Microsoft PowerPoint - PCA FundGeo Geologia 2012

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL e AMBIENTAL
UNESP/BAURU; UNESP/GUARATINGUETÁ & UNESP/SOROCABA
Fundamentos de Geotecnia
Prof. Dr. George de Paula Bernardes

gpb@feg.unesp.br
A Terra é um sistema vivo, com sua dinâmica evolutiva

própria. Montanhas e oceanos nascem, crescem e
desaparecem, num processo cíclico. Enquanto os
vulcões e os processos orogênicos trazem novas
rochas à superfície, os materiais são intemperizados e
mobilizados pela ação dos ventos, das águas, das
geleiras. Os rios mudam constantemente seus cursos e
fenômenos climáticos alteram periodicamente as
condições de vida e o balanço entre as espécies.
OBRIGADO FONTE: LIVRO DECIFRANDO A TERRA

EDITORA: OFICINA DE TEXTOS
IMAGEM SATÉLITE UNESP
LANDSAT - INPE
CONHECER
O
MEIO FÍSICO
GEOLOGIA
GEOMORFOLOGIA
GEOTECNIA
PEDOLOGIA
HIDROLOGIA
GEOHIDROLOGIA
CONHECER A GEOLOGIA LOCAL

DERIVA DOS CONTINENTES
PANGEA
220 milhões de anos

DORSAL
DO
ATLÂNTICO
AMERICA DO SUL AFRICA
BRASIL
VALE DO PARAÍBA DO SUL
GRABEN
&
HORST
MOVIMENTAÇÃO DAS FALHAS

CICLO
DAS
ROCHAS
SEDIMENTOS DO QUATERNÁRIO
SEDIMENTOS DO TERCIÁRIO
ROCHAS
PRÉ-CAMBRIANO
Geologia
Fonte: Mapa Geológico em escala regional 1:250.000, produzido
pelo IPT (1981).
(1) O embasamento cristalino representado pelos granulitos,

maciços alcalinos, granitos, migmatitos homogêneos, quartzitos,
filitos, quartzo-mica-xistos (metasedimentos), migmatitos
heterogêneos;
(2) A Bacia Sedimentar de Taubaté, totalmente inserida no

complexo cristalino pré-cambriano do leste paulista, e compostos
regionalmente pelos depósitos continentais fluviais e aluviões.
Geologia
A Bacia de Taubaté é composta pelas Formações Resende, Tremembé,
São Paulo e Pindamonhangaba, da base para o topo. A Formação Resende
ocorre predominantemente nas bordas norte e sul da bacia e é constituída
por diamictitos e conglomerados com seixos, matacões e blocos com
matriz lamítica, e em outra, ocorre fácies arenoso com interdigitações de
arenitos.
A Formação Tremembé, representa o sistema lacustre, e ocorre
principalmente na porção central da Bacia de Taubaté. Esta formação é
constituída por argilas verdes, maciças, de espessura métrica, com
intercalações ou associações de calcários dolomíticos e ritmitos formados
por folhelhos, arenitos grosseiros, conglomeráticos com espessura
decimétrica a métrica (Riccomini, 1989).
Na porção NW e central da Bacia de Taubaté, ocorrem a
Formação São Paulo, constituída por arenitos de granulação média a
grossa e arenitos grosseiros, conglomeráticos, com granodecrescência
ascendente, chegando a siltitos e argilitos.
GEOLOGIA DA REGIÃO
MUNICÍPIO DE LORENA, SP
SHEATH FOLD
USO DO SOLO
GEOMORFOLOGIA
REDE DE DRENAGEM
BARRAGEM DOS MOTTAS
EEAR
COLÔNIA DO PIAGUÍ
RIO PARAÍBA
UNESP_FEG
DINÂMICA ATMOSFÉRICA
PRECIPITAÇÃO
EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO
ELEMENTOS
DO
MEIO FÍSICO BACIA HIDROGRÁFICA COBERTURA
FLORESTAL
&
• Geologia ATIVIDADES
GEO DISPONIBILIDADE HÍDRICA
• Geomorfologia ANTRÓPICAS
EQUILÍBRIO DO MEIO FÍSICO
• Geotecnia LEI N° 9.433/97
PED • Pedologia
• Hidrologia DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO DAS DEFINIÇÃO DAS ÁREAS
• Hidrogeologia DAS ÁREAS ÁREAS POTENCIAIS AOS
POTENCIAIS POTENCIAIS DE MOVIMENTOS DE
HID
DE INFILTRAÇÃO MASSA
INUNDAÇÃO &
&
PROCESSOS EROSIVOS
ÁREAS DE ESCORREGAMENTOS
RECARGA
FERRAMENTAS DE SUPORTE E AUXÍLIO ÀS DECISÕES
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

