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A Gueixa

Desde o século XIX, com a redescoberta do Japão, que o imaginário ocidental fixa a identidade
da gueixa com atributos de um objecto estético e num singular processo de sinédoque como
representando o país do sol nascente. A imagem da gueixa é difusa, mas aparece conotada com
prazeres sexuais inexprimíveis e exóticos como só os orientais seriam produtores, devido à sua
alteridade civilizacional. Se a facilidade dos contactos, o turismo de massas e de uma modo
geral a globalização destruíram muito do imaginário europeu sobre o Oriente, a compreensão do
fenómeno “gueixa” parece não ter progredido muito, em parte, pela ideia de que são
manifestações do passado e provavelmente elas já não existem, o que tem a sua dose de
verdade. No bairro de Gion, em Kyoto, onde existiu a maior concentração de gueixas de todo o
Japão, com centenas de profissionais a operar simultaneamente, o número está reduzido a
escassas dezenas, e com papéis um pouco diferentes do passado. É também verdade que os
bairros de gueixas ou outros dedicados à prostituição, na tradução inglesa de “red light
districts”, com identidade administrativa própria e fazendo parte do ordenamento jurídico do
Japão, foram oficialmente extintos em 1956 por uma lei da Dieta japonesa. Os bairros de
gueixas também são referidos pelos bairros “da flor e do salgueiro”. Mais genericamente os
bairros de prazeres sexuais e todo o ambiente à sua volta por “mundo flutuante”. Ukiyo, escrito
com caracteres que significavam “mundo triste”, era originariamente um termo pessimista que
transmitia a noção budista de que o presente do mundo dos desejos era um lugar de tristeza e
dor. No final do século XVI a palavra mudou para um significado de conotações positivas,
eróticas e de moda, e passou a ser escrita com caracteres significando “mundo flutuante”. As
belas xilogravuras retratando cenas do mundo flutuante de autores como Utamaro, Hokusai e
Hiroshige, e que começaram a invadir a Europa no tempo de Van Gogh, são chamadas de
Ukiyo-e, ou seja, pinturas do mundo flutuante.

Uma das razões da persistência da imagem difusa da gueixa é resultado da escassa literatura
original sobre o assunto. O número de autobiografias de gueixas é muito reduzido e os estudos
publicados no ocidente sobre o tema só tiveram expressão nas últimas décadas, o que não deixa
de ser assombroso, se tivermos em conta o papel da gueixa no imaginário ocidental ao longo de
quase 150 anos. Nos anos 70 a americana Liza Dalby, graduada em antropologia, conseguiu
inserir-se no mundo das gueixas de Pontochô (outro “red light district” de Kyoto, com a
particularidade do seu nome segundo alguns investigadores, e mesmo pelas informações
prestadas pelo município numa placa, parecer ter proveniência portuguesa) e produzir uma tese
de doutoramento, que mais tarde deu origem a um livro muito bem documentado “Geisha,
University of California Press, 1983”. Dalby, ou outros por ela, reclamava ter sido a única
mulher ocidental a exercer o papel de gueixa. Isto foi possível num cenário de crepúsculo desta
actividade e com regras bem diferentes do passado. Anoto que Liza Dalby é autora de um belo
livro de ficção sobre a autora da História de Gengi chamado “A História de Murasaki” que foi
editado em Portugal, em 2001, pela Gótica, com sucesso. Este livro é magnífico e recomenda-
se. Posteriormente a Dalby apareceram outros estudos com destaque para Women of the
Pleasure Quarters: The Secret History of the Geisha, Lesley Downer, Broadway, 2002.

Quando lemos a Terra de Neve de Kawabata, que já foi referido neste blog, temos duas certezas:
Komako é uma gueixa e prostituta, pois vende o corpo aos clientes do hotel, e em particular a
Shimamura, personagem principal do livro. O romance é passado num onsen (estâncias termais
muito frequentes no Japão) na década de 30. A personagem de Komako foi inspirada numa
gueixa real de nome profissional Matsue, nascida em 1915, e que se remeteu propositadamente
à obscuridade.

