Curso Hidráulica Básica Guindastes

CURSO: HIDRÁULICA BÁSICA APLICADA A
GUINDASTE
MACAÉ - 2006
Antônio V. Passos Neto

E-mail: apassos@steps-es.com.br
Fone: 27 – 9942 1219
1
PROGRAMA DO CURSO
f 1º_ Nivelamento:
f Unidades Fundamentais da Mecânica
f Fundamentos de Hidrostática e Hidrodinâmica
f Noção básica de um Circuito Hidráulico
f 2º – Básico:
f Tecnologia dos componentes:
• Atuadores hidráulicos – Lineares e
Rotativos
• Válvulas Direcionais e de bloqueio
• Válvulas de Controle de Fluxo
• Válvulas de Controle de Pressão
• Bombas e Motores Hidráulicos
• Acumuladores
f Sistemas de Filtragem e acessórios
f Circuitos básicos
PROGRAMA DO CURSO - Continuação
f Avançado:
f Elementos de Circuitos de Guinchos e Guindastes
f Identificação e Análise do Circuito Alvo
2
UNIDADES FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA
Força, Massa, Aceleração, Pressão, Trabalho, Potência.
F = força g = 9,81 m/s2 (aceleração da gravidade)

FORÇA
M = massa Fg = 1Kg . 9,81 m/s2 = 9,81kgm/s2 = 1 Newton
F = M. a 1 kgf = 10 N
a = aceleração
W = Trabalho ( J )
Trabalho
F = força ( N )
s = distância (m )
W = F. s
P = pressão ( bar )
Pressão
F = força ( Kgf )
F
P=
A
A = área ( cm2 ) PRINCÍPIO DE PASCAL
1 kgf/cm2 = 1 bar = 1 atm
10 bar = 1 MPa
PRINCÍPIO DE PASCAL
CONDIÇÕES:
_Hidrostática (líq. Confinado)
_P igual em qualquer ponto.

_F igual em áreas iguais.
_F sempre perpendicular a
superfície.
_Volume deslocado sob ambos
os pistões são iguais.
3
1ª APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DE PASCAL
MACACO HIDRÁULICO
AÇÃO DO PESO NA GERAÇÃO DA PRESSÃO

H1 = H2 = H3
P1 = P2 = P3
4
INTENSIFICADOR DE PRESSÃO
ENTRADA SAÍDA
VAZÃO
5
VAZÃO
ENTRADA SAÍDA
0m 1m 2m
HIDRODINÂMICA
LEIS DA VAZÃO
VOLUME
Vol = A . s
VAZÃO
Vol
Q=
t
VELOCIDADE
A .s
Q=
t Vazão
Q= A.V
Q = vazão (l/min ) A = área (cm2)

A1 v2
Vol. = volume ( litros ) s = espaço (cm) =
Q1 = Q2
A2 v1
t = tempo ( min ) V = velocidade (cm/s)
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EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
Q1 = Q2
VAZÃO => Q = Área X velocidade
=> A1 x V1 = A2 x V2
UNIDADES FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA

Energia, Potência, Velocidade e Aceleração.
Ep = energia potencial
ENERGIA
POTENCIAL m = massa
Ep = m.g. h g = aceleração da gravidade
V = Velocidade ( m/s )
h = altura potencial VELOCIDADE
s = distância ( m )
s
V= t = tempo (s )
t
ENERGIA Ek = energia cinética

CINÉTICA
m.v2 m = massa
Ek =
2 v = velocidade
ACELERAÇÃO a = aceleração ( m/s2 )
V V = velocidade ( m/s )
a =
P = potência ( watt ) t t = tempo (s )
POTÊNCIA
W = Trabalho ( J )
W
P= t = tempo (s )
t
1W = 1 J / s
7
PRINCÍPIO DE VENTURI
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
Energia de movimento
P v 2
g.h + + = constante
pe 2
g = aceleração da gravidade
h = altura manométrica
P = pressão
v = velocidade
pe = peso especifico
TIPOS DE VAZÃO: FLUXO LAMINAR X FLUXO TURBULENTO
NÚMERO DE REYNOLDS (Re)

v . dh
Re =
n
FLUXO LAMINAR
v = velocidade
Re < 2300 = laminar dh = diâmetro hidráulico
n = viscosidade cinemática
FLUXO TURBULENTO
Re > 2300 = turbulento
8
PRESSÃO X RESTRIÇÕES
9
10
11
RESTRIÇÃO FIXA
RESTRIÇÃO X DIFERENCIAL DE PRESSÃO
12
PRESSÃO: Referência ►Pressão Atmosférica
Pressão Positiva, pode ocorrer por imersão em

fluido, redução de volume de uma mesma massa,
aumento de massa em mesmo volume, aumento
de temperatura de um fluido confinado e por
compressão.
Pressão Negativa, também chamada de vácuo,

pode ocorrer por aumento do volume disponível
para uma dada massa, redução de massa dentro
de um dado volume, redução da temperatura de
um fluido confinado.
VELOCIDADE DE ACIONAMENTO
QUANTO TEMPO A HASTE LEVARÁ PARA AVANÇAR?
13
14
QUEM DETERMINA VELOCIDADE DE
ACIONAMENTO DE UM ATUADOR?
CONTROLE DE VELOCIDADE
15
DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO
1000 Kgf
100 bar
10 cm3
VAZÃO = 10 lpm
VÁLVULA
DE ALÍVIO
2000 Kgf
200 bar
10 cm3
VAZÃO = 10 lpm
VÁLVULA
DE ALÍVIO
16
500 Kgf
50 bar
10 cm3
VAZÃO = 10 lpm
VÁLVULA
DE ALÍVIO
A PRESSÃO INFLUENCIA A
VELOCIDADE?
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O QUE OCORRE SE EXISTE UM VAZAMENTO?
5000 Kgf
VAZAMENTO DE 6 lpm
500 bar
10 cm3
VAZÃO = 10 lpm
VÁLVULA
DE ALÍVIO
O QUE NOS LEVA, DE IMEDIATO, A DEDUZIR

QUE REDUÇÃO NA VELOCIDADE DE
FUNCIONAMENTO PODE TER COMO MOTIVO
O AUMENTO DOS VAZAMENTOS INTERNOS.
A EXEMPLO, AUMENTO DO VOLUME DOS
DRENOS DOS MOTORES, DAS BOMBAS, OU/E
VAZAMENTO INTERNO NOS CILINDROS
HIDRÁULICOS E VÁLVULAS.
18
VÁLVULAS DIRECIONAIS
19
QUANTO AO Nº DE POSIÇÕES
DUAS TRÊS INFINITAS INFINITAS