As relações entre as várias formas

de ocorrência da água dentro de um CICLO HIDROLÓGICO
sistema fechado
Análise comparativa
entre as quantidades de
BALANÇO HÍDRICO água que entram e saem
do sistema fechado
BACIAS HIDROGRÁFICAS
Lei 9.433 (08/01/1997)
CICLO HIDROLÓGICO
NUVENS DE CHUVA
CHUVA
FORMAÇÃO DE NUVENS
EVAPORAÇÃO
PRECIPITAÇÃO EVAPO -
TRANSPIRAÇÃO - RIOS E LAGOS
- SOLO
- OCEANO
USO ESCOAMENTO SUPERFICIAL RIOS

DO
FLUXO SUBTERRÂNEO
SOLO INFILTRAÇÃO
NASCENTES
RJ
+450 bacias de afluentes

FUNIL
BACIA DO RIBEIRÃO DOS MOTTAS
IGARATÁ
SISTEMA PARAIBUNA/PARAITINGA
AÇÃO ANTRÓPICA
BACIA HIDROGRÁFICA BACIA HIDROGRÁFICA

COM SAÚDE ESTADO TERMINAL
A
B
A B
DINÂMICA CLIMATOLÓGICA
1° Ponto: A quantidade de chuva esta aumentando ?
2° Ponto: Com maior ou menor intensidade e duração ?
500
y = 0,0472x + 101,75
400
Precipitação (mm)
300
200
100
0
74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 2000
Anos
DINÂMICA CLIMATOLÓGICA
CAMPOS DE JORDÃO
2002
GUARATINGUETÁ
2002
SUPERFÍCIE DE RUPTURA - SR
INTEMPERISMO
E
FORMAÇÃO DO SOLO
ROCHAS
INTERAÇÃO 1. ATMOSFERA
2. HIDROSFERA
3. BIOSFERA
INTEMPERISMO
MUDANÇAS DA FORMA
1. EROSÃO
FÍSICA E DA COMPOSIÇÃO
QUÍMICA DAS ROCHAS 2. TRANSPORTE
3. DEPOSIÇÃO
4. ESCORREGAMENTOS
UNESP_FEG
MOVIMENTOS
DE MASSA
ASSOREAMENTO
ROCHAS
MUDANÇAS NAS MUDANÇAS NAS

PROPRIEDADES PROPRIEDADES
FÍSICAS QUÍMICAS
MORFOLOGIA COMPOSIÇÃO QUÍMICA

RESISTÊNCIA
ESTRUTURA CRISTALINA
TEXTURA
DORSAL
DO
ATLÂNTICO
INTEMPERISMO FÍSICO DESAGREGAÇÃO

INTEMPERISMO QUÍMICO DECOMPOSIÇÃO
AÇÃO DE ORGANISMOS VIVOS

OU DA MATÉRIA ORGÂNICA
INTEMPERISMO FÍSICO-BIOLÓGICO
INTEMPERISMO QUÍMICO- BIOLÓGICO DORSAL
DO
ATLÂNTICO
FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO
CLIMA
?
RELEVO
FLORA E FAUNA
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
ROCHAS
PEDOGÊNESE
FORMAÇÃO DO SOLO
SOLO SE FORMA QUANDO AS MODIFICAÇÕES CAUSADAS NAS

ROCHAS PELO INTEMPERISMO, ALÉM DE SEREM QUÍMICAS E
MINERALÓGICAS, TORNAM-SE SOBRETUDO ESTRURURAIS COM
IMPORTANTE REORGANIZAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DOS MINERAIS
FORMADORES DO SOLO (ARGILO MINERAIS, HIDRÓXIDO DE
FERRO E HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO)
PROCESSOS FÍSICOS DE INTEMPERISMO
1.
Planeta Terra
CONGELAMENTO DA ÁGUA
?
2. VARIAÇÃO DE TEMPERATURA FADIGA
3. ESFOLIAÇÃO
4. DESTRUIÇÃO ORGÂNICA RAIZES
Planeta Terra ?
PROCESSOS QUÍMICOS DE INTEMPERISMO
O PRINCIPAL AGENTE DO INTEMPERISMO

QUÍMICO É A ÁGUA DA CHUVA, RICA EM 02,
QUE EM INTERAÇÃO COM O CO2 DISSOLVIDO
FORMA O ÁCIDO CARBÔNICO.
•ÁCIDO SULFÚRICO
OUTROS •ENXOFRE
AGENTES
•SULFETO DE FERRO DORSAL
DO
ATLÂNTICO
OS EQUILÍBRIOS DE H2O COM CO2
CO2 + H2O H2CO3

