Vous êtes sur la page 1sur 1

Morro do Pavor

(Duda Lucena e Guilherme Milagres)

Clareou. A braza cruza o morro do pavor Amarelou. Malandro que malandro se mandou. to bonito meu morro no tem igual, Moro num Taj Mahal de madeira e papelo, Mas reconheo, que a pesar do visual, Vivo no meio do mal, no posso dar mole no. Eu subo e deso cada bco da favela, conheo cada janela, cada esquina, cada bar. No desespero boto a perna na banguela, toda f vai na canela, ela que h de me salvar. Minha vida no tem preo, Conheo bem este lugar. No escolhi meu endereo, Mas aprendi a me safar.

Vous aimerez peut-être aussi