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o PBLICAIlO MAIO/JUNHO 1980 Nº 0 2

Diret.r de Imp re n~ a : FRAGA


1 . Capa
Dt!!senh.s e Arte: 2. gd~t6)ria1
WAGNER e OTRANTO 3. Chegeu a Nos .sa Ve z! - AI~ PASINI
4. O CIAGA ••• Hoje , Orttem,Amanhã • • •
Ent r evist a d.res:
- Pro f a . MARIA DA qLÓRIA
GOMES e RI BAS 5. Indepe ndência de Pa r a gu a i
Capa: Maestro Moacyr H~mer-agei a _ Papa
OTRANTO 6 . Ent r ev i s t a c~m a AL I ANÇA
- GOMES OII! .~ RIBA S,
C~ lab e r a d$r e s :
10. 1 Q }m~C-ART
PASI NI 11. Prévias
BUG~N I O
1 2. Celuna ALnAT~O Z AI . OTRA PTO
f)UIT ~R IO
13 . Me ns a ge m Pera o Dia d2s Mãe s
NUNE S 14 . Poe s i as
TAGOMORI 15. Um Am i g~
cape i ã. OTOMAR 16. Navi s Mal ditos
Uma Brincadeira
17. neminge de Praia (CONTO) - AI. WAGNER
19. Capitã~ ZUmbeira - AI. OTRANTO
20. ~Joticiárie
21. Efemm Utépica
22. C.luna d. Leiter
Previsão de TempG
23 . pr~gramaçã. - AI. CELSO
24 . T'ivirta-se
gstérias 0e Marinheir.
Di v e r so s
bltima página ( At é que Bnfim ! ! ! )
Galeria de Art e d~ Pelicane

NOTA DO DIRETOR DO "O PELICANO"

Dev ido ao resultade ebtide em uma pesquisa


para ver como andav a e Ibope de ste jornal ,
fo ram feitas algumas medificaçees para o
bem geral da nação ( ou d ~ EFOMM, se prefe
r i r em) . Mesmo assim , caros leitore s, nos s;
número 1 deste ano ebteve t ante suce s s o en
tre a critica não especializada que, esta:
mes orgulhosos em ap res e ntar este s egund~
númere, e que tem a pretensã~ de levar um
pouco de divertiment o e inf~rmação para ve
~ês. Cem e passar de t empe pretendemos me
lh.rar ••• ; para isse contamos com a s ua c;
labe~ação. Obr ig ado!

AI. Fraga

PARTICI PE! ESCREVA O NOS SO JORNAL!


,

noSSII. Uf.2 I

ç40 de
o aiun»
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d4 éAJc.oiA. lU
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,
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,
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,
~a4 ,f.eeoapeA4Gdo4. pilant.an.d.o n.o44 0 4 ~ cas: a, .ln.-
, ,
1UfÚJ que fI.04 queAUt04 4eA!.4 ~ e .j.aJ1u:lM 40pe.tem.o-6 dQ
c.onq.u..l..4.to.do PC" ruÚ Ae4IW4, pc'" .l...640 JUU.. . . .e"RCl'4 cJ.e.t.t.o.tadcu pc.t eJA.4. ,
UAo4 que. na« p.tJIt.to..t ~ /Ae!!;.
..te a. quaüque.-t pA.0hJ.eIltl4 que. 4tL1lj4a Ate AI'. I, ,
o CIAGA. ~~~ HOJE , ONTEM, AJ;(ANH~ , .. ..

Pa1t4 o 06.ic1..a.l OJÚLtnJ:1o da EFOMM , o CIAGA pode ~eJL cUv.idido em du.a..6 6lUU
PfJl6eU.amen-te cU6.t<.nta.s , envo.f.;ta.h em uma. gama. de ~e.n:timentc~ .ineJLen-tu.
- Enquanto a1u.no -
- O HOJE, onde ~ e a.plLende o ONTEM , pana. ~eJL a.p.Uc.ado AJ.W111. -
CIAGA. ••• uma. JteaLi.d.ade, num m.i6:to de ~ent.i.mentc~ . .. .
ESPERANÇA, na. bl.J...6c.a. de um 6u;tww pILOm.i6~oJt e de ve.ntu1ut6
ALEGRIA , na. 6oJmta.ção de aigum~ ~Ô~ amiza.du
ORGULHO , na. c.ompILeen6ão de ~u.a. .-impalLtânc.ia. p<Vu1 o 6utu1to t1t1C1onaL
GARBO , na. vibJr.a.çãa c.o n-taBia.nte qu.a.YUio da a.pJtuent.ação tuL\ ~oleni.
~M -
REBELVIA , na. ada.pta.çã.o ci vida. de inteJLna.:to e ~Wl Illgida. CÜ6dpU.na.
CRIATIVIVAVE, ~ C.On4t:antM teYLtati.v~ de bUlLltVr. a. v.igUânc.i4 (.t.a.nt.tLs
vez es vi:toJtia~~ •.• e ouinas ta.nta.6 6~~a.cúu ... )
EXPECTATIVA , na. c.ontagem 1te.gItM~iva. dos ~ ué a. 6olUna.t.uJu1.
- TVUrlina.d.o o c.uIL6 o -

- O ONTEM, vindo HOJE, em bl.J...6c.a. do AMANH~ -

CIAGA ••• uma. lembJr.a.nça. Itepleta. de ~e.n:timenta~ vibJutntu


SAUVAVE, a.o neconda): os bOn4 e ma.u6 momentc~ de um p4uado pJtÔu.mo ,
já. :tão CÜ6t:ante • •• . .
ALTRufsMO , no a.c.ii.;taJr. da ~oLú1iio e ~ ent.i.men.to4\ Jtep1Wrt.i.dD., tIO c44-a~
dia; ~obJte o ma.1t •••
AUTO-VALORIZAÇ1.0, na. eonqlÚltta. da ~ e.guJta.nça., no êxU:.o da. a..t.uação pILO-
6~4iana..e. e a.6bunação da peuonJJLicWJ.e.

Jovem! O CIAGA. é momen:to ••• é ~ent.i.men:to • •• é voc.ê • ••


Vi.va.:o c.Dm e.nt.u6~mo , pa!U1 que . eJÚ6ta. um 6utuJta vi.bJtan.te de Jte.c.o.ltd4çõu ,
poltque HOJE e o 6utuJta de ONTEM e o passado de AMANH~.
.&.4 U \:lU .&.

A ind~p~ndência de Pa o ne~~. Exm.. Diret.r


r agu ai , pr eclamada @m 1811, fei apr~v~it.u e ense j e e censaqreu
c~m~mera da na EFOMM cem a aor~­ alguns minut.~ para ~nfatizar a
s~nta ~~~ d@ u m filme ~e b re o Pa int eraçã~ entre e Brasil e e pa
r-aqu a í., ragu a i , marcada atual~ent~ per
Exme .
C. mp ar ~c~ram e essa . br a gigantesca que é a Ri
Sr . Di r~ter Contra-Almirante Ar dreelét r i c a de Itai?u; uma e bri
mande Ame rim Vidical , lImo. Sr. que chama a atenção nã. s. pela
V i c ~-D i r ~ t e r Canitã~-de-Mar-e­ ~norJTI.idade, mas pel a "" impertln-
qu~rra De ~i n ~ o s Si l v a ,
A l fr ~ ó o cia que tem cerne fê:tor ilustra-
o Bnc ar r e qad. da EFOMP Ca ni t lo - tiV0 àauniã~ cos povos lat ino-
de -Fr aGat a Lúc i. Ti noc o Pal ~us­ -americanos, de r'e Lac í.cn (-" lnent .
s i e r, 0 C~mand ant e d~ Cor po d ~ cultural , eccnômic~ e t~cn.1 8gi
l .. Lun e s Canit lo -Te n~ :, te S~rq i. de. c o e nt re dois países em desen
Cas t re , d~m a is ~ fi ciai s, e Ci n- v elvi~ent~. Feram suas palavra;
s u l do Par 2qua i Sr . qil Darie "Durante muito tem?~ pens~i no
C~lman , ~ os ô1une s d a BF0MM . que nes , p.ves da América de Sul,
Anes o filme , de du r a ~ ~ d ~m~s l ~qar ao ~undo e tran~
çã ... cur-t a , e Cônsu l à,,:, paremlaI mit i r a~ s D ~v es mais d~s ~ nvelvI
f?lr"ll '" '7U ?nto nossos Qf)is P2i- dOSi e ch~nue i à conclusãe que
s e s ~st?r:\ int/P'rl i'1ados e crue e tem~s algo d ~ máx i ma imnertân -
d~s~j. de in c~n~nd~ncia de Par a c i a , a u niãe ~ ntre nOSS9S ~ai -
quai r~ceb~1 1 influ~nciéls m2rcan se s . a l gil que pe de.ne s denemãn are
tps aes id~ais d~ lib~rdade des s.l iàu i e da d.. c••tiJl••tal , e que
brasil€iros, princiDalmente Ti- d ~v ~mos defender cem. nes se ob-
r2Gent~s. jet ive" •