POSIÇÕES POSIÇÕES POSIÇÕES POSIÇÕES
DEFINIDAS DEFINIDAS
INDICAÇÃO DE DIREÇÃO OU BLOQUEIO
CRUZADO PARALEO BLOQUEIO
20
ATUADORES HIDRÁULICOS
LINEARES E ROTATIVOS
CILINDRO HIDRÁULICO MOTOR HIDRÁULICO
GRANDEZAS UNIDADES - SI GRANDEZAS UNIDADES - SI
Curso s Ângulo de giro α Radiano - rad
Freqüência (rot) f 1/s
Velocidade v m/s Veloc. angular ω ω = α/t rad/s
Aceleração a m/s2 Aceleração ang. φ φ = ω/t rad/s2
Força f N Momento Torsor T = Vg.∆p.ηmh

Torque T 20.π
Potência P w Potência P P= T.ω Nm/s
Massa m kg M. de Inércia J kgm2
CIRCUITO HIDRÁULICO BÁSICO
ACIONAMENTO BÁSICO DE UM ATUADOR HIDRÁULICO
VÁLVULA DE RETENÇÃO, ANTI-RETORNO
VÁLVULA DE ALÍVIO - CONTROLE DE PRESSÃO
VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUXO - VELOCIDADE
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CIRCUITO HIDRÁULICO BÁSICO
1_BOMBA DE ENGRENAGENS
2_RESERVATÓRIO
3_RETENÇÃO
4_VÁLVULA DE ALIVIO OU SEGURANÇA
5_ATUADOR LINEAR ( CILINDRO )
6_VÁLVULA DIRECIONAL
7_VÁLVULA CONTROLE DE FLUXO
BOMBAS HIDRÁULICAS
DESLOCAMENTO DE UMA BOMBA

VOLUME ENTREGUE EM UM CICLO DE FUNCIONAMENTO, OU A
CADA ROTAÇÃO DO EIXO DA BOMBA PELO ACIONADOR
PRIMÁRIO.
UNIDADE: cm3
VAZÃO DE UMA BOMBA

VOLUME DESLOCADO NA UNIDADE DE TEMPO.
A VAZÃO DE UMA BOMBA, PODE SER DETRMINADA
MULTIPLICANDO-SE O DESLOCAMENTO PELA ROTAÇÃO POR
MINUTO.
UNIDADES: lpm - gpm
22
BOMBAS HIDRÁULICAS
PRINCÍPIO DE DESLOCAMENTO TIPO CONSTRUTIVO
BOMBA DE ENGRENAGEM
ENGRENAGEM
BOMBA DE PARAFUSO
PALHETA BOMBA DE PALHETA
BOMBA DE PISTÕES RADIAIS

PISTÃO
BOMBA DE PISTÕES AXIAIS
BOMBAS HIDRÁULICAS
TIPO CONSTRUTIVO MODO DE EXECUÇÃO
ENGRENAMENTO EXTERNO
BOMBA DE ENGRENAGEM ENGRENAMENTO INTERNO
ANEL DENTADO
BOMBA DE PARAFUSO PARAFUSO
CURSO SIMPLES
BOMBA DE PALHETA
CURSO DUPLO
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BOMBAS HIDRÁULICAS
TIPO CONSTRUTIVO MODO DE EXECUÇÃO
APOIO EXT. DOS PISTÕES

BOMBA DE PISTÕES RADIAIS
APOIO INT. DOS PISTÕES
DISCO INCLINADO
EIXO INCLINADO
BOMBAS HIDRÁULICAS
MODO DE EXECUÇÃO DESLOCAMENTO
ENGRENAMENTO EXTERNO FIXO

ENGRENAMENTO INTERNO FIXO
ANEL DENTADO FIXO
PARAFUSO FIXO
CURSO SIMPLES FIXO/VARIÁVEL
CURSO DUPLO FIXO
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BOMBAS HIDRÁULICAS
MODO DE EXECUÇÃO DESLOCAMENTO
APOIO EXT. DOS PISTÕES FIXO/VARIÁVEL
APOIO INT. DOS PISTÕES FIXO/VARIÁVEL
DISCO INCLINADO FIXO/VARIÁVEL
EIXO INCLINADO FIXO/VARIÁVEL
BOMBAS DE ENGRENAGENS
( ENGRENAMENTO EXTERNO )
25
(ENGRENAMENTO EXTERNO)
¾ DESLOCAMENTO: 0,2 a 200 cm3
¾ PRESSÃO MÁXIMA: Até 300 bar
¾ FAIXA DE ROTAÇÃO: 500 a 6000 RPM
DESLOCAMENTO– ROTAÇÃO – VAZÃO – PRESSÃO
( ENGRENAMENTO INTERNO )
26
(ENGRENAMENTO INTERNO)
DESLOCAMENTO: 3 A 250 CM3

PRESSÃO MÁXIMA: ATÉ 300 BAR
FAIXA DE ROTAÇÃO: 500 A 3000 RPM
BOMBAS DE PISTÕES RADIAIS
27
– COM APOIO INTERNO –
1_EIXO DE ACIONAMENTO; 2_EXCÊNTRICO; 3_PISTÃO;
4_BUCHA DO CILINDRO; 6_MOLA DE PRESSÃO; 7_VÁLVULA DE SUCÇÃO
8_VÁLVULA DE PRESSÃO; 9_O CABEÇOTE É ROSQUEADO NA CARCAÇA
DESLOCAMENTO: 0,5 A 100 cm3

PRESSÃO MÁXIMA: ATÉ 700 bar
FAIXA DE ROTAÇÃO: 1000 A 3000 rpm

- FASES DO BOMBEAMENTO -
PONTO MORTO - SUPERIOR PONTO MORTO - INFERIOR
SUCÇÃO PRESSÃO
28
BOMBAS DE PALHETAS
DESLOCAMENTO: 18 A 193 CM3

PRESSÃO MÁXIMA: ATÉ 210 BAR
FAIXA DE ROTAÇÃO: 900 A 1800 RPM
BOMBAS DE PALHETAS
29
FORÇAS SOBRE AS PALHETAS
FORÇA DE APOIO DA PALHETA FORÇA DE APOIO DA PALHETA

PALHETA SIMPLES PALHETA DUPLA
CHANFRO LATERAL PARA BOMBAS

ACIMA DE 150 BAR, PARA NÃO ROMPER
O FILME DE ÓLEO.
BOMBAS DE PALHETAS
DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL
¾ DESLOCAMENTO: 05 A 100 cm3

¾PRESSÃO MÁXIMA: ATÉ 100 bar
¾FAIXA DE ROTAÇÃO: 1000 A 2000 rpm
30
BOMBAS DE PALHETAS
– AÇÃO DIRETA –
1. AJUSTE DE VAZÃO MÁXIMA

