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Eletrobiés TTEWAS Ok SAUGE OOUPACIONAL ‘TITULO: ILUNINAGKO AUTOR: ALCIDES HORACTO AZEVEDO Arquitete, Contre de Migiene © Segurange Inévetrial ~ SEST Ric de Janeiro ~ RI. zwmmopugko A pesquisa continua de melhores condigées ge tra balho tornou essencial o controle dos fatores circunstanciais que influenciam 0 desempenho bunano. Particularnente importante dentre estes fatores 6 0 estado da tuz © Tluminagio, de modo a permitir ao traba~ thador, de visio répida, exata e segura, dentro de un confor- to visual maxino, Se considerarmos que 08 smpulsos visuais so os responsiveis afretos por 80% de nossa atividade muscular, a- ceitaremos melhor o fato de mesmo hoje, nesta era de mecaniza eGo © autonagio, serem poucas as operacées industriais nic ai retamente dependentes da capacidade visual do trabalhador. (© estudo da Iuminagio caminha em constante evo- lugdo & medida on que € melhor avaliada a ago direta da luz ha execugéo, no desenpenho © tanbém no procedimento hunano. Assim 6 que, hoje, a andlise do desenpenho visu al extravasa os limites do fator de produtividade (velocidade © exatiddo) © passam a ser considerados também seus efeitos fisiolégicos © psicol6gicos no ser humano. £ a eficiéneta do honem, em ou cariter maior, onde © dispéndio de energin e a existéncia de reservas de recurso humano so também tonados em conta, a0 invés do simples julganento do trabalho Geil fos to por hora ou cruzeiro. chips ¢ Eletrobras ———_—______—. TTEVAS GE SAUDE OCUPROONAL BENEFICIOS DA ILUNINACKO CORRETA 1) Aumento da produce como decorréncia de una visio mais ri~ pida, mais precisa, alén 4a maior notivagio resultante 2) Aprinoramento da qualidade e redugio do nimere de objetos devoividos (refugo), considerando-se que a visio mais aci- rada resulta en masor preciso de novinentos do operario. 3) Melhor aprovestanento das Szeas disponiveis devido ac ar- ranjo mais eficiente do maquinério. 4) ‘Trabalho independente das oscilagées da luz diurna © condi, ges atmostéricas. 5) Masor factlidade de Limpeza @ manutengdo com a iluminagio, destacando a sujeira ou caracterizando o defeito. 6) Aproveitamento por prazo maior de experiéncia do operfrso Adoso € de visio deficiente. 7) Major fact1idade de inspegdo e controle de qualidade. 8) Menor grau de fadiga ¢ melhoria do moral dos trabalhado- res, com menor flutuagéo da mio de obra. 9) Reaugiio do nGmero de acidentes e melhoria das condiges ge rais de seguranca. VESIBILIDADE As condigdes de visibilidade dos objetos deven ser das melhores possiveis a fim de proporcionar ao observa~ Gor a realizagio da tarefa visual com seguranga, precisio, ra pider © eficiéncia, sem provocar-Ihe um estado de tensic psi- quica excessiva ou denasiado dispéndio de energia. A vieibilédade est na dependéncia direta dos fa tores intrinsecos ao observador (fisiolégicos, psicolégicos © patolégicos) © dos fetores extrinsecos ao mesmo (condigdes préprias aos objatos vieados). 0 condicionanento fisico, psi guice e patolégico do individuo, foge ao nosso estudo, om vir tude do que restringimo-nos apenas aos fatores extrinsecos. me 3981 eS foe ee cricis Eletrobrés TTEVAS_O€ SAUDE OOUPRCIONAL EATORES DA_VISKO A investigagées tém denonstrado que a visibili~ Gade depende de quatro variaveis bisicas, associadas 20 obje= to vieual. 1 ~ As dinensdes do objeto 2 = A luninineia do objeto 3 O contraste do objeto com seu fundo 4 = 0 tempo aisponivel para ver 0 objeto Betes quatro fatores interdependentes io, potay os determinantes das condigées de visibilidade e seus valores om relagio ao Limiar de Visio, caracterizan condigées de vied bilidade correta, preciria ov nula. 1 = DIMENSOES DO oBJETO ‘Quando nenciona-se “DimensSes do objeto" fica suben= tenéido © seu Tamanho Vieual expresso em termos do Angulo Vie sual correspondente cujo vértice est& no olho do observador © os lados abrangon as extrenidades do objeto. Este tamanho vi sual, depende da dimensio linear do objeto e de eua distancia a0 observador, Assim, quanto mais afastados os objetos, mer Ror © seu tananho aperente. Acuidade Visual 6 a medida da sensibilidade do olho em termos de limite de tananho, ou seja a capacidade ocular de discrininar detalhes. MINANCIA DO OBJETO A seneagio visual & produzida pelo fluxo luninoso prg. venionte de fontes de luz (corpos luminosos) ou de fontes oi cundirias (corpos i1uminados). A relagio entre o f1uxo luminoso (lumens) que ineide sobre una superficie e a Sea (m2) desta, caractersza seu luménamento (lux), Asin, um £1uxo luminoso de 1 lumen inet= indo en une super: de 1 lux. ‘ce de 1 m2 corresponde @ un tluninamento bo f1uxo luninoso incidente sobre uma superficie, uma R101

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