AMOR E MORTE: A CONTRIBUIO DE LACAN PARA O DEBATE SOBRE CRIME PRATICADO POR CIME.

Wagner Francesco de Miranda Martins O Cdigo Penal Brasileiro, em seu artigo 28, deixa positivado que a emoo e a paixo no excluem a imputabilidade penal. com este artigo 28 que o nosso trabalho pretende se ocupar, discutindo no a questo da imputabilidade, mas as complexas questes que esto inseridas em um crime passional. Para tal efeito, teremos diante de ns o desafio de dialogar com algumas obras do mdico francs Jacques Lacan, bem como com outras obras da psicanlise, para compor um trabalho que esteja vinculado importante disciplina da psicologia jurdica. Neste sentido, procuraremos debater questes como o que o crime passional, o que cime e quais questes impulsionam tal sentimento, passaremos tambm pela questo da psicose paranoica e, de imensa importncia, apresentar o porqu do Direito no poder abrir mo de entender o que a psicanlise tem a dizer sobre o assunto.

FICHA DE INSCRIO
PROPONENTE: Wagner Francesco de Miranda Martins Estudante de Graduao Instituio: Faculdade Batista Brasileira Email: wagnerfrancesco@gmail.com Telefone: (71) 9224-5983 Endereo: Rua Hlio de Oliveira, 588. Ed. Solar do Bosque. Bairro Jardim Santa Tereza. CEP 40265-020. Ttulo: AMOR E MORTE: A CONTRIBUIO DE LACAN PARA O DEBATE SOBRE CRIME PRATICADO POR CIME. Resumo: O Cdigo Penal Brasileiro, em seu artigo 28, deixa positivado que a emoo e a paixo no excluem a imputabilidade penal. com este artigo 28 que o nosso trabalho pretende se ocupar, discutindo no a questo da imputabilidade, mas as complexas questes que esto inseridas em um crime passional. Para tal efeito, teremos diante de ns o desafio de dialogar com algumas obras do mdico francs Jacques Lacan, bem como com outras obras da psicanlise, para compor um trabalho que esteja vinculado importante disciplina da psicologia jurdica. Neste sentido, procuraremos debater questes como o que o crime passional, o que cime e quais questes impulsionam tal sentimento, passando tambm pela questo da psicose paranoica e, de imensa importncia, apresentar o porqu de o Direito no poder abrir mo de entender o que a psicanlise tem a dizer sobre o assunto.