2. OSCILAÇÃO DO ANEL – RUÍDO
3. AJUSTE DE PRESSÃO MÁXIMA
dreno
BOMBAS DE PALHETAS
DIRETAMENTE OPERADA PRÉ-COMANDADA
FORÇA DE MOLA FORÇA HIDRÁULICA
31
BOMBAS DE PALHETAS VARIÁVEL
– REGULADOR DE PRESSÃO –
VÁLVULA CONTROLE DE PRESSÃO

OU
REGULADOR DE PRESSÃO
OU
COMPENSADOR

– REGULADOR DE PRESSÃO –
32
BOMBAS DE PALHETAS DE VAZÃO VARIÁVEL
– GRÁFICOS –
AJUSTE DE PRESSÃO AJUSTE DE VAZÃO

MÁXIMA MÁXIMA

– REGULADOR VAZÃO –
AJUSTE DE VAZÃO E PRESSÃO

LOAD-
LOAD-SENSE
33
– GRÁFICOS –
AJUSTE DE PRESSÃO AJUSTE DE VAZÃO AJUSTE DE VAZÃO

MÁXIMA MÁXIMA
E PRESSÃO
LOAD-SENSE
BOMBA DE PISTÕES AXIAIS E DESL. VARIÁVEL
34
BOMBA DE PISTÕES AXIAIS DESLOCAMENTO VARIÁVEL
B PRESSÃO S SUCÇÃO
X PILOTO L DRENO
BOMBA VARIÁVEL DE PISTÕES AXIAIS

DISCO INCLINADO
BOMBA A10VSO
35
BOMBA A10VSO - REGULADORES
AJUSTE DE PRESSÃO MÍNIMA
AJUSTE DE PRESSÃO MÁXIMA

A10VSO - REGULADORES
REGULADOR DFR
REGULADOR DR
36
NOÇÕES
PRESSÃO/CONTROLE DE VAZÃO DFR(1)

PÓRTICOS NA A10V(S)O
INFORMAÇÕES DE CATÁLOGOS
37
CONTROLE DE PRESSÃO/VAZÃO DFR(1) NA A10V(S)O
TRANSFORMAR EM DR (ATENÇÃO)
INFORMAÇÕES DE CATÁLOGOS
A10V(S)O - CONTROLE PRESSÃO/VAZÃO DFR(1)

AJUSTE DE PRESSÃO NO CONTROLE DR
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BOMBAS DE PARAFUSO HELICOIDAL
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
BAIXO NÍVEL DE RUÍDO
ALTAS VAZÕES
MOTORES DE ENGRENAGEM
¾ DESLOCAMENTO: 01 A 200 cm3
¾PRESSÃO MÁXIMA: ATÉ 300 bar
¾FAIXA DE ROTAÇÃO: 500 A 10.000 rpm
PRINCIPAL DIFERENÇA = DRENO EXTERNO
39
MOTORES DE PISTÕES AXIAIS
CURSO MULTIPLO C/ CARCAÇA GIRATÓRIA
ACOPLADO DIRETAMENTE À RODA - USO MÓBIL
MOTORES DE PISTÕES RADIAIS

DE CURSO MULTIPLO
40
COM APOIO INTERNO

PRINCÍPIO DE CURSO MÚLTIPLO - COM APOIO INTERNO
41
PRINCÍPIO DE CURSO MÚLTIPLO - COM APOIO INTERNO
MOTOR DE GUINCHO DE ÂNCORAS
42
43
MOTOR DO GUINCHO DE ÂNCORAS
MOTOR DO GUINCHO DE ÂNCORAS
44
UNIDADES DE PISTÕES AXIAIS
PRINCÍPIO DO EIXO INCLINADO
VAZÃO FIXA
PRINCÍPIO DO DISCO INCLINADO
VAZÃO VARIÁVEL
CIRCUITO ABERTO E CIRCUITO FECHADO
CIRCUITO ABERTO
CIRCUITO FECHADO
MAIOR APLICAÇÃO NA INDUSTRIA
MAIOR APLICAÇÃO NA ÁREA MÓBIL
45
DESLOCAMENTO FIXO

DESLOCAMENTO FIXO E VARIÁVEL
TIPOS DE CONSTRUTIVOS
UTILIZAR SEMPRE O DRENO SUPERIOR PARA

MANTER A BOMBA SEMPRE CHEIA DE ÓLEO.
VARIÁVEL
FIXA
46
BOMBAS E MOTORES DE PISTÕES AXIAIS
SIMBOLOGIA
MOTOR CONSTANTE PARA CIRCUITO ABERTO E FECHADO,

ÂNGULO DE BASCULAMENTO FIXO, ROTAÇÃO DE SAÍDA
POSSÍVEL
NOS DOIS SENTIDOS.
MOTOR VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO E FECHADO, COM

BASCULAMENTO UNILATERAL, ÂNGULO DE BASCULAMENTO
VARIÁVEL SEM ESCALA, ROTAÇÃO DE SAÍDA POSSÍVEL
NOS DOIS SENTIDOS
BOMBA VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO, COM

BASCULAMENTO UNILATERAL VARIÁVEL, ROTAÇÃO DE
ACIONAMENTO SOMENTE EM UM SENTIDO.
BOMBA VARIÁVEL PARA CIRCUITO FECHADO, COM

BASCULAMENTO NOS DOIS SENTIDOS, ÂNGULO DE
BASCULAMENTO VARIÁVEL SEM ESCALA ATRAVÉS DO PONTO
ZERO, ROTAÇÃO DE ACIONAMENTO POSSÍVEL NOS DOIS
SENTIDOS.

VAZÃO VARIÁVEL
47
BOMBAS DE PISTÕES AXIAIS
VAZÃO VARIÁVEL
H = ALTURA DA CILINDRADA
SUCÇÃO
PRESSÃO
BOMBAS E MOTORES DE PISTÕES AXIAIS

DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS NO DISCO INCLINADO
BOMBA
MOTOR
M1 - TORQUE
FL- FORÇA DE APOIO
FH - FORÇA DOS PISTÕES
M2 – TORQUE
FL- FORÇA DE APOIO
FH – FORÇA DOS PISTÕES
48
MOTORES DE PISTÕES AXIAIS
FORÇAS DO CONJUNTO ROTATIVO

CIRCUITO FECHADO
BOMBA PARA CIRCUITO FECHADO

CIRCUITO
FECHADO
NORMALMENTE
APLICADO NA MÓBIL
49
CIRCUITO ABERTO
BOMBA PARA CIRCUITO ABERTO
CIRCUITO ABERTO
NORMALMENTE APLICADO NA INDUSTRIA

SIMBOLOGIA
BOMBA DE DESL.VARIÁVEL
BOMBA DE DESL.VARIÁVEL
MOTOR DE DESL.FIXO
50
SIMBOLOGIA
BOMBA DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL
BOMBA DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL COM