MAESTRO MOACYR HOM ENAGEI A· OCFAP~ -

o
resu ltado d co ncur ,- ria heme n a qe ar e Papa. ou an de
s e para a cempes ição de uma mu- num dom i n ~ . de manhã, fiquei sa
sica ~ara o h ino ~ficial em h_ bendo ao cencurso, sentei no p~
m~naaem ao p ap a João Paulo 11,
, . .' estava em
an o e a mUS1ca que Ja
patrocin a dQ pela ~lêbo ~ pel a I mim, fl uiu normalmente" .
Arquidieces~ do ~ü o , f~i di vul- A mú s i c a teve ac~ i ta­
gadQ ne inic ie de junhe . çãe mu i t . grande , tanto qu~ cer
Estiveram, com~ j úri resry nd e nt e s de vários p a i s~s •
de c~ncurse, e cardeal Dom EUa~ pr.cur ar am. " Rece be mais d~ 500
nie S"ales, e M~$..ss.r d~ I mnren- te l ~fonem a s diáries~ Tenhe rece
sa de paláci~ sã~ re?0Uim, 8 au b í.do he me na ce ns de erga.ni s me s pu
t er da letra péricles d~ Barr~i blices , da Ba~e r , da Cec a - Co1a,
~ ma~ stro Armand. Praz~r~s ~ .~ de c ons erv at e r i e d~ Mús ica d~
tras persQn21i dades. B. ns u cess., de Arsenal d~ ~ ari­
O co ncurso, de âmbito nha d. Rie , da 'Secr@taria Muni-
nacional, tev~ a p2rticipêçãe I ci pa l de ~du c aç ã e, ~t c " .
de 441 concorr~ntes, inclusive Tedo e pev e re ~ebe r á
n r -andes nomes da mú s ic 2 erudi- f e l he t e s com a música , impres~a
ta e popular. E e ntre eles, e p~la pref~itura, para ser cant!
venc~ dor, o maes tro d. noss e Ce da duran t e a missa de papa n~
ral , Sr. Meacyr G ~ r al do Maciel . Marac anã . Hav e r a um di s c e comer
Durant e a entrevist a cial gravado pela RGE e c ant a de
para. o Pe l i c ano , "de c l ar ou :. , "An-
'.
pele ceral da Tijuca, OJlRcentra
tes de sab~ r de c oncurs o Ja qu~ A~ mae s t r o , .esse~ pàrabéns !
ENTREVISTA fA""\
CO/1 A ~
AL/AN~A '
Entrevistado : CDalsndant e DANILO,
t::ncarregado da Area de PI!IssOlll e Treinamento desta Empresa
Curriculura Vitae : Ingreeaou na Marinha em 1946 na Escola Na
val,
,
,
;Apos
. 25 B8as de serviço
,
,
passou a reserva em 1969. Neste
-
ultimo an o de eerviço a Marinha de Guerra estava como Vice-
Diretor da, entia.::Escola . . Marinha u.rcante do Rio de Janei
, -
ro • taIIbl!NI como diretor .i.na,rino. A partir de 1969 ate a
pl'Iisell1te data te_ . t~~do na .irea de Marinha Mercante , a-
companhou o inicio do Fundo Nacional uarittlJlfJ; fazendo parte
então, do Ensino ProfiS8ional Marítimo. Assistiu também o i-
ni c:l.o de cons truç
, ão do CIAGA. Trabalhou
, no Uoyd Brasileiro ,
e atualmente e o encarregado da Area de Pessoal da Aliança .

CDtANDAN'TE, O lENtiJR POfEAI A NOe INFOAMAA QUANTO À 5IlUAÇ"-o AnJAL DA FROTA


ALIANÇA, E OS PLN«J5 FUItlR05 DA roMPANHIA?
ae.. , a t ualmente co nt amos com dois navi os frigoríf icos, um navi o gr~
leiro • mais qui nze navios de carga geral . Recebemos recentelJlBnte e ste na-
vio graneleiro 8 três navios da classe "Monta" , que são do tipo 60-14 , e &-
tua1Jlente co ntamo s com de zoi, to navios. O nosso projeto, ainda era 1980 , é de
recebBrmcs da e staleiro Maua mais dais navios graneleir os, um em maio e o~
tro ... out ubro. Deveraas receber I1I8is quatro navios para carga geral 8 mais
quatro graneleiras , até o : iA!cio de 1963. ,
Quento a empresa, o seu desempenho cOlll8rcialmente tem sido satisf a t o-
rio, IDaS toda a Marinha Mercante depende de como o Brasil se comporta den-
tro desta politica. Mesmo na parte de carga de conferenciada e meSlDO na par
te de, carga não conferenc i ada , todas as 'JIPI'8S8S, principn.nta a nossa -
que • lJIII8 8111p1'8S1!l privada, lutara para ter UI! deS8lJlP8f1tlo l!tficientB e que G"al
.-nte seus navios sejam conduzidos com baixo custo B operando com muit a efi
~iência, .sendo que o seu deMllIp8nho seja um cartão de aprB8Bntação, como -
lMIl!l ellpr'8S8 que pretende conquistar o IIIB!"C8do de trabalho na parte de carga.
E poderDos di zer qLB todo o time qLB trabalha , na companhia,, pessoal de terra,
e princiPlll-nte pBS8OI!l de ...., que e o grande respansavel pelo , desellpenho
dos navios, de um lIDdo geral t8I1OS um qusdro razoavelmente estevel, num am-
bienta de satisfaÇão e esta garra de trabalhar coas efiOiência.

TAL\€Z A (JW«E NDVIOAIE PARA OS ALUNOS fEJA O FAro DA CXlMPANHIA 'TEJIt AGmA
NAVIOS GlWELEIROS. a EENHlA POfERIA MJ5 FALM AL.OO A FESfEIlO?
Esta ano recebemos o navio :"ftafeel a " , granele1ro, e ..ais dois prOQr!
IIIldos "Alc1on" • "Alasr"is" para 1$0, 1et8a navios tem 27 . 000 to...l adas
àlrH e o "Raf ael a " , um , pouco, lIIlior COlll 3? CDl tons. "Estes navios se dispÕe'"
ao tr..sport:e de graneis solidos, trigo, soja; na area de m1nerio, exporta
çãa dII lII1nIÍrio de f EJI'I'Q betunizado, bauxita. Nós pretendelDo. entrar no -i
cada, • esta ~: ... '.-: _:.. .. : : " 1 llUita campe~tivo, e -. exist8 efi ciência para
se g8'1Mr ne s te trabalho, este então 8 LII grende teste . onde 0peraJI muitos
navios de b.,deira de conveniência e com os custos AlUito baiJcas. É preciso
B
navios muito bem tripulados onde se exige Muito do profissionalismo de todos.

,
E QUANTO A LINHA OCSlES NAVIO S?
N ,

,
Nao exi s tem viaéens pre-de tenninadas. Nesta primeira viageM fomos ao Ca
~ N _ -

nada . Naturalmente e stes navi os irso para onde existir carga , nao poderao an-
dar vazios .

QUAIS sÃO OS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELO ARMADOR ATUALMENTE?

O nosso problema ~ sempre conseguir que nos s os navios sejam operados a


baixo custo e ... efi cientemen te . Não podemos
, reclamar, pois os oficiais 8 mesmo
subalternos tem sido bem preparados ; ale~ disso, nossos problemas dependem mui
to do mercado . -
A COMPANHIA JÁ AOOTCJJ O SISTEMA IE OOIS l:El1JND05-PILOTOS E ~S TERCElflJS-MA-
QUINISTAS EM S::US NAVIOS?