Se perguntarmos ao japonês médio se as gueixas são prostitutas recebemos invariavelmente uma


resposta negativa. Sabemos, também, que as descrições e ambientes do livro de Kawabata são
rigorosos.

Em que ficamos?

Neste site podemos ler:

"O caracter japonês para gei significa “de arte” e sha significa “pessoa”. Literalmente geisha
significa “ uma pessoa de arte”. De facto, as gueixas são “performers” que foram treinadas em
várias artes tradicionais japonesas incluindo nihon-bu-yô (dança japonesa), música (cantando
com acompanhamento do Shamisen, um instrumento de 3 cordas), sa-dô (cerimónia do chá),
ikebana (arranjo de flores), sho-dô (caligrafia), poesia, a arte do kimono, etiqueta e conversação.
São precisos muitos anos de treino em cada uma destas artes para uma gueixa se tornar
competente. As gueixas vestem o tradicional Kimono e usam geta (tamancas de pau). O cabelo
é penteado para cima e embelezado com ornamentos expondo a nuca que é considerada uma das
mais belas zonas do corpo de uma mulher. As gueixas vestem os tradicionais kimonos coloridos,
usam uma base branca de maquilhagem e pintam os lábios de vermelho brilhante."

Mais á frente esta página dá informações interessantes e descreve com alguma exactidão a
gueixa actual.

Mas neste site não lemos o seguinte:

Até ao protectorado americano pós Segunda Grande Guerra, qualquer criança do sexo feminino,
cuja família tivesse caído na miséria e com graves problemas de subsistência material, ou seja,
ter dinheiro para comer, poderia ser “vendida” para uma casa de gueixas. Estamos a falar de
crianças muitas das vezes com menos de dez anos. Dado o número muito elevado de gueixas no
país que seria da ordem das muitas dezenas de milhares (em 1972 ainda existiam 17 000
gueixas) podemos visualizar um quadro da miséria profunda de alguns estratos populacionais do
Japão, que a muito rica sociedade de consumo actual faz por esquecer. O termo vender não é
exacto juridicamente, porque a venda de seres humano já tinha sido ilegalizada em séculos
passados. É mais exacto falar de um contrato de aprendizagem, mas com regras draconianas.
Por alto a carreira de uma gueixa processava-se do seguinte modo.
Os pais, ou tutores legais, estabeleciam um contrato com a dona (okami) da casa de gueixas
(okiya) nos seguintes termos. A criança passava a residir na okiya sob a autoridade absoluta da
okami, que lhe dispensava os cuidados materiais e de subsistência e lhe fornecia uma
aprendizagem dos saberes de gueixa. Era paga uma soma inicial e única aos pais. Os futuros
proveitos que a actividade da gueixa produzisse a favor da okiya não saldavam o montante
inicial, pois os gastos da okiya ao longo da carreira da gueixa eram sempre considerados
enormes, muitas das vezes indevidamente. Os maiores gastos reportavam-se aos kimonos.
Quando a dívida fosse considerada saldada a gueixa era livre de tomar o caminho que
entendesse. A dívida também poderia ser saldada por quem se dispusesse a pagá-la As melhores
gueixas e com mais astúcia e capacidade de sobrevivência tornavam-se por sua vez okami, quer
sucedendo por morte à anterior quer abrindo uma nova casa. Estes contratos eram registados
juridicamente numa repartição que controlava administrativamente o bairro das gueixas. Antes
de saldada a dívida a gueixa não tinha qualquer liberdade de acção e em caso de fuga era
reencaminhada para a okiya pela polícia. A aprendiza não frequentava o ensino regular oficial
mas sim uma escola gerida pela repartição de registos onde eram ensinadas as artes das gueixas.
A partir do momento do estabelecimento do contrato a gueixa deixava o mundo normal e
passava a ditar a sua vida por um conjunto de regras diferentes da sociedade. Um dos problemas
das gueixas que se tornavam livres era precisamente a sua inaptidão para sobreviver noutro
mundo que não o “flutuante”. Em muitos casos a prostituição era a única saída, pois esse
negócio estava dentro dos seus limites “técnicos”. A aprendizagem processava-se com uma dose
de violência assinalável e as tareias violentas por causas menores eram regra.