BOMBA DE PREENCHIMENTO ACOPLADA

SIMBOLOGIA
MÁQUINA HIDR. BI-DIRECIONAL BOMBA HIDR. UNIDIRECIONAL
A, B - CONEXÕES DE PRESSÃO S - CONEXÃO DE SUCÇÃO

T, R, L - CONEXÕES DE DRENO U - CONEXÃO DE LAVAGEM
51
MOTOR DE PISTÕES AXIAIS
CIRCUITO FECHADO
PRINCÍPIO DO EIXO INCLINADO
REGULADOR DE VAZÃO EM
FUNÇÃO DA PRESSÃO
1_VÁLV. REGULADORA
2_MOLA DE AJUSTE
3_CILINDRO VARIADOR

CIRCUITO ABERTO
REG. DE POT. E PRESSÃO
1_REGULADOR DE POTÊNCIA
2_REGULADOR DE PRESSÃO
3_ÊMBOLOO REGULADOR
SÍMBOLO PARA BOMBA VARIÁVEL
52
CILINDROS HIDRÁULICOS
SIMPLES AÇÃO
CILINDRO SIMPLES AÇÃO CILINDRO SIMPLES AÇÃO

HASTE SEM TOPE MECÂNICO HASTE COM TOPE MECÂNICO
SIMPLES AÇÃO
RETORNO MOLA
AVANÇO MOLA
53
DUPLA AÇÃO
HASTE SIMPLES
HASTE DUPLA
TANDEM
GANHO DE FORÇA, MAS PERDA DE ESPAÇO (COM A MESMA PRESSÃO)
54
AVANÇO RÁPIDO
SIMPLES AÇÃO DUPLA AÇÃO
TELESCÓPICO
SIMPLES AÇÃO DUPLA AÇÃO
55
TIPOS CONSTRUTIVOS
CONSTRUÇÃO REDONDA
TIRANTES
TIPO CONSTRUTIVO COM TIRANTES
56
TIPO REDONDO
MONTAGEM C/ FLANGE NO CABEÇOTE
CILINDROS - TIPO REDONDO
PARAFUSADO E SOLDADO, COM OLHAL ARTICULADO NO FUNDO
57
CILINDROS TIPO REDONDO
ROSCADO E SOLDADO
CILINDROS TIPO REDONDO
DUPLAMENTE SOLDADO
58
AMORTECIMENTO DE FIM DE CURSO
1. ÊMBOLO
2. BUCHA DE
AMORTECIMENTO
3. CABEÇOTE
4. FLUIDO
RESTRINGIDO
5. CANAL DE
AMORTECIMENTO
PÓRTICO
6. VÁLVULA DE
DE SAÍDA
FLUXO
7. CONE DE
AMORTECIMENTO
8. CONTRA PORCA
9. VÁLVULA DE
RETENÇÃO
10. SANGRADOR
CILINDROS HIDRÁULICOS – TIPOS DE FIXAÇÃO
TIPO CONSTRUTIVO POR TIRANTES
59
60
TIPO CONSTRUTIVO REDONDO
SERVOCILINDRO
CILINDRO DE MELHOR
PERFORMANCE
APLICADO EM SIMULADORES
ALTAS FREQUÊNCIAS
SERVO-VALVULAS
ACOPLADO
ACUMULADORES
ACOPLADOS
MENOR ATRITO DE
VEDAÇÕES
61
SERVOCILINDRO
SENSOR DE POSIÇÃO
LVDT
ATUADORES ROTATIVOS
(OSCILADORES)
PALHETAS
9 ÂNGULO MAXIMO 280º
62
ATUADORES ROTATIVOS
PALHETAS DUPLA
ATUADORES ROTATIVOS
PISTÕES PARALELOS
63
ATUADORES ROTATIVOS
BIELA-MANIVELA
ATUADORES ROTATIVOS
CREMALHEIRA-PINHÃO
64
ACUMULADORES HIDRÁULICOS
MEMBRANA BEXIGA PISTÃO
65
MEMBRANA
PEQUENOS VOLUMES 0,075 ATÉ 2,8 l

DESCARTÁVEL ( PARA TIPO SOLDADO )
PRINCIPAIS FUNÇÕES:
MANTER PRESSÃO
REPOR VAZAMENTOS
ABSORVER GOLPES DE ARÍETE
SOLDADO ROSCADO
BEXIGA
VÁLVULA DE PREENCHIMENTO
CARCAÇA EM AÇO
NITROG
ÊNI
O
VÁLVULA ANTI-
ANTI-EXTRUSÃO
BEXIGA DE BORRACHA
CONEXÃO DE ENTRADA
66
BEXIGA
ACUMULADOR DE BEXIGA
VOLUMES DE 1 ATÉ 50 LTRS

PERMITE REPARO ( TROCA DA BEXIGA )
PRINCIPAIS FUNÇÕES :
SOMAR VAZÃO
RESERVA DE ENERGIA HIDRÁULICA
ABSORVER GOLPES DE ARÍETE
BOA DINÂMICA
BEXIGA
RESERVATÓRIO DE N2 AUXILIAR
MONTAGEM EM PARALELO
67
PISTÃO
ACUMULADOR DE PISTÃO
9 GRANDES VOLUMES 5 ATÉ 80

LTRS
9 PRINCIPAIS FUNÇÕES:
GRANDES RESERVAS DE
ÓLEO
9 BAIXA DINÂMICA
BLOCO DE SEGURANÇA
PARA ATENDER AS PRESCRIÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME DIN 24 552
68
ELEMENTOS DE FIXAÇÃO
APLICAÇÕES
MANTER PRESSÃO
69
APLICAÇÕES
REDUÇÃO DE TEMPO DE CICLO
APLICAÇÕES
REDUÇÃO DE TEMPO DE CURSO
70
APLICAÇÕES
ACIONAMENTO DE EMERGÊNCIA
APLICAÇÕES
EM EMERGÊNCIA DE GRANDE QUANTIDADE DE FLUIDO
71
APLICAÇÕES
FRENAGEM DE EMERGÊNCIA
APLICAÇÃO
COMPENSAÇÃO DE VAZAMENTOS
72
APLICAÇÕES
AMORTECIMENTO DE CHOQUES E OSCILAÇÃO
APLICAÇÕES
MOLAS HIDRÁULICAS
73
DIMENSIONAMENTO
Estado 1
Po = pressão de pré-carga
Vo = volume do acumulador
Estado 2
P1 = pressão mínima requerida
V1 = Vo x 0,9 ( 10% menor que Vo)
Estado 3
P2 = pressão máxima ( de bomba )
V2 = volume mínimo da bexiga
∆V = volume de óleo para o sistema
DIMENSIONAMENTO
OS ACUMULADORES SÃO MONTADOS EM TUBULAÇÕES