Planeta Terra
ÁCIDO CARBÔNICO
?
H2CO3 (H+) + HCO3 1- ÍON BICARBONATO
HCO3 (H+) + CO32- ÍON CARBONATO

AS REAÇÕES QUÍMICAS DO INTEMPERISMO
EQUAÇÃO GENÉRICA
Mineral I + solução de alteração Mineral II + solução de lixiviação
1. HIDRATAÇÃO
2. DISSOLUÇÃO
3. HIDRÓLISE
4. OXIDAÇÃO
5. ACIDÓLISE (pH<5) DORSAL
DO
ATLÂNTICO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL _UNESP/FEIS
Geologia Ambiental, Prof. Dr. George de Paula Bernardes
INTEMPERISMO
FASE SOLÚVEL
FASE RESIDUAL
MINERAIS PRIMÁRIOS MINERAIS SECUNDÁRIOS

HIDRATAÇÃO
A HIDRATAÇÃO OCORRE PELA ATRAÇÃO ENTRE DIPOLOS DAS

MOLÉCULAS DE ÁGUA E AS CARGAS ELÉTRICAS NÃO NEUTRALIZADAS
DAS SUPERFÍCIES DOS GRÃOS. NA HIDRATAÇÃO, MOLÉCULAS DE ÁGUA
ENTRAM NA ESTRUTURA MINERAL, MODIFICANDO-A E FORMANDO UM
NOVO MINERAL
ANIDRITA GIPSO
CaSO4 + 2H2O CaSO4 .2H2O

DISSOLUÇÃO
ALGUNS MINERAIS ESTÃO SUGEITOS À DISSOLUÇÃO, QUE

CONSISTE NA SOLUBILIZAÇÃO COMPLETA EM ÁGUA OU EM
ÁGUA COM GÁS CARBÔNICO
CALCITA CaCO3 Ca2+ + CO32-

HALITA NaCl (Na+) + Cl-
CALCITA CaCO3 + H2 CO3 Ca2+ + 2HCO3
TERRENOS RELEVOS CAVERNAS

CALCÁREOS CÁRSTICOS DOLINAS
HIDRÓLISE
OS PRINCIPAIS MINERAIS FORMADORES DAS ROCHAS, QUE SÃO

OS SILICATOS, PODEM SER CONCEBIDOS COMO SAIS DE UM
ÁCIDO FRACO (H4SiO4) E DE BASES FORTES [NaOH, KOH, Ca(OH)2,
Mg(OH)2 ].
QUANDO EM CONTATO COM A ÁGUA, OS SILICATOS SOFREM
HIDRÓLISE, RESULTANDO NUMA SOLUÇÃO ALCALINA, PELO
FATO DE O H4SiO4 ESTAR PRATICAMENTE INDISSOCIADO E AS
BASES MUITO DISSOCIADAS.
A HIDRÓLISE É CONSEQUÊNCIA DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DA
ÁGUA EM ÍON HIDROGÊNIO (H+) E HIDROXILA (OH).
O ÍON H+ ENTRA NAS ESTRUTURAS MINERAIS, DESLOCANDO
PRINCIPALMENTE OS CÁTIONS ALCALINOS (K+ e Na+) E
ALCALINOS-TERROSOS (Ca2+ e Mg2+), QUE SÃO LIBERADOS PARA
A SOLUÇÃO.
DORSAL
DO
ATLÂNTICO
OXIDAÇÃO
A OXIDAÇÃO OCORRE NOS

MINERIS FERROMAGNESIANOS
PRIMÁRIOS COMO A BIOTITA,
ANFIBÓLICO, PIROXÊNIO E
OLIVINAS SOB A FORMA DE Fe+.
LIBERADO EM SOLUÇÃO, OXIDA-
SE A Fe3+ E PRECIPITA EM UM
NOVO MINERAL, A GOETHITA É
UM ÓXIDO DE FERRO
HIDRATADO.
FATORES QUE CONTROLAM A ALTERAÇÃO INTEMPÉRICA
MINERAIS CONSTITUINTES
ROCHA DE ORIGEM TEXTURA
ESTRUTURA
PRECIPITAÇÃO
CLIMA
TEMPERATURA
TOPOGRAFIA
DORSAL
DO
VEGETAÇÃO
ATLÂNTICO
DORSAL
DO
ATLÂNTICO
ZONA DE ALITIZAÇÃO = região do domínio tropical com

precipitação abundante. A assiciação mineral característica é de
oxi-hidróxidos de ferro (goethita) e de alumínio (gibsita)
ZONA DE MONOSSIALITIZAÇÃO = Domínio tropical sub-

úmido precipitação inferior a 500 mm e temperatura média
superior a 15°. Os minerais principais formados são a caulinita
e os oxi-hidróxidos de ferro.
ZONA DE BISSALITIZAÇÃO = Saõ zonas temperadas a