SiM . E fomos obrigados a adotar este sistema, pelo fa t o de ter sido ali::!,
rado pela OPC a lotação dos navios de longo-curso.

o l:ENHJA ACHA QUE ISm TENIE A LELH1RAR, A FIM lE POUPAR O ILEDIATO, QLE ANTE-
RIOR~N TE TIRAVA O l:ERVIÇD IE QUARTO?
N , ,

Pessoalmente, acho que esta medida nao e e ssenci al , pois nos olhamos pa-
ra as melhores mari nhas mercantes mundiais
, e como elas nie . trabalham com esta
,
quantidade de pilotos, achamos que poderiamos cont i nuar trabalhando como vinha
, H , A -
mos, ate entao; mas sera uma experiencia dentro desta nova perspectiva para 'a
armação de longo-curso .

ACREDITAMOS QUE TALVEZ ESTA MEDIDA TENHA SIOO VOLTADA PARA A CASOTA<EM, ONIE OS
NAVIOS OPERAM MAIS V€ZES. QUAL É A SUA OPINIÃO?

Na cabot agem o problema dfJpende do cauportament o do navio; se o navio po-


de oper ar bem com menos peslBOal. Inclusive, a au t omação visa a reduzir o pes-
soal , portant o não haveria um necessid~ , imediat a , poi s o homem do mar ~ um
horaam caro se for cOAlparado com os salarias de terra. A nossa comPanhia, no Cet- .
so, vinha trabal hando nuna sistema eficiente, ach~o dar conta do recado com os
,
homens que dispunhli!llD08. Mas, ' esta e UIJIa medida mui to recente, PrBciSIIIIQS aatudllr
Q desempenhp de nossos navios de agora em diant e .

,
COMANDANTE , O QLE E lIA OFICIAL IlEAL PARA A COMPANHIA ALIANÇA?
, ,
Um oficial ideal e aquele que esta capacitado a bem exercer as suas fun-
ções. Quanto ao pessoal de convés, que tem por funções reciprocas a navegação 8
a parte de cuidados com a carga, a desempenho tem que ser perf~to, em tennos
de que a carga seja bem manejada, bem carregada, que se ja eficiente na parte de
c~amen tos e cui dados com a carga durante a viagem, poi s um navio semPre CO!
re o risco com um , mar violento , uma tempestade , ventos; isto
, ex i ge u~ cuidado
especial , e valera quanto a natureza da carga , que podera ser frigorifi cada,
qu:Ímica, combus t1vel, ou ainda uma carga que pode gerar Ulll8. combus t ão espontâ-
, N ,

nea. Pensamos que o oficial de nautica este j a bem habilitado nao ao em usar ins
,.,,' , -
trumentos, f azer uma boa navegaçao , como tambel1l cuidar bem .da carga. Nos acha-
mos que, com professores bons , um carpa docente de boa instrução, mantando-se
na realidade de um trabalho eficiente a bordo, não estar distante da reali dade
7
do navio , e u acho que , conseguiremos
, , isto na parte do c01vés.
Na parte de Maquina s. Tambem e outra parte muito mpar.tante em tennos que
os oficiais que venham a bordo este j am capac i t ados a cuidar bem dos equipamentos
e coa uaa correta visão de membros que conduzena o equi~nto e como membros
"'t __
.
' wi:Jl:...l:a IlilAutençio
~
.. :e muitas vezes pelo reparo. Nos
,
, ,
j a t i vemos um caso ,
- que navios noSsos - ,_ estiveram em areas com t otal falta de apoi o e. que o pro
prio pe8SOl!l1 do navio foi t ota1Jllente responsavel" pe l os reparos que foram necessa
, .
rios . E, real mente , neste particul ar o brasi l e iro esta muite bem, temos gente
~
-
..,it o boa e l!lI:I"8di to que podemos melhorar o, nosso desempenho e con tinuar dentro
de uma reali dade sabendo a que o navio esta vive ndo e procur ar preparar o pessoal
pare. esta realidade . Assim tenho certeza que t odos saberão desempenhar bem suas
funçães .

o QU:: A COMPANHIA OFEfECE PARA fEUS OFICI AIS?


Nós tel1lOs uma assistente social para todos os f unci onQ-i os ( t erra e mar ) ,
que normalmente cuida do entrosament o entre as famEÚ.i aa,-e sobre quaisquer PrQble
mas materiais o interessado pode ser avisado pela rede telex. Então, ha um clima
, -
de sensibil i dade para os Problemas do homem, pois ele preci sa da empresa, em têr
,
. ,
IIIOS de seu desenvol vime n t o profissional, e nos analisamos e compreende mos o ~
,
-
blema do homem . J a houve casos de trazermos um tri pul an t e preocupado com s ua femi
lia, e recentemente , trouxemos um piloto para fazer o curso do CIAGA, conhecido -
de vocês, o pil oto Mel o , que estava na Austrlilia a bordo do navio n ête lf , faze!!
do uma volta ao mundo.
Mui tas ve , ze s famÍlias
,
faze~ viagens; não s assim tão permane nte , mas tem
au. .ntado o numero de f81l1iliares a ~o. Existe aqui , uma circular orientando as
tripulantes quanto a i sso, pennitindo a o homem e m seu ambiente de trabalho estar
Colll a f l!lDIllia .
A ' ;
Na parte de assistência medica somClS filiados ao Pramed, que e, um. atendi-
aento da bOlll nlvel e gratuito.
Entao - , achamos que o maximo
' ,
de sensibi l i dade para com o homem e o que traz
, ,
dele um maxillO de rendimento, estando satisfe ito com o seu traba~ho.

E QUANTO A QUALIDAOC DA MÃO [E OBRA, O fE NJfJA ACHA QLE r..EU-[)fllJ O NÍvEL INlELEf
ruAL E SOCIAL OOS OFICIAIS. O fENJ-{)R ACHA QLE EXISlE MAIS ALGJMA COISA PARA a::R
FEITA A FIM [E P.EUIJAAA?
, ,
Ae~ te e preciso melhor ar . Es t a e a InSta do homem : mel horar , de senvol -
ver. Eu ac~a lDUito i mportan te desenvolve r mais o i nglê s , por exemplo . ~ uma
, " .
parte essenci àl , tanto para os oficiais de nautica como de maquinas . E da pro-
fissão da Marinha Mercante, pois os horEns irãa traba lhar no longo curso, e te-
rão CCXltato com outras nações.
Acho que também paderlamos melhbr a provei ter as instalaç õe s do CIAGA com
cursos de pequena duração, a f im de treinar o pessoal. Por exemplo , o desempe-
nho cam porificador de ~leo lubrificante, o desempenbo de L.ma bAixo.. de navega-
ção e operação de radar; j-i no caso de e letrll.cistas, pes qui sas e baixa6, pai-
,
neis, ~
e lIl!lnutençao "
IiIm maquinas .
e letric a s , melhores c01heCl.ment '"
os de eletrOnica;
A ,
na parte de ·soldas e t ornos ; dos leboratorios serem mais usados, de I1lOdo que o
hoaem de bordo seja Alais auto-sueic1l1nte nestas e speciali da de s . Acho que o CIAGA·
"veria trabalhar com um laboratério de treinamento e reci clagem, Para aque l e s
..que têm necessidade de UJ1l8 habilidade ~tica maior. E, principalmente, qUB seu
corpo docente e stivesse sempre com metas estar atualizado COIIl o navio de hoje,
em termos , ', de transmitir conhecimentos que realmente possam ser aproveitados B
necessarias para a Marinha Mercante atual . De modo, ~q~ o pessoal f onnado se j a
tIII.il'Bf lexo de uma necessidade da Marinha Mercante de hoj e .

8
A COMPANHIA ALIANÇA lEU AECfll TAOO TOroS OS PAATICANlES QUE lEM fECEBIDO?
Não, nós não temos recrutado todos os praticantes qt.e vêm pncá, Fa
teso Nem todos -
zamos uma seleção, de carta forma , e temos ficado c om os melhores praticar:
, f icBrao no 10ngG-curso , havara'uma -
..laç a0 natural . Pois, a
vida do mar e uma vida dura, e gostei muito do qUII disse Q Diretor do CIABA:
, ' . . ' , N
nA vida do mar e um pr1vilagio~ B e neceseario anUío, que aqueles que qui~
_rem experimentar esse privilegio, tenham uma facilidade maior. O mercado
, N

esta bom e sempre QS melhores terao as maiaras facilidades.

o fENHJR ACHA QUE PARA A ~55A lURMA EXIIPI'IAÁ UMA Y;:LH1R ABSOR~ NO t.ERCA-
00 EM lERAL?