DENOMINADAS MANIFOLDS.
74
APLICAÇÕES:
1 - FONTE DE POTÊNCIA AUXILIAR
2 - COMPENSADOR DE VAZAMENTOS
3 - ABSORVEDOR DE EXPANSÃO TÉRMICA
4 - FONTE DE POTÊNCIA PARA EMERGÊNCIA
5 - COMPENSADOR DE VOLUME
6 - ABSORVEDOR DE CHOQUES HIDRÁULICOS
APLICAÇÕES:
7 - ELIMINADOR DE PULSAÇÕES
8 - FONTE DE POTÊNCIA EM CIRCUITOS DE DUAS PRESSÕES
9 - DISPOSITIVO DE SUSTENTAÇÃO
10 - DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA
75
VÁLVULAS DE CONTROLE
1. VÁLVULAS DE RETENÇÃO
2. VÁLVULAS DE DIRECIONAIS
3. VÁLVULAS DE CONTROLE DE PRESSÃO
4. VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO
5. ELEMENTOS LÓGICOS
VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM LINHA
1. CORPO
2. CONE
3. MOLA
4. ASSENTO
76
VÁLVULAS DE RETENÇÃO PARA MONTAGEM EM PLACA
VÁLVULAS DE RETENÇÃO PILOTADA EM PLACA
1. CONE
2. ASSENTO
3. MOLA
4. CARRETEL PILOTO
77
VÁLVULAS DE RETENÇÃO GEMINADA
1. CONE
2. CONE
3. CARRETEL CENTRAL
APLICAÇÕES DA VÁLVULA DE RETENÇÃO PILOTADA
78
VÁLVULAS DE PREENCHIMENTO
1. PRATO
DESCOMPRESSÃO
2. PRATO PRINCIPAL
3. MOLA
4. MOLA
5. CARRETEL PILOTO
VÁLVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL
79
80
SUB-BASES DE VÁLVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL
DIN 24340
TN 6 TN 16
TN 10 TN 25

SIMBOLOGIA
VÁLVULA DIRECIONAL 2/2 VIAS
A / B = POSIÇÕES
A = PÓRTICO DE SAÍDA
P = PÓRTICO DE PRESSÃO
81
SIMBOLOGIA
0 = posição central
a / b = posições
A = pórtico de saída
B = pórtico de saída
P = pórtico de pressão
T = pórtico de tanque
Válvula direcional 4/3 vias

SIMBOLOGIA
82
SIMBOLOGIA

ACIONAMENTO ELÉTRICO
TN 10
1. CARRETEL
2. MOLAS
3. VÁLV. AGULHA (CONTROLE FLUXO)
4. BOBINA
5. CONJUNTO SOLENÓIDE
83
VÁLVULAS HIDRÁULICAS DIRECIONAIS
ACIONAMENTO MANUAL
1. ALAVANCA
2. ACIONADOR
3. MOLAS

PILOTADAS
PNEUMÁTICO
HIDRÁULICO
84
PRÉ-OPERADAS
SIMBOLOGIA DETALHADA
1 = VÁLVULA PRINCIPAL (PILOTADA)
2 = VÁLVULA PILOTO (TN 06)
SIMBOLOGIA SIMPLIFICADA

PRÉ-OPERADAS
CENTRALIZADA POR PRESSÃO
DETALHADA
SIMPLIFICADA
85
DIFERENÇAS CONSTRUTIVAS
CENTRADA POR MOLA CENTRADA POR HIDRÁULICA

DIFERENÇAS CONSTRUTIVAS
DRENADA PILOTADA
86
PRÉ-OPERADAS
CENTRADA POR MOLAS
PILOTO INTERNO
PILOTO EXTERNO
PILOTO INTERNO / EXTERNO

PRÉ-OPERADAS
DRENO
INTERNO / EXTERNO
DRENO INTERNO
DRENO EXTERNO
87
PRÉ-OPERADAS, COM AMORTECIMENTO PILOTO (PILOT CHOCK)
AJUSTE DO TEMPO
DE COMUTAÇÃO
PILOT CHOCKE
VÁLV. DE CONTROLE
DE FLUXO NO PILOTO
VIDA ESTIMADA DE SOLENÓIDES
Tipo Corrente Vida Estimada

(Milhões de Ciclos)
Alternada 5 a 10
A Seco
Contínua 30
Alternada 15 a 25
Banho de Óleo
Contínua 40
88
PRÉ-OPERADAS
POSSÍVEIS CONTROLES DA POSIÇÃO DO CARRETEL
INDICADOR VISUAL REGULAGEM DO CURSO DO CARRETEL
INDICADOR ELÉTRICO TRANSDUTOR DE POSIÇÃO - LVDT
VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL

ROTATIVA
89
DE ASSENTO
TIPOS BÁSICOS:
ESFERA
CONE
PRATO

DE ASSENTO
TN 06
90
DE ASSENTO
P --- A P --- B
P P

DE ASSENTO
VÁLV. DIRECIONAL DE 4/3 VIAS COMANDO ELÉTRICO PRÉ-OPERADA
91
DE ASSENTO
SÍMBOLOGIA DE VÁLVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL

DE ASSENTO
92
VÁLVULAS PROPORCIONAIS
SIMBOLOGIA
VÁLVULAS PROPORCIONAIS
SIMBOLOGIA
93
1º ESTÁGIO DA SERVO-VÁLVULA:
MOTOR DE COMANDO E SISTEMA BICO PALHETA
SISTEMA BICO PALHETA
94
SERVO VÁLVULA
1)ARMADURA;
2)BICO INJETOR E PALHETA;
3)HASTE PARA REALIMENTAÇÃO
MECÂNICA;
4)DIAFRAGMAS REGULADORES
(RESTRIÇÕES FIXAS);
5)CARRETEL DE COMANDO (ATUA
POR DIFERENCIAL DE PRESSÃO);
6)PARTE DA HASTE QUE FUNCIONA
COMO PLACA DE IMPACTO,
DESLOCANDO-SE ENTRE OS
DIAFRAGMAS REGULADORES;
7)CORPO DO BICO INJETOR.
SERVO VÁLVULA
95
SERVO VÁLVULA
VÁLVULAS DE CONTROLE DE PRESSÃO
96
VÁLVULAS HIDRÁULICAS DE PRESSÃO
97