áridas, onde a alteração e a lixiviação são pouco intensa
resultando na formação de argiliminerais secundários em
silício.
BIOSFERA Processo de metabolismo da planta
A MATÉRIA ORGÂNICA AO SE
DECOMPOR LIBERA CO2.
REDUZ O pH DA ÁGUA
INFILTRADA
AÇÃO DAS RAIZES

O ALUMÍNIO É BASTANTE
SOLÚVEL EM MEIO COM pH <4
DORSAL
OS ÁCIDOS ORGÂNICOS PRODUZIDOS PELOS MICROORGANISMOS SÃO CAPAZES
DE EXTRAIR MAIS FERRO E ALUMÍNIO DOS SILICATOS DO QUE A ÁGUA DA DO
CHUVA
ATLÂNTICO
PRODUTO DO
INTEMPERISMO
GEOTECNIA
SOLO
PEDOLOGIA
SOLO RESIDUAL MADURO
SOLO RESIDUAL JOVEM

COLÚVIO
LINHA DE QUARTZO
SOLO RESIDUAL MADURO

DORSAL
DO
ATLÂNTICO
CONVERGÊNCIA DE FATORES
•LITOLÓGICOS
DEPÓSITOS
•CLIMÁTICOS LATERÍTICOS
•MORFOTECTÔNICO
DESTRUIÇÃO DO
MINERAL PRIMÁRIO E
PRESERVAÇÃO DO FORMAÇÃO DO
MINERAL PRIMÁRIO MINERAL SECUNDÁRIO
GRANDE INTERESSE ECONÔMICO

c
ad

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UNESP/BAURU; UNESP/GUARATINGUETÁ & UNESP/SOROCABA

Prof. Dr. George de Paula Bernardes

A Terra é um sistema vivo, com sua dinâmica evolutiva

OBRIGADO FONTE: LIVRO DECIFRANDO A TERRA

IMAGEM SATÉLITE UNESP

CONHECER A GEOLOGIA LOCAL

220 milhões de anos

MOVIMENTAÇÃO DAS FALHAS

(1) O embasamento cristalino representado pelos granulitos,

(2) A Bacia Sedimentar de Taubaté, totalmente inserida no

BARRAGEM DOS MOTTAS

FERRAMENTAS DE SUPORTE E AUXÍLIO ÀS DECISÕES

PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

As relações entre as várias formas

USO ESCOAMENTO SUPERFICIAL RIOS

+450 bacias de afluentes

BACIA DO RIBEIRÃO DOS MOTTAS

BACIA HIDROGRÁFICA BACIA HIDROGRÁFICA

1° Ponto: A quantidade de chuva esta aumentando ?

2° Ponto: Com maior ou menor intensidade e duração ?

MUDANÇAS NAS MUDANÇAS NAS

MORFOLOGIA COMPOSIÇÃO QUÍMICA

INTEMPERISMO FÍSICO DESAGREGAÇÃO

AÇÃO DE ORGANISMOS VIVOS

FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO

SOLO SE FORMA QUANDO AS MODIFICAÇÕES CAUSADAS NAS

PROCESSOS FÍSICOS DE INTEMPERISMO

PROCESSOS QUÍMICOS DE INTEMPERISMO

O PRINCIPAL AGENTE DO INTEMPERISMO

OS EQUILÍBRIOS DE H2O COM CO2

CO2 + H2O H2CO3

HCO3 (H+) + CO32- ÍON CARBONATO

AS REAÇÕES QUÍMICAS DO INTEMPERISMO

MINERAIS PRIMÁRIOS MINERAIS SECUNDÁRIOS

A HIDRATAÇÃO OCORRE PELA ATRAÇÃO ENTRE DIPOLOS DAS

CaSO4 + 2H2O CaSO4 .2H2O

ALGUNS MINERAIS ESTÃO SUGEITOS À DISSOLUÇÃO, QUE

CALCITA CaCO3 Ca2+ + CO32-

CALCITA CaCO3 + H2 CO3 Ca2+ + 2HCO3

TERRENOS RELEVOS CAVERNAS

OS PRINCIPAIS MINERAIS FORMADORES DAS ROCHAS, QUE SÃO

A OXIDAÇÃO OCORRE NOS

FATORES QUE CONTROLAM A ALTERAÇÃO INTEMPÉRICA

ZONA DE ALITIZAÇÃO = região do domínio tropical com

ZONA DE MONOSSIALITIZAÇÃO = Domínio tropical sub-

ZONA DE BISSALITIZAÇÃO = Saõ zonas temperadas a

BIOSFERA Processo de metabolismo da planta

AÇÃO DAS RAIZES

SOLO RESIDUAL MADURO

SOLO RESIDUAL JOVEM

SOLO RESIDUAL MADURO

GRANDE INTERESSE ECONÔMICO

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