Sim, eu creio" que J!S1in1 , Para este ano aparecerão mais navios e para os

-'
anos vindouros ~tira um numero muito maior, e a Marinha Mercante Brasi-
leira ainda esta, em expaneao , Nos , temos que crescer can a nossa exportaçao, -
de modo que o Brasil crescendo, a Marinha Mercante tem que crescer. É LIl1
futuro promissor, vale o jovetlRpoder engajar acreditando nela.

PARA FINALIZAR, O fEN.-.:JR TERIA ALG.JMA tl!NSACEM PARA OS AUJNOS DA ESXJLA (E


FOOMAÇXo tE OFICIAIS DA MARINtA MERCNJlE?
, -
A mensagem e de otimismo para aqueles que e s tEio ingressando nesta ......
.
de mar brasileiro. A Man.nha Mercante do Brasil esta' em desenvolvimento e
ela exige do jovem brasileiro e nt us iasmo.. O j ovem ·tem que querer ser um bCl1l
r
profissional, o melhor poss1.vsl , de modo que a Marinha Mercante evolua, tem
que pensar em tannos de um ; Br asil grande, a o j ovem deve se entusias-
mar can o mar, com a Marinha Mercante , l utar para que ela se engrandeça pe
los seus valores sociais g profissionais e consegui r que ela seja realmente,
uma ferça nesta parcela de engrandecimento do Brasil .
-
Qae os' jovens tenham esperança, von t ade ' de venCllr. A impressão que ta-
nho do jovem brasileiro no mar á a melhor poss1vel. Os jovens estão indo mu!.
to bem, que continuem assim e que vençam. Estes são os meus votos &Sinceros
de um futuro promissor a t odos . E que se realizem nesta vocação que escolhe-
ram.

Entrevistadores: Alun os AIBAS B OOteES.


r

E STA MOS AGITAND o o

J( r(

PARTiNDO DE NOSSA PEQuENA MAS


, '" ".
VALI DA EXPERIENCIA DE EMBARQtJE J NOS,
o PE5SQAL DO P"-='UCANO J TOMAMOS A
INICIATIVA DE APOIAR. E J=,AZ ER MAIS PRfSEN/E
A ARlt PlÁs"l'lCA ~vA1E PERDIDA PoR
E~TRE NossoS ESTu DoS TE'CNicos •
JDEAUz.ANJ)o UM SALÃo DE ARTE.S
PlÃSnCAS E H UMOR. , ONDE sERÃo
~ (E I tAS l ODAS AS R:>R MAS !>E: eX PRESSÃO

G~ÂJ="ICA , SEJAM ELA~: PINTuRAS, DE".S€:NI-lOS,


ES ÚJ LTVRAS, ENTAlttE.S, E.TC • ••
INFORI'1AÇOE~ c.oM o ALuNO O,RANTO
.( ]1 Jl 1
D l
P 2:1 V I A S
------~

c_ e resu1tade ·das prévi~ pedemes estudar qual . . ...... .


r. de a1uneS que (!stagi ar à'ía ea cada c.1Ipanhia e para e.eIe ·que r6· /
e.bar c ar . ·
DQUI.AS
, .
Estagl.e: . ~erem ir para: QIlerea, i r para:
FRONAPE. ·• • ~ •••• 14 F20NAPE •• ~ •••• 23
LLOYD. ~ •••••••• 7 LLOYD••••••••• 2
ALIANÇA••••. ~ • •• 4 . FRONAPB - 30 F.OCE1NICA•••• 2
FROIlAPI - 29
F.OCE1N I CA~ ~ ••• 2 ALIANÇA••••••• 2
PAULISTA.-•• ~. •• l ' NACI ONAL•••••• 1
CABOTAGEM •• ~ ••• 1

~
LLOYD••••••••• 11 .
FRORAPI •••••••• 9 FRONAPS ••••••• l0 ·

l
LLOYD - 27 . F .OCE~NICA •••• 5
LLOYD _ 19 LLOYD•••••••••• 5
F.OCE1NICA • • ••• 4 CABOTAGEM• • • • • l'
NACIONAL ••••••• 1
ALI ANÇA••••••'. 7
ALIANÇA _ 4 {ALIANÇA••••• ~ •• 3 FRONAPE• • • • • • • 2
FRONAPE •••••••• 1
ALIUQA - 13
LLOYD••••••••• t-,
FROTA ••••••••• l '
~ant. à F. OCEANICA, NETUMAR e RJrrUMAR••••• .•• 1
DOCENAVI . mi t im s .s resulta -
~ACIONAL •••••• 1
d.s ~.r ser de fácil identifi-
caçl. dos c.nsu1tad.s .
FROTA - 5
JF.oCE1NI CA•••• .4-
lLLOYD••••••••• 1

~
RETUMAR ••••••• 2
RETUMAR - 4 FRONAPB ••••••• 1
PAULISTA •••••• 1
Fera. ••itid. s .s (!stagiár i . s
da .DOCENAVE e NACIONAL.

RESULTADO FINAL: QUe. pretende ir para ••de1


Nl1:rrICA - 57 MÁQUINAS - 83
FRONAPE~~. ~ •••••• 27 FRONAPE • •••••••••• 37
LLOYD•• ~ ••••••••• ll LLOYD••••••••••••• 16
FROTA• ••••••• ~ ••• 8 FROTA••••••••••••• l1
ALIANÇA•••••••••• 7 ALIANÇA•••• .••••••• 10
NACIONAL ••••••••• 1 NETUMAR • • • • • • • • • • •. 3
NETUHAR •••••••••• 1 NACIONAL ••• ~ •••••• 2
CABOTAGEM •••••••• 1 DOCENAVE •••••••••• 2
PAULISTA••••••••• 1 PAULISTA •• .•••••••• 1
CABOTAGEM ••••••••• 1

Os aeneres indices de retorne aa área de I'áutica ter.. para a DOCI-


NAVE e NETUMAR; s ende ' qtIe aa área de MáquiJlas feram para a NACIONAL
e LLOYD-LIBRA.
C·OLUNA
,... &14""4 pe.ÚtM14 CUI&"ÚfC. PJi1A. ... ~ hwp.lAa
...
". ~ au~ e.- ACJ4 te.fHU dAu NUI.Lfu .. vehJ..
, ,

S4be.G4 qü& u.tA C&ftIIb&A4 /.tU& p4A.U • #'ID.d44 4" U5&


da' dD tUa. a tUa. ; ..en.d.G q4.&a • au lJa &Cf /lu 1lMH., .t:.ub ~
4Ú _tu.al e 4~. daqueú4 qü& 4& tUApo& .. Ul/AeAU" ..
, -
mltaAeJ& ptlA4 lI4AtU ... c.oadGÜJ" • WI& ~ ~ pt!U4 ...
4&4 ú 1II&IIfI.-.
-
lUtpuw ÂM&IW ,,;,. ... . .t.wf.aJM& CCJII. 6 4 d.e 4tz ~ M4.a~
• 11.uJ& e. pA.tea pcAA ua cuu.t. .t.l.p.e . de. coabrUc, plZUea p4lUI. &f.tI'&
fAGAd& ~ ... COAfl /A-L nA. f.xped.l.ç4. "l/UIJI.".
114 UJupuL do TtJ.Ia,lU.1KJIUlA ~ "A. ~ d.tu
, ,
~.. • e. nA ve,.td4dc, ct IllJAaUUM4ct 1&.Wt.o.u. . . C4Ç& e. . .

erp-U.uç4. 4uJ.a.4n& de. t.Gdtu .u lItzAu . , 1IIUItÚJ•


••• ~ 4Gb fi 4-ÜpUJ dA 40.uc, P~ .. Pa4qa.L4. p

~P' .(.eM,.. Sdf& A..tn.oux /JcA.naA.d. ~q. e.tt/AttAt..aAaa U&

V.4C19U t.Gdtu H Up04 de 4.4/-lCUJ.dcd.e41 ccz-.l• • ':Cl4, U Rpe4tD.de4 ,


,
.f.e.lM.tU e &te /4Uc de t.U.nJt.c.lA •
8&A.IuWl ç.,wt,. 4& d.C4Ua. ptU 4WW ducA-l.çOÜ AlAuc-,!
,
- . . . . . UCÃf.e4 & ato.... ú ~Cfl •• t.CUIlÚ .t.M/4 4ua be..te,..
IIAt~Cll c.oa 4UC14 c..tU. J..u.'C4 & pcl.D4 . . p-tO/a.a... ~_
.. .,...
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"--Un pIIAA • J\INuI&, a.tAdlU~ auaaJ.. 4C9u.Ucui ptJAtI. d4


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T'•••tu,llD. ~. Atw,u.u.a e lItu Uv.eJ.1uJ .tua .. Sue,.