Acabada a aprendizagem e a maturação sexual tem lugar a mizuage. A okiya vende a virgindade
da aprendiza a quem tiver dinheiro para pagar, normalmente nessas épocas homens já com
alguma idade e por isso detentores de poder social e dinheiro. A mizuage não passa de uma
violação de uma adolescente. A sobrevalorização deste crime poderá não ser o melhor
entendimento. O que transparece em muitos depoimentos é que se trata de um acto difícil e mau
mas não pior que outras vicissitudes e violências a que foram sujeitas as aprendizas, a começar
com a violência primeira da sua “venda” à okiya pelos próprios pais.

A partir da mizuage a aprendiza passa a gueixa (em Kyoto existe um estado intermédio de
“maiko”). A gueixa não trabalha na okiya. São organizadas sessões em restaurantes especiais
(ryôriya) que têm salões de festas (zashiki) mas também quartos onde os clientes podem fazer
sexo com as gueixas. As sessões também podem ser efectuadas em casas de chá (Ochaya).
Nessas festas as gueixas exibem a suas artes para os homens. Obviamente não existem mulheres
na assistência. Os pagamentos dos clientes são geridos pela repartição de registos ou outra casa
especializada para o efeito segundo regras relativamente complexas. Não existem pagamentos
efectuados directamente às gueixas.

Em determinado momento a gueixa arranja um danna, um protector endinheirado que podendo


não ter o exclusivo sexual, é o primeiro entre os pares. Está fora de questão uma gueixa com um
danna atrever-se a disputar o danna de outra gueixa. Será severamente punida.

O quadro atrás descrito tem validade genérica até à Segunda Guerra Mundial. O que varia são a
maior ou menor sofisticação da aprendizagem das gueixas e a correlativa ênfase na sua arte em
detrimento do papel sexual. Grosso modo podemos dizer que nas estâncias termais existia uma
aproximação maior à prostituição clássica e nos bairros de Gion ou Pontochô de Kyoto era dado
mais relevo às capacidades performativas da gueixa. Mas, o papel sexual nunca estava ausente.

Existem basicamente três grandes depoimentos de gueixas.


Gueixa, Uma Vida, Mineko Iwasaki, Ulisseia, 2003

Mineko Iwasaki foi a gueixa mais célebre de Kyoto no pós guerra. Foi baseado na sua vida que
Arthur Golden escreveu o romance Memórias de uma Gueixa, Editorial Presença, 1998. A partir
deste livro está em produção um filme que conta com a belíssima actriz chinesa Zihi Zhang que
nos habituámos a ver nas últimas obras de Zhang Yimou. Zihi interpreta o papel principal de
gueixa. Fica a pergunta: uma chinesa no papel de gueixa? Aguardemos.

Na autobiografia de Iwasaki, escrita recentemente, e com abundante documentação fotográfica,


são descritos com minúcia a aprendizagem artística e as suas performances. Iwasaki aparece
como uma artista. Tudo se passa como se o papel desta gueixa moderna não passasse pelo favor
sexual. O sexo está curiosamente ausente deste livro. Mais parece uma denegação que uma
negação. Estamos em Kyoto, os tempos são outros e é possível, embora improvável, que
Mineko Iwasaki nunca se tivesse vendido. Mesmo no caso do depoimento ser correcto como
iludir o seu papel sexual?
Mémoires d’une Geisha, Inoue Yuki, Picquier poche, 1993

Inoue Yuki entrevista a gueixa Kinu Yamaguchi, nascida em 1892. Na altura da entrevista Kinu
tem 88 anos. A longa entrevista ( quase 300 páginas) é uma verdadeira autobiografia.

