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RIO DE JANEIRO
“O Integralismo, por sua vez estigmatizado como “fascismo caipira” foi, durante
muitas décadas desqualificado pela historiografia. A partir de 1970, porem, com a
presença de antigos dirigentes Integralistas em posições de destaque no
desencadeamento do golpe militar – Mourão Filho e Haroldo Hasselman – na liderança
do governo no Congresso – Raimundo Padilha – e no poder executivo Alfredo Buzaid,
Rademaker, João Paulo Reis Velloso – estimulou os pesquisadores a lançar um novo
olhar sobre a importância do integralismo na historia brasileira”.
Trindade, Helgio. Apresentação in CALIL, Gilberto – Grassi. O integralismo no pos-guerra.
Cronologia:
Subterrâneos e Cisões
Cruzada Brasileira de Civismo
Fundação do PRP ( 26.9.45)
I Convenção Nacional (1.11.5)
Clima desfavorável e Reação
Brig. Eduardo Gomes ou Gal. Dutra
Retorno de Plínio Salgado
II Convenção Nacional (10.1946)
Reorientação Doutrinaria:
- Abandono da perspectiva de ruptura, Reinterpretação global da trajetória do
movimento; Espiritualismo.
III Convenção Nacional (03.1947)
Centralização
Estratégia de coligações
Lei Orgânica e Registro Definitivo
Eleições – 3 dep. Federais e 18 Estaduais.
Imprensa populista – Reação Brasileira e Idade Nova
Crônicas – Editora Guanumby e Livraria Clássica Brasileira.
Se você deseja maiores informações sobre o Integralismo, contate:
NÚCLEOS INTEGRALISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
contato@integralismorio.org
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