ALIVIO DE AÇÃO DIRETA
DBDS6K
98
ALÍVIO DE PRESSÃO - PRÉ-OPERADAS
DB
A B

ALÍVIO DE PRÉ-OPERADA
SIMBOLOGIA DETALHADA
A B
99
COM VENTAGEM POR COMANDO ELÉTRICO
DBW

COM VENTAGEM POR COMANDO ELÉTRICO
DBW
A B
100
SEQÜÊNCIA – AÇÃO DIRETA
DZ.D
P A

SEQÜÊNCIA – DIRETA
DIRETA
DZ.D
101
Parte 12 : página 198
Válvulas hidráulicas de pressão (seqüência – pré-comandada)
PRÉ-
PRÉ-COMANDADO
DZ
VÁLVULA DE SEQUÊNCIA
102
Válvulas hidráulicas de pressão ( seqüência – exemplos)
SIMBOLOGIA DE VÁLVULAS DE CONTROLE DE PRESSÃO

SEQÜÊNCIA
AÇÃO DIRETA PRÉ-OPERADAS
X
P A P A
103
VÁLVULAS DE CONTROLE DE PRESSÃO - DESCARGA
PRÉ-COMANDADA
DA
SÍMBOLO

PRÉ-COMANDADA
DA
104
VÁLVULAS DE CONTROLE DE PRESSÃO - REDUTORA

DE AÇÃO DIRETA
DR.D
105
REDUTORA DE PRESSÃO DE AÇÃO DIRETA

Válvulas hidráulicas de pressão ( redutora pré-operada )
PRÉ-
PRÉ-COMANDADO
DR
106
VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO
107
VÁLVULAS DE CONTROLE DE VAZÃO
MAIOR AÇÃO DA VISCOSIDADE
MENOR AÇÃO DA VISCOSIDADE
VÁLVULAS CONTROLE DE FLUXO

TIPOS DE CONTROLE
108
MONTAGEM EM LINHA
MK
VÁLVULAS DE CONTROLE DE `FLUXO

TIPO CARTUCHO
109
VÁLVULAS DE CONTROLE DE `FLUXO
TIPO CARTUCHO
VERK

EM MÓDULO
A1 B1
A2 B2
110
EM MÓDULO
Z2FS
CONTROLE CONTROLE
METER-IN METER-OUT
111
( DESACELERADORA)
VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO COM

COMPENSAÇÃO DE PRESSÃO
2FRM
112
VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO COM
COMPENSAÇÃO DE PRESSÃO

COM COMPENSAÇÃO DE PRESSÃO
VÁLVULAS REGULADORAS DE VAZÃO COM BALANÇA DE PRESSÃO
BALANÇA DE PRESSÃO
TEM POR FUNÇÃO, MANTER O
FLUXO CONSTANTE INDEPENDENTE
DA PRESSÃO DE ENTRADA
P1 – P2 = CONSTANTE
113
TIPOS DE CONTROLE
CONTROLE NA ENTRADA -METER-IN CONTROLE NA SAÍDA -METER-OUT
CONTROLE POR DERIVAÇÃO – BLEED OFF
CARGA
SÍMBOLO
P A
114
VISÃO GERAL DOS FLUIDOS DE PRESSÃO - DIN 51524 / 25
f FLUIDO HIDRÁULICO
f HL - PROTEÇÃO ANTICORROSIVA, RESISTÊNCIA AO
ENVELHECIMENTO;
P/ EQUIPAMENTOS QUE POSSUEM ELEVADOS ESFORÇOS
TÉRMICOS E PROBLEMAS DE ENTRADA DE ÁGUA NO
SISTEMA.
f HLP - GRANDE RESISTÊNCIA AO DESGASTE; SUJEITOS À
MAIORES ESFORÇOS DE PRESSÃO.
f HV - FLUIDOS ONDE A INTERFERÊNCIA SOBRE A
VISCOSIDADE É MÍNIMA; PARA EQUIPAMENTOS ONDE HÁ
OSCILAÇÕES CONSIDERÁVEIS DE TEMPERATURA.
115
VISÃO GERAL DOS FLUIDOS DE PRESSÃO
DIN 51524 / 25
f FLUIDO HIDRÁULICO RESISTENTE AO FOGO.
f HFA - 80 A 90% DE ÁGUA; VDMA 24320

f HFB - 40% DE ÁGUA; VDMA 24317
f HFC - SOLUÇÃO ÁGUAGLICOL 35 A 55% DE ÁGUA; VDMA 24317
f HFD - FLUIDO ANIDRO (ÉSTER-FOSFATO SEM A PRESENÇA DE
ÁGUA. VDMA 24317.
REQUISITOS DOS FLUIDOS HIDRÁULICOS
VISCOSIDADE
_HLP = ÓLEO MINERAL CLASSIFICAÇÃO

DIN 51524
_PADRONIZADO EM 40 °C
_CUIDADO COM A VARIAÇÃO DE TEMP.
AMBIENTE
116
AVALIAR PRESSÃO DE TRABALHO ACIMA DE 200 BAR, COM 400 BAR A VISCOSIDADE É
DOBRADA
AVALIAR A COMPATIBILIDADE DE MATERIAIS ÓLEO X EQUIPAMENTOS
ESTABILIDADE AO CISALHAMENTO
RESISTÊNCIA CONTRA A SOLICITAÇÃO TÉRMICA
RESISTÊNCIA A SOLICITAÇÃO OXIDANTE
BAIXA TAXA DE COMPRESSIBILIDADE ( 0,7 A 0,8% A CADA 100 BAR )
BAIXA EXPANSÃO POR TEMPERATURA
BAIXA FORMAÇÃO DE ESPUMA
BAIXA ABSORÇÃO DE AR E BOA ELIMINAÇÃO DE AR
ALTO PONTO DE EBULIÇÃO E BAIXA PRESSÃO DO VAPOR
ALTA DENSIDADE ( 0,86 A 0,9 G/CM3)
BOA CONDUTIBILIDADE TÉRMICA
BOA CARACTERÍSTICA DIELÉTRICA ( NÃO CONDUZIR CORRENTE ELÉTRICA )
NÃO HIGROSCÓPICO ( NÃO ATRAIR UMIDADE )
DE DIFÍCIL IGNIÇÃO ( NÃO INFLAMÁVEL )

NÃO TÓXICO
BOA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
NENHUMA FORMAÇÃO DE SUBSTANCIAS PEGAJOSAS
BOA FILTRABILIDADE
COMPATIBILIDADE DE MUDANÇA DOS FLUIDOS
FORMAÇÃO DE LAMA ( NÃO SEDIMENTAR-SE )
DEFESA AO MEIO AMBIENTE
CUSTOS E DISPONIBILIDADE NO MERCADO
117
FILTRAGEM
QUAL A RAZÃO DE SE CONTROLAR O NÍVEL DE

