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A FIGUEIRA EUGNIO DE ANDRADE Este poema comea no vero, os ramos da fig eira a rasar a terra convidavam a estender!

!me " s a som#ra$ Ne%a me ref giava como n m rio$ A me ra%&ava' A som#ra da fig eira ( ma%igna, di)ia$ E no acreditava, sa#ia #em como cinti%avam mad ros e a#ertos se s fr tos aos dentes matinais$ A%i esperei por essas coisas reservadas aos son&os$ Uma f%a ta %ong*n+ a tocava n ma (c%oga apenas %ida$ A poesia roava! !me o corpo desperto at( ao osso, proc rava!me com ta% evid,ncia + e e sofria por no poder dar!%&e fig ra' pernas, #raos, o%&os, #oca$ -as na+ e%e c( verde de Agosto apenas me roava, e partia$

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