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Poltica Econmica e Democracia Professor Paulo Calmon Fichamento de Theories of the Democratic State John Dryzek e Patrick Dunleavy

y (Abril de 2011) Caps. 1, 2 e 3, ver anotaes da aula inicial do Calmon, sobre o conceito e a histria da formao do Estado moderno, suas teorias explicativas e o conceito de sociedade liberal democrtica e sua histria, alm das teorias do Estado pluralista e das elites. Caps. 4 e 5, ver apresentao minha e do Astral, sobre as teorias marxista e liberal de mercado. Transformaes Pluralistas (parte II do livro): cuida das condies contemporneas das concepes pluralistas em face dos diversos desafios e crticas por elas enfrentadas, tais como o poder das empresas numa economia de mercado, o desenvolvimento de novos tipos de organizao poltica, a natureza problemtica dos processos eleitorais e decisrios em sociedades de larga escala e a importncia das polticas de identidade. O cap. 6 discorre sobre o neo-pluralismo, que reconhece a posio dominante das corporaes empresariais na poltica, mas tenta descobrir como os pressupostos pluralistas podem ser preservados em face deste desafio. Examina tambm os diversos modos de incluir a variedade de foras sociais na poltica e no Estado , indo do corporativismo (organizao do Estado como representao de interesses) s redes de governana, que atravessam centros de poder soberano. O cap. 7 volta-se ao papel central que as eleies ainda tm no pensamento pluralista, com nfase nas respostas ao argumento de que as eleies so decididas por eleitores incompetentes que, juntos, resultados sem sentido. Enfoca tambm as diferentes maneiras pelas quais

representantes podem ser eleitos e como a poltica eleitoral transformada em poltica legislativa. O cap. 8 aborda os problemas e oportunidades que se apresentam ao pluralismo pelas polticas de identidade, enfatizando o papel das identidades nacionais, que as pessoas sentem to profundamente a ponto de estarem preparadas a matar e a morrer por elas. As fronteiras dos Estados contemporneos tm sido frequentemente esquecidas por esses conflitos, mas permanecem contestadas por minorias particulares que no aceitam a legitimidade do Estado em sua forma constituda. O cap. aborda, assim, como identidades contestadas podem ser administradas e conflitos violentos evitados.

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