O local é a cidade de Kanazawa, na costa oeste da ilha de Honshu. Kanazawa era uma cidade
rica devido às grandes extensões de arrozais, riqueza que se ampliou nos dias de hoje Essa
riqueza traduziu-se, como noutras cidades, pelo aparecimento de lugares de prazer sofisticados,
como o bairro de Higashi-Kuruwa ( na foto do autor deste texto) onde Kinu trabalhou primeiro
como gueixa e depois como proprietária de uma okiya. Este depoimento tem esta dupla vertente
e é passado mais de meio século em revista. Este magnífico livro corrobora em geral a descrição
que fiz da trajectória das gueixas. De notar que o ambiente de Higashi-Kuruwa era
significativamente mais sofisticado do que os ambientes dos bairros de gueixas das estâncias
termais e já muito parecido com Gion. No entanto as práticas de vida das gueixas obedeciam
aos mesmos códigos que descrevi.
Kinu descreve com mágoa todas as violências a que foi sujeita. Mas não ilude os prazeres da
pertença a uma comunidade, as vitórias saborosas que foi acumulando na sua carreira e o
orgulho na sua arte
Kinu terá, com grande probabilidade, trabalhado na ochaya Shima, muito perto da sua okiya.
Esta casa de chá é uma preciosidade e das poucas que sobreviveram do século XIX. As
fotografias são do autor deste texto.
Kinu descobre o amor passados 20 anos da sua mizuage:

Encore maintenant, Ikeda reste mon meilleur souvenir. J'étais tellement heureuse dans cette
auberge. Jusque-là, je ne savais pas que le corps d'un homme pût être si chaud. Quand nous
étions nus sous la couverture, nos deux corps unis dans l'amour, je ne pouvais croire que c'était
la pleine saison froide tant nous ruisselions de sueur. L'hiver à Kyoto se montrait plus rigoureux
et plus froid que je ne l'imaginais, mais il faut dire que Kanazawa l'est encore plus, la saison
froide semble durer éternellement. La neige tombe en abondance et la température nocturne
descend très bas en dessous de zéro.
Avant, j'étais toujours glacée dans un lit avec un homme, même sous l'édredon, et, sans
chaufferette, mes doigts gelaient littéralement, le froid m'empêchait de dormir. Si mon
partenaire exigeait que nous soyions quasiment nus, je ne m'y opposais pas. Mais la plupart des
clients se dépêchaient de me prendre, obsédés par l'heure qui tourne. Il n'y avait aucune
chaleur dans ces rapports. Les clients fredonnaient souvent cette rengaine : "On doit se
dépêcher quand on fait l'amour à une geisha ! On doit se dépêcher, plus qu'avec la femme d'un
autre !" Ils prenaient rarement leur temps et abrégeaient les préliminaires. Il n'y avait aucune
douceur. Et pas question pour moi d'avoir du plaisir, c'était trop rapide. Je n'avais même pas pu
me réchauffer. « De toute façon, nous n'étions qu'un jouet pour eux, que l'on jette après usage.
Beaucoup d'hommes donnaient l'impression de faire la course et s'empressaient de conclure
avant la fin de l'heure. Ce n'était que des relations physiques, et après l'acte sexuel ne subsistait
que le froid. Je pensais que c'était toujours ainsi.
Mon amoureux d'Ikeda faisait l'amour en prenant son temps généralement. Oh ! c'est vrai, il y
avait des nuits où il se dépêchait de finir et se retirait très vite. Mais, même dans ces moments-
là, il laissait les mains sur mon corps. J'aimais tant rester allongée à ses côtés la nuit entière.
En effet, à la différence de la geisha, l'épouse trouve le visage de son homme le matin au réveil
et je n'avais jamais connu cette situation.
J'étais vraiment heureuse de pouvoir enfouir mon visage dans la poitrine chaude de mon amant,
et je pouvais dormir tout mon soûl sans me préoccuper de ma coiffure. Du temps où j'étais
geisha, quand je couchais avec un homme, je ne pouvais me détendre car je ne pensais qu'à ma
coiffure. J'avais peur de l'abîmer. A moins d'être une jeune fille en pleine fleur de l'âge qui
remporte beaucoup de succès et peut se faire coiffer chaque jour à prix d'or, une geisha au lit
avec un client craint constamment que son chignon ne s'affaisse ou ne soit complètement défait.
Je n'échappais pas à la règle et, la nuque crispée, je me contentais de subir l'homme qui
s'agitait sur moi.
Jusqu'à présent, j'avais couché avec beaucoup de partenaires mais je savais à peine leur nom et
je ne me souvenais même plus de leur nombre. Ils changeaient chaque nuit, et même si j'avais
ça en horreur, je me devais de ne pas refuser. Je vendais mon corps pour de l'argent et je
pensais que, dans ces conditions, il me fallait supporter.
Je savais désormais que la femme ne connaît véritablement le bonheur que lorsqu'elle rencontre
un homme dont elle est amoureuse. J'avais plus de trente ans. Quand je faisais l'amour avec
mon amant, des larmes de joie coulaient sur mes joues. Jamais je n'aurais cru pouvoir pleurer
autant.
Autobiography of a Geisha, Sayo Masuda, Vintage, Londres, 2003