CONTAMINAÇÃO EM FLUIDOS HIDRÁULICOS ?
PORQUE DE 70 A 80% DAS AVARIAS QUE OCORREM NOS

EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS SÃO PROVOCADAS POR
CONTAMINANTES NO FLUIDO
FILTRAGEM
QUAIS OS PREJUÍZOS CAUSADOS PELA CONTAMINAÇÃO ?
1. PERDAS DE PRODUÇÃO
2. PARADA DE MÁQUINA
3. CUSTO DE REPOSIÇÃO DE
EQUIPAMENTO
4. CUSTO COM COMPRAS URGENTES
5. DESGASTE PREMATURO DOS
EQUIPAMENTOS nas
6. CUSTO COM TROCA DE FLUIDO
uma
h
s
ida
V
118
FILTRAGEM
QUAIS OS TIPOS DE CONTAMINANTES ?
PARTÍCULAS
SÓLIDAS
LÍQUIDO
S
GASOSO
FILTRAGEM – EFEITO DOS CONTAMINANTES
Efeito
Tipos de contaminação
Gasosa Líquida Sólida
Ar Água extremamente
Óxido de ferro
Partículas de ferrugem danoso
Ferro
Aço
Latão muito
Bronze danoso
Alumínio
Tecidos duros
Fibras
Desgastes de vedações
Partículas de borracha pouco
vindas de mangueiras danoso
Partículas de pintura
Produtos de oxidação
do fluido hidráulico
119
FILTRAGEM
COMPARAÇÃO DE TAMANHOS DE PARTÍCULAS
QUAIS OS TAMANHOS DAS PARTÍCULAS ?
75
Cabelo humano
Diâmetro em µm
30
15
5
1
Filme lubrific. Partículas
de armazenagem finas/grossas
FILTRAGEM – FONTES DE CONTAMINAÇÃO
QUAIS AS FONTES DE CONTAMINAÇÃO ?
1. HASTE DE CILINDROS
2. MONTAGEM
3. CONTAMINAÇÃO INICIAL
4. CONTAMINAÇÃO INTERNA
5. DESGASTE
6. ÓLEOS NOVOS
7. REPAROS
120
FILTRAGEM – FOLGAS DOS COMPONENTES
FILTRAGEM – FOLGAS DOS COMPONENTES

QUAIS SÃO AS FOLGAS ?
121
FILTRAGEM – DANOS NAS FOLGAS INTERNAS
QUAIS SÃO OS DANOS ?
FILTRAGEM – REAÇÃO EM CADEIA

REAÇÃO EM CADEIA
122
FILTRAGEM – DANOS NAS FOLGAS INTERNAS
– Cavaco de usinagem encravado

– Contaminação como dano conseqüente
– Partícula estranha na pista do rolamento de
esferas
FILTRAGEM – CLASSIFICAÇÃO
COMO CLASSIFICAR OS CONTAMINANTES ?
NAS 1638
ISO 4406
123
FILTRAGEM – NORMA NAS 1638
QUANTIDADE MÁXIMA DE CONTAMINANTES A CADA 100 ML DE FLUIDO
FILTRAGEM – NORMA ISO 4406 - (1999)

QUANTIDADE MÁXIMA DE CONTAMINANTES A CADA 1 ML DE FLUIDO
ISO-Code Partikelanzahl
Quant. / 100ml
de partículas / 1 ml
(nach
(conf. ISO 4406) von
de bis
até
0 0,5 1
1 1 2
2 2 4
3 4 8
4 8 16
5 16 32
6 32 64
7 64 130
8 130 250
9 250 500
10 500 1000
11 1000 2000
12 2000 4000
13 4000 8000
14 8000 16000
15 16000 32000
16 32000 64000
17 64000 130000
18
19
20
130000
260000
500000
260000
500000
1000000
15 / 13 / 10
21 1000000 2000000 >4µ
>4µm >6µ
>6µm >14µ
>14µm
22 2000000 4000000
23 4000000 8000000
24 8000000 16000000
25 16000000 32000000
26 32000000 64000000
27 64000000 130000000
28 130000000 250000000
124
FILTRAGEM – ÓLEO NAS 7 OU ISO 18/16/13
FILTRAGEM – FOTOS MICROSCÓPICAS - DIVERSAS CLASSES
Óleo novo, fornecido em minicontainers
• NAS 7 ISO 18/16 /13
Óleo novo, fornecido em caminhão tanque
• NAS 9 ISO 20/18/15
Óleo novo, fornecido em tambores
• NAS 12 ISO 23/21/18
• NAS 5 ISO 16/14/11

• Necessária para modernos sistemas hidráulicos
125
FILTRAGEM – CLASSIFICAÇÃO
QUAL O NÍVEL ADEQUADO ?
Classe de pureza Grau de filtr.

Componentes
até
até absoluto
hidrá
hidráulicos
recomendado
NAS ISO DIS
1638 4406 [µm]
Bombas de engrenagem 9 21/18/15 10

Cilindros 9 21/18/15 10
Válvulas direcionais 9 21/18/15 10
Válvulas lim. de pressão 9 21/18/15 10
Válvulas estranguladoras 9 21/18/15 10
Bombas de pistões 9 21/18/15 10
Bombas de palhetas 9 21/18/15 10
Válvulas de pressão 6-8 19/16/13 5
Válvulas proporcionais 6-8 19/16/13 5
Servová
Servoválvulas 4 16/13/10 3
Servocilindros 4 16/13/10 3
FILTRAGEM – CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA
ÁGUA LIVRE
ÁGUA EMULSIONADA
126
FILTRAGEM – CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA
3% de H2O 0,03% de H2O
FILTRAGEM – FILTROS
SUPERFICIE PROFUNDIDADE
127
FILTRAGEM – FILTRO DE SUPERFÍCIE
FILTRAGEM – FILTRO DE PROFUNDIDADE
128
FILTRAGEM – FILTRO DE PROFUNDIDADE
Tampa de fechamento
Tubo de apoio
Malha de apoio
Fibra de apoio
Fibra filtrante
Esteira filtrante principal
(Mesh Pack)
Fibra de pré
pré-filtraç
filtração
Fibra protetora
Malha protetora
Camisa de metal estirado
Tampa de fechamento
FILTRAGEM – GRAU DE FILTRAGEM - RAZÃO BETA
elemento
filtrante
em teste
elemento
filtrante
Nfluxo entrada Nfluxo saída em teste
nfluxo entrada ≥ x µm elemento

ßX= filtrante
nfluxo de saída ≥ x µm Nfluxo entrada = 500 Nfluxo saída = 20 em teste
nfluxo entrada ≥ x µm
ßX= Nßfluxo
X =entrada
25 = 200 Nfluxo saída = 1
nfluxo de saída ≥ x µm
nfluxo entrada ≥ x µm
ßX= ßX = 200
nfluxo de saída ≥ x µm
129
FILTRAGEM – EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA VALOR BETA Quantidade de partículas após o filtro quando