.H..t&l•• 1ktU.te..únco & a 1.fA1nÇ&.
~
A. etu.totc. 4&9u.l.da pu. 4" d.ú.v.uJ& a di!
~
C4 /-• • ç.o, UIW"
' -
fique e llCÚu... l j4 q.uc H ~~ e."& 1Jd~e4 • ltIUl

ftuIGú"u. Ilpe .... dA voJ..uae q.u& • u...o ap.l....entct. 4U4 ~


- ..
.t.u.ta. lIGe .. ~ .
nu.. etUÇA&.. CACOn.tA4-.... ~"epn. m& ~
de 4CUU
CUIA CIA.lc . . 754 & do.w(2) ...u.... de &IUf&;lFdtC 4G. eaj.tL d44- .
- ",
cAl~. . . C4Ç.d4I e ..... d.Iú1J.d& CMI& tÚW -.,,;.,. .i4t&. C4...n.t.u ..

p114qII& . . tLLJ&'&, -.w ••• eLeMAtC4 dAI u.••

i , ..oIifM a gradece a. -Esp.rte Clube M.arevia- a libera ç ã e


, de seu baJl4eiriJlha Teraelha, !!ead. que ape!!ar da sua ba! j,
'._ . . . .'.•• 'e••••••••••• , • •e5" !lI. , c.Jl!!eguiuvirar • j.g.. ~.
MSWSAGEM PARA O DIA DAS MIEs
Qu an de este númer~ de pelicane chegar às mies
de s leiteres, já terá passade mu i t. tempe des
de e Dia das Mães, mas e que está aqui es cr i :
t . terá e mesme valer. pe r que todes sabem que
• nia das Mles -nie é entem, nem h.je, nem . .a
nhi, é sempre l'

• Qllaade Deus erieu as d es • ( Erma Bembe c k )


Ne di a em que Deus c riou as mães (E já vinha vir ande di.
e noite há seis mes e s ) um anj e apareceu e di sse:
Per que tanta in qui e t açã o por caus a de ssa criação , Se-
nher?
E • Senhor respondeu:
vecê j á leu as.es pe cificaçies de s ta encomenda? Ela t em
que ser totalmente lavável, mas não PQde s e r de plástic. ; deve ter
1 80 par t es méveis e substit uiveis; funcieDar a base de café e s e -
bras de cesida; ter UJIl ceI e macio que sirva para matar a fome das
crianças; um be ij e que t enha e dom de curar qualquer coisa, desde
perna quebr ada até namere terminad0 ••• e seis pares de mães.
O an j . ba l ançou lento a cabeça e disse:
- Se i s pares de mães, senher? Par e ce i mp.ss ivel.
- Não é es s e o preblema, dis s e o Senhor. E e s três pare s
de elh s que as mães devem ter?
O model o padrão tem iss.?, i ndag u • ando.
O senhor assentiu: .
-Um para para ver através de portas fechadas, para quan
do se pe rguntar que é que as crianças e s t ã o fazendo l á dentre ; ou:
tro par na parte , . s t e r ie r d~ cabeça, p ara v e r e que nã o deveria,
mas t em que s aber. E naturalmente os olhos norm ais, c apa zes at é de
fitar uma cr i an ça em apures dizendo-lhe: " ~l te cempreende e te I
am ", sem proferir uma palavra.
, - Senher, disse o anjo,t.cand. ~l he l ev ement e a manga. é
hera de d rmir . Amanhã é um neve di a •• •
~ ~~$ pe s s , r e plicou Deus . Est á quas e pronta. Já tenhe
um mo delo que se cu r a sozinh quando adoece , conse gue al i ment ar uma
f amíl ia de s e i s pe SS3a s c m meio quilo de carne molda e convence I
uma crian~a de n~ve anos a tomar banho.
O anj e vaqaresamente rodeeu e medeIo da mãe e disse:
- ~ mu ito delicadal
Mas re s i s t e nt e , resp~ndeu o senhor entusiasmado.
E continuou :
Você não imagina o que esta mãe pe de fazer ou supertar.
E ela pensa?
Não a pe n as Densa, mas dis cu te e faz acord~s, expl icou
o Cr iader .
Finãlmente o an jo se cu rvou e passou os dedos pe l e r os -
t o de model o.
Há um vazame nt o , recrutou.
Não é um vazamente , disse Deus, é u ma lágr ima.'
- E plU'a que serve?
- Para exprimi r alegria, tristeza, de s a pont ame nte, der,
solidão e ergulho .
- Vós ~ o i s um gê nio , disse e anjo.
Mas . ·S e nhe r fi c~u melanc.lico ,
- Iss. apare ceu ass im; não fui eu quem cole'que i ne l a •• ~!
SEM TíTULO GAIVOTA

Nem sabia d. n•• ~ dela Gaivota dQu rada


Gestei dos seus olhos vagos V.a cem s eu ar supremo
das bobag~ns que fazia Dona das céus
, e ns ando qu~ imnressionava Re ndan do a terra
vira vol t a gai vot a , para o mar .
Um dia assim qu~ d~ renent~
No mar,
sorriu assim com j e it o de amant e
Um pe ixe v~m à bo c a,
eu a beij~i co m amada
Uma f ome matada.
~ediu com f$m~ de um di a
V ~m ga i v ot a pelos mares azuis ,
lhe dei com a d~ t oda a v i da
Cant ando . s s ~u s pe ns ame n t os.
Ela ficou mais c alada G. i v e t a dour ada ,
~ tem andado meio ac an hada Faz co m su as bat i das de asas ,.
com medo que ~u me apaixone suaves
e lhe venha a criar al gum cas~ O aban~ dos v e ntos,
O dfr0nt~ co m o tempg bom .
É tão menina , tã. verde
Em vôos mais altos ,
Nada sabe de ~aixão
Gaiveta dour ada ,
- apenas me rei ~ntranhas
Pousa ne penhasco ,
sem to car o c oração .
O mais alto que ex i s t e ,
O mais altQ onde fica e seu
Al. WAGNER AND2ADB
n i nh.
Onde o homem ainda não fei .
pousada ,
Cansada,
Uma batidinha de asas,
SOLITÁRIO
E ol h ando à sua v e l t a ,
Tenho tanto para dizer A su a caminhada,
E as linhas marcadas,
Tant o ~ara mostrar
De seu vê. tranqttil••
Mas o tempo ni. deixa
Não paro de correr
Al . EUGRNIO
Não parD de recl amar
Com queixas ~ mais queixas
Estou com você MfrsrcA OF~CIAL DE
E vecê? SAU DAÇ~O AO PAPA J O~O PAULO
Esta comige?
voc ê nio me ~scuta. , . : Pêricl~s de Bar r e s ·
L@trà
Mus~ca: Meacyr G~rald. M aci~l
E nãe .luta ,
~ara mudar ~sta sol idão!
A BmNÇXO, Jolo DE DEUS!
NOS SO POVO TE AB RAÇA .
Al. O.A .
TU VENS EP. MISS!O DE PAZ :
S~ BENV I NDO
E ABENÇOA ESTE POVO QUE
TE AMA.
A B ~N Çlo , JOJa DE DEUS!

Capelinha do CIAGA
Nossa Senhora dos Nave gantes
Ca~elã. Pe. Otemar
Mi s s as: quarta-f~ira às 19:00
sábado à.s 11:-0 0
1JII AIIIBO \
I
. Autor: Leil Iristiaasso.

