Vous êtes sur la page 1sur 24
SU MARLO me HOMENAGENS, III DEPOIMENTOS DE ESTUDANTES, VII APRESENTACAO, IX AGRADECIMENTOS, XI COLEGAS PROFESSORES, XIII SUMARIO, XV NOGAO GERAL, 1 UNIDADE | — POVOS ESQUECIDOS 1. Nogdes Iniciais, 3 2. Povos Pré-Colombianos, 4 3. Etnocidio: a outra face da histéria, 6 4. Acre Indigena: expropriacao, resisténcia, cons- ciéncia, 15 Leitura Complementar, 30 Exercicio, 38 UNIDADE II - A EXTRAGAO LUCRATIVA DO LATEX EXIGE FORGA DE TRABALHO: a imigracao nordestina 1. Nogdes Iniciais, 40 2.0 Amazonas tinha um plano: financiar para co- lonizar, 41 3.Primeiros passos para 0 povoamento: a imigra- cio, 43 4. O que aconteceu, entao? 47 5. Viajando nos gaiolas, 48 Leitura Complementar, 53 Exercicio, 57 XV UNIDADE IIl_ — FINANCIAMENTO DA PRODUGAO: a quem inte- ressava? 1. NocGes Iniciais, 58 2. Espléndida dependéncia: o sistema de aviamen- to, 58 3. Mais um elo do sistema: o “aviamento in’ no’, 63 Leitura Complementar, 64 Exercicio, 67 UNIDADE IV — BARRACOES E BARRACAS: o seringal como uni- dade produtiva. A divisao s é técnica do traba- lho 1. Nogdes Iniciais, 68 2.0 Barracao: poder, vigilancia, circulagdo da ri- queza no seringal, 70 3. Colocagées, estradas e barracas: onde o serin- gueiro produzia e se “‘escravizava"’, 73 O dominio do Capital: aliam-se capital financei- ro privado e Estado, 74 Varadouros: “veias abertas”’ do seringal, 76 A cada um segundo a ldgica do sistema: a divisio social e técnica do trabalho no seringal, 76 Sua vontade era lei: 0 poder do seringalista, 79 Cortar seringa, empenhar a vida: 0 seringueiroeo ‘sistema de aviamento, 80 Leitura Complementar, 86 Exercicio, 89 Fs on an UNIDADE V — DEMARCANDO AS FRONTEIRAS: da Bula Inter- coetera ao Tratado de Ayacucho 1. NogGes Iniciais, 91 2.A partilha do mundo: a Bula Intercoetera e o Tratado de Tordesilhas, 93 3. Em busca de riquezas e garantindo a posse: os Tratados Coloniais, 93 4. “Tierras non descubiertas”, mas ricas em borra- cha: 0 Tratade de Ayacucho, 95 XVI 5. A assinatura do Tratado de Ayacucho e suas re- percussées no Brasil, 99 6. 0 ponto de vista boliviano: efetivar a ocupa- cao, 100 Leitura Complementar, 102 Exercicio, 106 UNIDADE VI — A INSURREIGAO ECLODE NOS BARRANCOS: o Acre é incorporado ao Brasil 1. Nodes Iniciais, 107 2. A Bolfvia resolve efetivar a posse: a instalacéo das aduanas e a reacao brasileira, 108 3. A Bolfvia encontra um aliado: os Estados Unidos prometem apoio, 112 4. Galvez: 0 homem certo para fomentar insurrei- des, 113 5, “‘Liberdade e Justica’’: a repiblica dos seringalis- tas, 115 6. Até intelectuais “se ofereceram” para a luta; a Expedigao dos Poetas, 117 7. 0 capital monopolista internacional aperta 0 cer- co: o Bolivian Syndicate, 118 8. Placido de Castro e a insurreigdo: momentos de- cisivos, 119 9. O Cerco de Porto Acre: a batalha final, 124 10, O Tratado de Petropolis, 127 11. Morre o Caudilho da Insurrei¢do: sobrevive a es- trutura latifundiéria acreana, 129 Leitura Complementar, 131 Exercicio, 135 UNIDADE VII — A LUTA PELA AUTONOMIA: federalizar era a so- lucdo 1. NogGes Iniciais, 137 2. Um governo absolutamente estranho & popula: ¢ao:um “estado de s{tio permanente’, 138 3. Resistindo ao Centralismo federal, 142 4, Afinal, o autonomia federativa, 147 Leitura Complementar, 147 Exercicio, 150 XVII

Vous aimerez peut-être aussi