% existem 1.000.000 partículas na entrada do mesmo
0% 1 1.000.000
50% 2 500.000
80% 5 200.000
98,7% 75 13.333
99% 100 10.000
99,5% 200 5.000
99,9% 1.000 1.000
FILTRAGEM – FILTROS
130
FILTRAGEM – LOCALIZAÇÃO COMPARATIVO
Componente Tarefa
no corpo no sistema no corpo no sistema
humano hidráulico humano hidráulico
Filtração e limpeza
Brónquios Filtro de ar
do ar aspirado e expelido
Filtro de Separação de partículas sólidas
Rim retorno e água
Filtro de Filtro de proteção para organismos
Fígado pressão respect. componentes na seqüência
Geração de pressão e fluxo volumétrico,
Coração Bomba
necessários para organismos / sistemas
Responsável para o total funcionamento
Cérebro Comando
do corpo / sistema
Filtro de fluxo Separação de partículas sólidas
Diálise
secundário e água
Fluido hidrául. Alimentação dos organismos Transp. de energia, eliminação
Sangue
operacional e eliminação de impurezas de temperatura, redução de atrito
Sistema de Sistema de informação sobre Sensores sobre pressão,
Monitoramento
nervos o estado dos organismos temperatura, nível de tanque
FILTRAGEM – LOCALIZAÇÃO DOS FILTROS
COMANDO
M
M
131
FILTRAGEM – FILTRO DE SUCÇÃO
COMANDO
M
M
FILTRAGEM – FILTRO DE PRESSÃO
COMANDO
M
M
132
FILTRAGEM – FILTRO DE RETORNO
COMANDO
M
M
FILTRAGEM – FILTRO DE AR
COMANDO
M
M
133
FILTRAGEM – INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO
VISUAL
ELÉTRICO
ELÉTRICO COM LED
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS
134
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS – KIT OFF-LINE
FILTRO + TROCADOR DE CALOR
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS – SUPORTE PARA TUBOS
BARRA SUPORTE ABRAÇADEIRA SUPORTE
BUCHA DE BORRACHA
135
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS – TRANSDUTORES DE PRESSÃO
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS – PRESSOSTATOS ELETRÔNICOS
136
ACESSÓRIOS HIDR. MEDIÇÃO: TEMPERATURA, VAZÃO E NÍVEL.
CAPTADOR DE TEMPERATURA MEDIDOR DE VAZÃO
CHAVES DE NÍVEL
VISOR DE NÍVEL
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS – MONTAGENS
MANIFOLDS STANDART
SUB-BASE INDIVIDUAL
137
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS – MONTAGENS
BLOCOS ESPECIAIS
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS – TÉCNICAS DE ENCADEAMENTO
MONTAGENS MODULARES
138
UNIDADES HIDRÁULICAS
UNIDADES HIDRÁULICAS PADRÕES
139
UNIDADES HIDRÁULICAS – COMPACTAS - MINI UNIDADES
FIM
OBRIGADO !!!!
140

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CURSO: HIDRÁULICA BÁSICA APLICADA A

Antônio V. Passos Neto

PROGRAMA DO CURSO - Continuação

F = força g = 9,81 m/s2 (aceleração da gravidade)

_P igual em qualquer ponto.

AÇÃO DO PESO NA GERAÇÃO DA PRESSÃO

Q = vazão (l/min ) A = área (cm2)

VAZÃO => Q = Área X velocidade

UNIDADES FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA

ENERGIA Ek = energia cinética

ACELERAÇÃO a = aceleração ( m/s2 )

TIPOS DE VAZÃO: FLUXO LAMINAR X FLUXO TURBULENTO

NÚMERO DE REYNOLDS (Re)

Re > 2300 = turbulento

RESTRIÇÃO X DIFERENCIAL DE PRESSÃO

Pressão Positiva, pode ocorrer por imersão em

Pressão Negativa, também chamada de vácuo,

QUANTO TEMPO A HASTE LEVARÁ PARA AVANÇAR?

QUANTO TEMPO A HASTE LEVARÁ PARA AVANÇAR?

QUANTO TEMPO A HASTE LEVARÁ PARA AVANÇAR?

O QUE NOS LEVA, DE IMEDIATO, A DEDUZIR

DUAS TRÊS INFINITAS INFINITAS

INDICAÇÃO DE DIREÇÃO OU BLOQUEIO

CRUZADO PARALEO BLOQUEIO

CILINDRO HIDRÁULICO MOTOR HIDRÁULICO

GRANDEZAS UNIDADES - SI GRANDEZAS UNIDADES - SI

Curso s Ângulo de giro α Radiano - rad

Freqüência (rot) f 1/s

Velocidade v m/s Veloc. angular ω ω = α/t rad/s

Aceleração a m/s2 Aceleração ang. φ φ = ω/t rad/s2

Força f N Momento Torsor T = Vg.∆p.ηmh

Massa m kg M. de Inércia J kgm2

CIRCUITO HIDRÁULICO BÁSICO

ACIONAMENTO BÁSICO DE UM ATUADOR HIDRÁULICO

VÁLVULA DE RETENÇÃO, ANTI-RETORNO

VÁLVULA DE ALÍVIO - CONTROLE DE PRESSÃO

VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL

VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUXO - VELOCIDADE

4_VÁLVULA DE ALIVIO OU SEGURANÇA

5_ATUADOR LINEAR ( CILINDRO )

7_VÁLVULA CONTROLE DE FLUXO

DESLOCAMENTO DE UMA BOMBA

VAZÃO DE UMA BOMBA

PALHETA BOMBA DE PALHETA

BOMBA DE PISTÕES RADIAIS

TIPO CONSTRUTIVO MODO DE EXECUÇÃO

BOMBA DE ENGRENAGEM ENGRENAMENTO INTERNO

BOMBA DE PARAFUSO PARAFUSO

TIPO CONSTRUTIVO MODO DE EXECUÇÃO

APOIO EXT. DOS PISTÕES

MODO DE EXECUÇÃO DESLOCAMENTO

ENGRENAMENTO EXTERNO FIXO

ANEL DENTADO FIXO

CURSO SIMPLES FIXO/VARIÁVEL

CURSO DUPLO FIXO

MODO DE EXECUÇÃO DESLOCAMENTO

APOIO EXT. DOS PISTÕES FIXO/VARIÁVEL

APOIO INT. DOS PISTÕES FIXO/VARIÁVEL

DISCO INCLINADO FIXO/VARIÁVEL

EIXO INCLINADO FIXO/VARIÁVEL

DESLOCAMENTO– ROTAÇÃO – VAZÃO – PRESSÃO

DESLOCAMENTO: 3 A 250 CM3

DESLOCAMENTO: 3 A 250 CM3

DESLOCAMENTO: 0,5 A 100 cm3