Ter um amigo é maravilhoso


Ser amigo ae alguém ainda e melhor
~ cemo acordar
e sentir o sol a brilhar
Um amigo é alguém
com quem se está bem;
mas um amigo é muito mais que issol
É alguém que pensa em ti
quando não estás aqui.
Alguém que bate com os dedes na madeira
quando tu tens de fazer coisas dif1ceis.
Nunca se está realmente se
quando se tem um amigo.
Um amigo ouve o que tu dizes
e tenta compreender
o que não sabes aizer.
Mas um amigo
não está semnre ae acordo contigo:
um amigo te contradiz
e te obriga a pensar honestamente.
Um amigo, gesta de ti
até mesmo te ensina
a gostar de c~isas novas.
Não terias imaginado essas coisas
se estivesses sozinho.
Um amigo - é uma paI avra boaita
B wquase ua melhor palavral
Um amigo é alguém
que tem sempre tempQ para ti
quando apareces
Toda gente pede ter um amigo:
mas não vivas tão apressado
que nem vej as
que há alguém que quer ser teu amigo •••

Um amigo
, é alguém
que e par-a ti uma festa;
alguém que pensa em ti
e te ouve,
e te ajuda a saber o que tu és;
alguém que te ajuda a descobrir as coisas;
alguém que está contige e não tem pressa;
alguém em que tu podes acreditar!

Quem é teu Uligo?


NAVIOS
JIIALDI TOS

Os navios sãs censiderados Em segui da , BauPman instalou-s~


~eles marinheiros ceme seres vi ~m sio Franc i s co e o vel h na-
vos. Nascem, vivem e morrem; en vio f~i con du zi do para s ã o Pe-
tre eles e o seu capitão estabe dro, onde dev i a s ~r des mant e l a-
leceu-se laço., invisiveis, mas do. N. di a 8 de agosto de 1935,
quase carnais, que não se podem o capitã o mor r eu ; nessa
• 'to . ,
mesma
desfazer impunemente. A hist~ n01te, sem n1nguem a bor do , o
seguinte é um exemplo veriãic. Humbeldt l ar g$u de p . r t ~ de Sã.
desta ligação. Pedro, diri g i ndo -s ~ para o al to
Construido em 1897 , . Hum- mar, ende um rebocador tev ~ de
beldt prestou s~rviç~ de trans~ e ir bus c ar para e tra zer de no
vo para o cais .
porte de passageirGs e euro pá
,
ra e Alasca ate 1934, data
-
••
CJtã1 o capitão Baufman, que e (de ~AS MISTERI OSAS LENDAS DO
ceman dav a , teve de se reformar. F.AR" , Sel e ç- es - Port u gal 1978)

UMA BRINCADEIRA
Vamos ver uma pequena brin r epresefttar o Ane l d s Asterói-
cadeira apresentada pelo esc~i: des . A 336a da be la, cel.queuma
ter Clyde Clasen ne trabalho de laranj a , será Júpiter. Um l i mã o
divulgação cientifica: Homens, à 6l 5m s er a Saturno. A 1.230m da
Planetas e Estrelas (Ed . Funde , ' bol a cent r al uma ameixa represen
'I

de CUltura, 1963). t ar~ Urane . A quase d. is quili :


"Para vermos come sle gran , met r os (1 . 93Qm) , outra ameixa ,
des as distâncias dosplanetas; m ener zi nha , s erá Netune. Fínal -
em relação ao Sol, vamos utili- mente , a 2. 500 da bola ( Sol ) ,
zar uma escala-medelo, como se uma cont a de rosari. fará pa-
segue: ~limite um campo que te pel de Plutã o .
nha waa área de 5,5 1on 2 • Bem n; Subindo num morro pr' ximo,
centro, coloque uma bola de6Doa com um pot e nt e binécule, precu-
de dibetro - ' qUe representará re abr anger tedo o con junto . V.
o Sol. A partir da bola central cê estará vende urna representa=
conte 25 metros e col.que , n. ção muito gr os s e i r a do Sistema
chio uma semente de mostarda , e Solar. Se quiser calcular a di s
ela re~resentará Mercúrio . Ain- tinc i a da estrela mais pr' x ima;
da a partir da bola conte 46 ,5a (Al fa, do ce ntauro), celoque eu
.nde "você colocara uma e rvilha, tra bola i gu al à primeira, a
será vênus. Da bola a 64, 5m, ou 17.700.. "
tra ervilha , um pouquinho maio;,
re~resentará a Terra. A 98m um
grlo de arroz fará o papel do
plaaeta Marte. De 135 a 276a e! 18 de mai. de '1 980
palhe' farinha de mandioca , para Jornal "A TRIBUNA"
DOMINGO ~ PRAIA
- AlUlle WAGNBR

Nada ceme um deminge enselarade para se dedicar aelazer


de uma praia. Afinal, trabalhar a semaaa teda, cheie de-
reupa em ciMa, dentre de uma sala fechada cem e ar refri
gerade enguiçade, é dese para leie. E, ceme ningué. ;-
leie (pois a carne t á cara às pampas), e jeite é apr eve i
tar _ dia de descans e , acerdar cede e partir para a di =
versãe.
Sete heras da manhã, es Putures merenes j á estãe de pé.
Agera, eis a questãe: ir eu não ir de carre . Medinde es
pres e es centras, chega-se sempre à cenclus ã . de que é
melher ir de anibus. A nãe ser que e tan que esteja abas-
tecide , es pneus cheies, e meter func i . nan de bem, e te-
nha al guém para dividir e stas despes as.
.
Bem , ceme ir de anibus é mui te melher, é s e pegar a sun
~ .
ga, eu e maia , eu • biquini, eu e men. qui ni , . u e m1n1me
neql\ini, . u a qui l e que as garetas medernas usam e se ar-
-
ranca para nie pegar a Ofila muit. grande . Mas é bem nle
es quecer e elee de brenzear de suc. de beterraba cem ma-
mie, nem os ecules Ray-Bãe cemprades nes stands nêmades ,
(vul garmente chamados de camelis), nem a carteira ce;a aa
ecenémias reservadas para a C.ca-e.la.
Bem, cem t ude isse em mão, é se andar pela rua at é o pen
t. de .nibus (nessas h.ras chamadas de coletiv.s) mai s
prexime e ir esbarrande nas eutras pess.as que , por c. in
cidência, vi. para. mesm. lugar que ve cê .
A três quarteiries já é pessivel avist ar a fila, ent r ar
nela e s entir que vecê está atrás d. últim•• 1 s t~ é, es-
tava, peis já tem mais três atrás de vecê . 1ste é , mais
cãnce , OU melher, sete , Mais de z . On ze.
Já se feram quatro inibus e v.cê, j á suada , e s pe~ a sua
vez, che i e de esperanças de ir sentado . O pessaal j á es
tá mei. impaciente, mas cempensad. pel a v. ntade de arru=
mar um lugar a. sol. A fila está maier que a de1NPS de
segunoda-feira quanôo chega a sua vez de entrar. OU de ser
empurr ado para dentre. De.ereu, mas j á está cheg ande a
hera de se divertir.
Sãe onze e meia, e cercad. de gente per t . des es l ade s,
vecê pode reparar que o efeit. daquele de s ede r ant e cenhe
cid. de~ c.merciais de televisãe nã o está proãuzinde e-
esperado.
Ness a hera ve cê vê que era melher ter vinde de sapat e s,
• cr i oul. da esquerda está pisand. just ament e ne seu pé .
E, como o de trás está numa pesiçãe mei e indese jável, ve
cê onãopede mudar de lugar . -
De freada em freada, jáoé pessivel se deparar cem a ,raia.-
A grande praia e s per ada , s.frida e desejada. Aí , vecê pe
de para alguém puxar a cerdinha de s i nal . Cem. ninguém -
puxa, você entã. ~ ebrigade a ?uxá-la e ver que nãe está
Punc i e nande . Tenta andar até • meterista, e em trance s ,
barranc. s e abismes, censegue falar cem e suade de velan
te e ele pára e letaçãe.

