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Ao estudar o desenvolvimento das sociedades primitivas, pautadas na forte presena como representantes do poder, no se pode deixar de mencionar o medo

como instrumento de controle, e por sua vez, domnio, desses povos. O medo do desconhecido faz com que o homem passe a explicar os acontecimentos pela fora dos deuses, a vontade destes. E a partir desse medo da reao dos deuses quanto aos possveis pecados cometidos pelo povo, que seus representantes o percebem como forma de controlar a vida dos membros dessa comunidade, estes passando a viver de acordo com seus preceitos de certo e errado. A partir disso, podemos refletir na viso do socilogo Augusto Comte. Comte, em sua acepo filosfica, diz que o positivismo traduz-se pela Lei dos trs estados (ou estgios), explicando o desenvolvimento da inteligncia humana em suas diversas esferas de atividade. Para ele, essa lei consiste em que cada ramo do nosso conhecimento passa por trs estgios histricos diferentes: o estado teolgico ou fictcio, no qual o esprito humano apresenta os fenmenos como produzidos pela ao direta e contnua de agentes sobrenaturais, cuja interveno arbitrria explica todas as anomalias existentes no universo. Esse estgio atravessa subfases, mas quais o homem, inicialmente, confere vida sobrenatural aos seres inanimados e aos animais, atribui traos humanos s divindades, e, por ltimo, desenvolve a crena num nico deus; o estado metafsico, no qual h a predominncia do conhecimento filosfico, e, especialmente, a metafsica,
Na qual os agentes sobrenaturais so substitudos pelas foras abstratas, verdadeiras entidades inerentes aos diversos seres do mundo, e concebidos como capazes de engendra por elas prprias todos os fenmenos observados, cuja explicao consiste em determinar para cada um uma entidade correspondente

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