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Em particular, para a determinao do coeficiente de rigidez final do pilar, o qual ser designado por coeficiente de rigidez global, deve-se levar em conta os coeficientes de rigidez do aparelho de apoio e da fundao do pilar.
Sendo:
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G = mdulo de elasticidade transversal do neoprene (em geral, com valor de 10 a 12 kgf/cm2); A = rea das placas de neoprene; e = espessura do neoprene.
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=H/K
(3.5)
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Ou 1 / K = 1 / Kf + 1 / K p + 1 / Kn (3.6)
expresso que permite determinar o coeficiente de rigidez global do pilar. No emprego prtico da expresso (3.6) pode-se ter os seguintes casos particulares:
K f = Kn = isto ,
1 / K = 1 / Kp
K = Kp
(o coeficiente de rigidez global do pilar nulo) Nas pontes com estrutura em prtico no ocorre a utilizao de aparelhos de apoio, sendo rgida a ligao entre o suporte (pilar ou encontro) e a superestrutura. Nesse caso, o coeficiente de rigidez do pilar levar em conta apenas as parcelas relativas do fuste e a fundao.
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Supondo, por exemplo, um pilar prismtico com fundao direta no sujeita a recalque (Fig. 3.2), o ponto de inflexo do eixo fletido situa-se a meia altura do pilar; se a fora H age segundo um eixo central de inrcia de seo do pilar, temse:
Fig. 3.2
L H 2 = 2 3EI ou
H=
12EI L3
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K=
12EI L3
Se o pilar prismtico apresentar uma articulao na seo da base, figura 3.3, o coeficiente de rigidez tem a expresso j conhecida:
K=
3EI L3
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Esta condio verificada, com preciso suficiente, nos estados limites de servio ou utilizao da grande maioria das pontes, com pilares de pequena e mdia altura. O problema da distribuio de aes horizontais em pontes com pilares esbeltos e de grande altura, necessariamente tratado pela teoria de 2. ordem, deve merecer estudos mais elaborados.
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