17
,..----- - - - - - '- - - - -

...... ye cê c.~ e gue descer, r i ser ellpurrad. para f.ra,


.iJada é p.ss!.yel .uvir algumas palavras lli. Imit. simpá-
ticas aea uiIl~d.ras. Neste i nst ant e v.cê . l ha para. /
searelegi. ee.prad. ' em v i nte e quatr. meses e tema li
. ge i ra certeza de qUe ni. es t á .ais centig• • Mas c_e v':
cê já est~ aa praia, • jeit. é se entre gar ae seI .
P .a que a praia esteja aais cheia que bela de aaiversá-
rie, e a água mais suja que baahei re de Redeviária. Mes-
.e assim, vecê juata t.da a sua r est ante f erça de v.Dta-
de e senta De úaic. lugar que rest a na areia: de lad. de
esce ~ente de esg.te. B fiea ali, quase animad. , até que
passa • gar.t. ambulante que vende refrigerant e queJlte. 1

A A , •
V.oe pe r gua t a, . pre ç. e ve que a Ceca est a a1~ cara que
da úl tiJlla vez.· .
C• ••• dinheir. aie d~, v.c~ desist e e sai daqull. que a
agêftcia de Turis•• l.cal chama de praia e v.lta para ca
sa. 1st. é, elltra nevaaente na f il a de ênibu$ e v.lta a
ter esperaaça de viajar sellt~d••
E ger., v.cê ex-Putur.-m.ren., chega ~~c.nclu si. quel"
préxima vez, é melh.r ac.rdar mais ced.:

rDOH IN CO QtI€

?•• YEM ' Ct/

fi- VOLrO J

!t1... .

,
~
~
"
",

, ,
~--__ ,u.. .-
VAMOS \JÍ I DE fE~DER
o .s~NGUIHHO ])AS
c.f{ IAN ç.AS

AS ATi'liDA'DE5 NO 1.!.P,W IMENTo


FOR"''''' .suS PEN.s~5
oRo C RUSR "DA TeMrE"sTADE

P"RA
'"
ONJ)E 'Jo<E VAI
. íAl VH PARA Al GlA'I\ LVG-.l<
. A? o NJ>E AS vACAS SEJ",.., GOfU)AS
DEpoiS G,UE DER.. 8AI X .
& ME FAÇt-M. e.SQVEC.~ 1t os .
OS.sO~ qUE EU TIVE qUE-
f/ouSAl(

~ ~;zER. ....
eLES T~M
Q U<
UMA TAL
~HHo~ ~~\
NOVA í~'Cl<J ;cA J>E SIl/\ ESTÁ.1>O DE.
SAL" De e ~ o , U- LA ""j])Allf, AJ81.j(ft
A -rAG.UE: GUt:. . .•
N O E '?

\
ViTíMA.. 1)0 . METRO QUIT~RIO ADMITE NOVA
ESCOLHA DA SAM1If
Per ocasião das e bras
do metrê, que iniciaram mês p as
s ade na EFOr-~ , e ainda não t êm
data prevista para a entrega, o O vice-pr eside nte da
alun~ Ronaldo Baroni, preocuna- SAMM declar eu ont em pel a e nés i
do CQm o seu nadir, não obser- ma vez que a direteria vai se
vou • cimento do teto do subter reunir para a f Qrmação de urna
râneo que estava secando, e fi= nova SAMM , caso oce r r am nevas
c~u com e pé acimentado. Muitos vitimas de dragon ite nos bai -
dos passantes precuraram ajudar les efomnianlts .
a retirar o pé, mas depeis de O diret or da SAMM , •
muitas tentativas desastrosas, Desaparecido , nã0 acredita PO
desistiram. Até que _ móis safo rém , numa de cisã~ favorável pã
deu a idéia de quebrar o cimen- ra o seu diretório , tanto nue
t o em velta e carrecrar e Raren i diss e que será o úl t im~ a des -
até a enfermaria mais próxima . crer do bom qos t o aGls aln r. os .
A vitima foi internada n0 Hospi Sua con fianç a s e baseia nr i nci
tal Civil Mercante , onde, fe7 pal. ente , no fat o da pr e ocupa:
questãG ae declarar aó n0sse re ção estilizada da nova or~2r i ­
pérter que foi bem atendide e zação l e qali zada que se insere
tratado pelos melhores médicos . no process o espe cul at i vo e pro
O acidentadG encarre- curativo dos convites.
gou o seu 2dveQado óe processar "Caso aCQ nt e ç a nova-
~s resnensáveis pela construçãe mente " , re afirmou o ele i t. r a d~
de metre mar-â t íme , O processe "não haverá qualquer possibili
continua nos arquivas , e esper a dame de e ntendiment co m o gr ü
- s e nov as informações . - p. compr ome nt ide . lut r a t e ndên
N.ticia de ultima Hora: . AS eiras cia é que s e pe r demos a ooss i =
par ar am por falta de fundos . bilidade de um bom p ar t i do, s a
iremos l o g~ para outra alternã
tiva . "
Embore nã o a credit e
QUADRILHA na hioétes e da reelei~ ão , as o
pesições contra 8 diret8ri ê es
tão atentas e ativas . E o l emã
A qu adr í.Lha "()u a t r o a!,
da eposiçao dom inante j á foi e
mas" e apontada como uma das ~a laborad~ : " NÃO HÁ NSCESSI Dl'DE-
irilhag mais perigosas da EFOMM PARA FRUSTRAÇOES" .
e é inte grada por quat r o homens
desconhecidos , contan ào com o
chefe.
dunãe -se que o escon- A E F OMM-P~ lice se en
derij o das armas, que aonstam de contra sem dados e o c amoo dos
~élver, es ni ngar da e dois fa-
,teleJónemas anônimos e b~at
os
cõ~s , se l ocali~a num dos cama-
-
e enorme , ape nas prevoc an ao as
rotes abandonados da regiãê . maiores confusies.
,
DEVIDO AO SUCESSO, AJUI ESTA MAI S UMA VE Z:

- Mudança Ga EFOMM par a a Vi~ira Soute


- piscina cem a qu ~ cime nte

- Uma única ocrada ryGr di a


Prevas cem consul ta
- Mais aulas de que prQv as
- Sesta depo i s de al mo ç.
- Belsa de Es tudes de ac~rd o com 0 cust@ d~ vida
- ~eladeira (cheia de mant imentes) no camarote
L~nç.l ~ col c ha sem ser~m cor t a ces pela metade
Extint are s de inc~ndio no oor t a ló oor ecasião dQS bail~s

Out r ~ papo sem ser" s obre or d ~ m unida


- Escamaçã o ~ bri ~atória

- Ma is c atup iri
Fim das or d0ns de o ara da
c i0arr o cem fi ltro Dar a os co zi n he i r os
Pe lic an ~ sem censura

PARTI CI PE DO CORAL DA EFOMM


COLUNA 00 LEITOR

"Estou com um problema ser~ss~mo.


... . "Tenho u~a rc cla~?~~0 ? f~
Depois que surgir2.~~ estas nar ao as ze r , Ho úl t âme número (in-
antes e cep0is de 2l~~~c, nãn tE- feliz ~0r sinal) d~st~ jO!
nhe t emoe p ara I im"ar ''') 5 a "') 1 i oue s nal, não respeit~r?m a mi-
e enaraxar o sapat~. J2 recebi nh2 mai0r flustraçâo, e le
t rê s p ar t e s , C <TIJ,C que eu faço?" varei adiaDt~ 2 minh~ re:
- piscã~ Infeliz volta, pr0cessand0 ~ di-
retor.
A melhor m? n~irê
cc você re - Al.uno ; ~ p c 2 I c ? d o
s~lvprnosso proble~a é l ~var o
ecol e o n2~ inh~ Dêre o r anchq, e ~ meltor voc2 fic?r
enaU2"(1to você mps ti(T? limpa os a- nF tua senão v?i aranh2r!
nliml~S e os sa~ êtos~

"Precis~ urGentemente ~e um c 0 n s e OBSERVAÇl0


Lhe , Eu sou ser,mre o i'Útimo da Ú.!. As cartas en Jereçaê?s 'Dar2
tima c~mnanhi~ n2 h0ra do r0nche. esta COlU~2 devem ser es-
~ o nior, sou do In a no. A c ~ n t e c e critas a mão com (" Le t r e ôe
que cheqo semDr0.
quando falt~nal
~uns minutos p&ra dar volt~ ao
- cada um. ~~~ é nece. ssário
colocer o nome, o Dseudôni
rancho. Fico com pouca te~po para mo basta. As c ar-t e s rue nTÕ
almoçar e, nem tenho temryo pr~ e~ fore~ publieâ02s ryor moti-
pilh2r a comida direito. Fico se~ vo de força mzior, ficarão
pre sem fazer a escovaçàQ. Por fa .
nes erqu~vos , a prox1ma
ate '.
vor, m(" aju de I o~ortvniQ&de. Acaso alguém
- Fera Erudita não que:ire que sua car-t e se
••••••••... ??????????~I~:~: j2. ?ublic2.ca, avise •

