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02/12/2005

Mário Márcio Barros da Silva

Paulo, servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus, e o
pleno conhecimento da verdade que é segundo a piedade, na esperança da vida eterna,
a qual Deus que não pode mentir, prometeu antes dos tempos eternos (Tito, 1:1-3)

E orou Eliseu, e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o SE-
NHOR abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros
de fogo, em redor de Eliseu. (II Reis 6 : 17)

A transformação do ser humano na glória do Senhor para alcançar a vida eter-


na é um processo tão palpável e real e tão assombrosamente simples, que o
coração humano tomado do mau costume de complicar tudo o que é revelado
de Deus, o faz inatingível. Se nós que pretendemos atingir a vida eterna em
Jesus, percebêssemos o que significa isso, levaríamos a sério toda ordem do
Senhor. Pois tudo o que fazemos, que está ou não sob a vontade de Deus, por
pequeno que seja, produz resultados imensuráveis para a alma humana. Esta
é a razão pela qual, quando recebemos uma bênção através da imposição de
mãos de um profeta do Senhor, que diz a simples frase: “Deus está abrindo
uma porta na sua vida”, achamo-la uma frase comum e pouco damos valor. E
se o Senhor fizesse conosco, nesta hora, o que fez com o servo de Eliseu, Ge-
azi, que lhe abriu os olhos espirituais para que enxergasse a miríade de anjos
ao redor deles dois protegendo contra o ataque maciço do exército sírio?

A surpreendente simplicidade de um gesto de Deus não pode ser entendido ou


assimilado pelo homem, se não pelo Espírito de Deus e, nesta hora compreen-
demos a fragilidade da carne e de nossos corpos mortais. O Senhor Jesus,
com o ato simples de dar uma ordem aos ventos e tempestades e fez tudo
cessar, demonstra a profundidade disto. E o que faz o menor dos pecados –
para nossa capacidade limitada, menor – se tornar uma tragédia espiritual cu-
jas conseqüências podem afetar o homem pelo resto da vida, ou por toda a
eternidade? Quão grossa e paquidérmica é a nossa percepção das coisas?
Quão inútil é nosso ego se levantar contra a vontade de Deus? E quão frágil é
nossa vontade sem ajuda da vontade de Deus para produzir os fantásticos fru-
tos da salvação?

Oremos: - Senhor, abre nossos olhos espirituais para entendermos o que é


amar a Deus sobre todas as coisas, com todas as nossas forças e todo o nos-
so entendimento.

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