pela com-
preensao objetiva do texto sagrado..." (Apresentacao de O. Estévao Bettencourt,
O.S.B.).
Bento SILVA SANTOS. O.S.B. TEOLOGÍA DO EVANGELHO DE SAO
JOÁO. Aparecida (SP), Santuario, 1994,424p. Os temas tratados na obra sao os
seguintes: 1. O Amor; 2. O Antigo Testamento; 3. Eu Sou; 4. A Escatologia;
5. A "Exaltacáo" de Jesús; 6. A Humanidade de Jesús; 7. A Igreja; 8. María: Vir-
gem e Míe; 9. A Missao; 10. O Paráclito; 11. O Pecado; 12. A "Realidade" do
Juízo"; 13. Ressurreicao e Fé pascal; 14. O Simbolismo.