Esta autobiografia é absolutamente excepcional. Deveria ser traduzida de imediato. Trata-se de


um documento humano ao nível do que de melhor existe sobre a miséria, a luta pela vida, a
violência, a escravidão e a capacidade de resistência dos seres humanos às situações mais
peníveis. Não há aqui nada de supérfluo, de retórico. É tudo descrito com uma simplicidade que
roça o génio de quem quase não sabia escrever.

Em 1957 a revista feminina mais popular do Japão premiou com o segundo prémio e 150 000
ienes um texto candidato ao concurso “Histórias verdadeiras de mulheres”.
O texto de 50 páginas tinha sido escrito por uma antiga gueixa de “estâncias termais”, Sayo
Masuda, que tinha pouco mais de trinta anos e abandonara a actividade de gueixa há dez. A
revista poliu o texto por considerar a linguagem desadequada.

Esta história chamou a atenção da editora Heibonsha. O editor encarregado do caso enviou a
Sayo Masuda uma carta escrita em hiragana, o silabário que as crianças aprendem para poderem
ler e escrever antes de entrar no mundo complexo dos caracteres Kanji. Na volta recebeu um
texto de 300 páginas, escrito em hiragana, em letra de criança, e cujo conteúdo é basicamente
igual à edição actual que foi finalmente foi traduzida para Inglês. Masuda dominava mal a
escrita. Não tinha tido qualquer instrução regular da aprendizagem da escrita. Quando se tornou
gueixa era analfabeta. Aprendeu hiragana com um breve amor que teve, depois de deixar o
serviço de gueixa, ainda muito nova.

Os tempos de Masuda como ama na casa de um proprietário rural e de aprendizagem numa casa
de gueixas de Suwa, na qual entrou com doze anos, não devem nada aos relatos de experiências
de campos de concentração. Os desenvolvimentos seguintes, desde a sua tentativa de suicídio na
neve no seguimento da descoberta de um amor proibido, e que lhe valeu ficar completamente
desprotegida, ao esforço titânico para poder alimentar e permitir que o seu único e querido
irmão pudesse estudar, seguido do suicídio do próprio irmão que doente não quis, por amor,
sobrecarregar a irmã, são comoventes. É impossível resumir livro tão extraordinário e com uma
riqueza de peripécias e detalhes vividos em tão poucos anos, pelo que fica aqui a sugestão.
Em 2003 data da tradução do livro Masuda ainda vivia. Embora publicada com o nome
verdadeiro manteve-se numa obscuridade propositada, pois à data da primeira publicação teve
de abandonar a terra onde vivia e trabalhava com problemas decorrentes dessa publicação.

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