IlULIlS PRBVISl0 · DO TEMPO


RADJO - T[L[ç~RrJ~
J~i...Jt.um..en;to: T~rrBOJ(

P~a~o~: mRnUEL
Locai.: camaao -te: x-208
Tempe bem heje e amanhã.
?rincinalmente nublado em
to do o lit"ral. Frent~mer
na se aor-ox ímanôe , Vente N
de sete quilômetros p~r
f,TjQUE.TIl. SOCjllL
h~ra . P~ssibilicade de ~r~
~UJ:AS DE. BOAS iTtfl nCJ MS cioitação: não consta. Por
RUJJ. fl1auÂ.. Cneado , n,g 96
v i a das du v da s Leve o guar
í

da-cchuv a , ::;ST)~rê-SC rrue a-


Ba.i/l.~O Ces: 1J<'~'Jaf'l1u:J4
tem~eratura 2ument~· amanhã.
Pregrarna: ROTINA DO ALUNO
sistemas: Feram de s e nv elvido s deis neves sistemas EFOMMTRAN
- COMCABOL
Anal is ta: CELSO

CURSO DE PROGRAMAÇ~O
DE COMPUTADORES

Seja um grande pregrama


dor. Cem este cufse ve -
cê poderá fazer grande~
pregr2mas. Com~ colar
numa prova, cQllmo cens e -
guir licenças especiais
diariamente, cerne fa~ ar
no serviço etc • ••
'Para
Abra as portas para e Eu
escam? r a YES
tur. , fazendo 'Pr0grama -
parada
ção e traGa divisas pa-
ra e seu bolso.
EXEMPLO DE PROGRAMA .

APlique suje
vá à e nf e r mar i a YES
Barba mal feita~----~~* P . O .
Cabele qrande
Tem
Pa'Del e t a YES
NO
NO
P.O.
P. O. ta.l1bém Oficial
não v a i cem
sua cara

M
I
YES
Tenha um..._-;.- L ~----==~-t
enfarte A ~-- ~

G
~tlRITE R
E WRITE
B N D .....-;..";,,,,----1
••
•• ••
.. 1
DI'II RIfA- SB
I -
Procure .5 40 nemes B S R A B O C R E T I N O S A I G U I I
pejorativos ( na ho- AC R E I T P MJ L A R E T
A R DA D O
rizont al ou n a verti B A T E R A C C E N T O D I
MB E C I L
-
cal). Ex . : B . bi~ . Os AN O J E N O AB O B T O C
rI A R T O R
outro s s ã. ~~ ss~ es- I: P I S C 'A O T R R E I C H
P A T O T E
tilo. Mas at e nçie ~ A L I B t; DUO L E C A ç A
P V L I A C
cuidado, v ai d e v ~ ~ L E D R E MM O L R A K S
Y C H I N A
g a r q u a s e C A C B D A E N E H S C H A
R L A T l O
o é: r a "n d • pez- que OB U C B U R R O AL N I Y
L O B A C C
um de les p ~ de s e r
seu.'••
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O B V T U P
T F E R A S J U I ,D E N T I
N H O A C I
R E V B S A C Z L WL H C O
U S U E' A T
F Z I Z I U y F O E U G E D
R A MU T R
X A D' q J K A G N A R F Z 13 O U I O D I:
G A K E ç X ME GV I D B OOU I N HA
E D I D I HJ KO L C O ~ C S A C R OP

SEçlo: "IEIN k [EIN"

12 3 4 f) b 83

E UG~ NIO
DA
LÂMPADA
sa sua doença foi gerad
CONSULTÔRIO PR falta de açÚcar, ceb.;
MtDJOO a, leite, eleo de s.j~
DA BFOJOl eijlo, earne fres

ESTÔRIAS DE MARINHEIRO ( Acr e di t e quem quiser)


FIREHOUSE
I - Um navio medi nd8 130 metros com um rombo no
RIBAMAR
C?-SCO de 100 navegou de Buenos Aires at~ 2~!
terdam , ne rmaâment e 1 . BOUTIQUE
2 Um navi~ mercante adernou tantê, com um co- Colares
nhecide nosse a berdo, que da asa do passa-
Pulseiras
diço pedia s e c.l ~car a mão na águal
Cintos
3 - A .nda era t ã o grande que invadiu o passadi Gargantilhas
ço e as cart as náuticas b iavam. A partir - Brincos
dai, o navio passou a plastificar as cartas sandálias
e o piloto trabalhar com escafandro.
4 - O nosse ami go viu um marinheiro ser lançado Pranchas :
ao mar por uma onda e logo apés outra foi
devolvido ao conv~s . censequência única: per Rico
deu a de ntadura . - Tvin

5 - Certa ve z, o navio estava fundeado onde ha


via tant~ Deixe, mas t ant o peixe, que o no! windsurf
so amigo acendia o f l as hl i ght apontado para
a água, e De ~av ~ os Deixes co m um balde. No state
fin21 de uma se noite. ele havia pescado
1000 kg de peixe . Asa Delta
6 - Em um navio que ele trabal hou aconteceu UM
incêndio . Todos os tri pul ant e s t i ravam o T-shirts
quarto nor mal e logo apés r e começavam a ex-
tinção do incêndi., ficando -1 2 dias e 12 Dli Tigger
tes acordadosl AlI Star
NA ESCOLA: P AUSA PARA PENSAR

An t e s de iniciar a a1.11 a que " To d~ s os c ami nh s lev am a R.ma ,


será film ada e que t erá a pre s e~ mas caca dia e en~arr a f ame nt e ~
ça da e rientadora , ~ nr9fe s s e r maior . "
entr a na class~ e fa la : " Qu em r i por últ i mo, r i a t r ~ s a­
- Hej e, lni c ié': r emos a un i d a do . "
de 10.0 da n OSS 2 rn f t ~ri a ! - "OS ú l t imes s~rã~ s des clas s i-
E ~ ~ t~ ry, ~ alun0 ? ~ l ic a do fic ad s ."
t>ercnl!it õ : "Beca fechada nã e f ala ."
- Hestre , qu an t es f '~ l l1 é. s ? "Cuem quise r s er c b c de c í.de que
(Te r. te nul a1 man de r> ()u c o . "
" ÁGU a m01e em ped r a dura t anto
.......... .. . .
"~ ' I"~" ~ "~ " ~ " ~ b at e até que a á~l a ac a ba . "

A Frase do M~s: eIs rJfic i ais ;:,1: ' ''' -;,;n . 0


mes mc r ; ·"c l • - que es a-
"A EFOMM Ê O PAxAíso ! " o ,

Lu n e s , .í.s t ; f!', no me s -
AI . Dérie ~c local e SG n ~~ c0 s.

P R6v ~ RB I O SF O~ NI A NO
·" En qu 2nt . o 1 º ane que bra , e 2º ano p aga."

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FILOZOPHIA: ( f il o z. phe disCONHECIDO)
"E c me já d i s i a o n$se filôz~oh. Robert. Chart~s e m s u a
l imd a muzi c a : ' Eu qu iria çê s i v i l i zza de ' c mus an i maIs.' "
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. O CLASSI FI CAD10
J)O
PELICANO
CANTINHO DOS 'ELOGIOS ' OPILICANO BA CENSURA

O elegie vai para


os paqueradores de uma
l oi ra alta e es belta du éS5lfS C""~"'$ aa
:rO~/IIA L. .só A,.D,~oNr",,1'f
r ant e • baile de la. FJ. ~
t i na .
" - E' N;fo Ql (/E~EM av«
1'4 5~/IIr.= ,e "'CL I'IM E ,
Os rap azes chega - HA .TA ,
r am at é a tirar par ou os os
impar" e f a ze r fila p ar a
dançar ,cem ela. ,
Ate que at ouem no
t .~ algo difer e nt e . ~
ai é que e el o g i~ . e s mo
.áli,prá ela . que conseguiu
enç anar a todos .
CAT U P I RY
Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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