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Centro Cultural São Paulo

Análise de aspectos/impactos
Universidade Paulista
Gestão Ambiental

Legislações, Normas e
Acordos Ambientais

Profa. Flávia Letícia


Profa. Adriana Ponce

Alessandro Sbampato
Eduardo Macedo del Castillo
Iole Santiago
Vanessa Veiga Peres
Concepção

A história do Centro Cultural São Paulo começa na década de 70,


quando o terreno entre a rua Vergueiro e a Avenida 23 de Maio foi cedido
para a prefeitura. Fruto das desapropriações ocasionadas pela construção
do metrô, a área de aproximadamente 300 mil metros quadrados foi alvo de
diversas especulações.

Em julho de 1973, na administração de Miguel Colassuono, surgiu o


Projeto Vergueiro, cujo objetivo era promover a urbanização do local, onde
seriam construídos um complexo de escritórios, hotéis, um shopping center
e uma grande biblioteca pública. O prazo para o término das obras era de
cinco anos.
Dois anos depois, a administração de Olavo Setúbal cancelou o Projeto
Vergueiro, tendo que arcar com a indenização ao consórcio Prounb, que
havia vencido a licitação para as obras. Do plano antigo restou somente a
construção da biblioteca pública. Para isso, foi instalada uma comissão de
estudos que contava com bibliotecários, professores e o arquiteto Aron
Cohen. A idéia do grupo era construir uma biblioteca moderna em que o
leitor tivesse livre acesso ao material, de forma que o objetivo não seria
mais guardar a informação e sim escancará-la para o público. O arquiteto
Eurico Prado Lopes venceu a concorrência aberta em 1976, e as obras
tiveram início em 1978.
A gestão seguinte, do prefeito Reynaldo de Barros, resolveu
reformular o projeto da biblioteca e adaptá-lo ao de um centro cultural
multidisciplinar nos moldes dos que estavam surgindo no mundo todo como
o Georges Pompidou, fundado em 1977 na cidade de Paris (França). O então
secretário municipal de cultura, Mário Chamie, alegava que a localização
era ideal para a instalação de uma instituição como essa. Além disso,
argumentava-se que a obra era grande demais para abrigar somente uma
biblioteca. Ficou decidido, então, que o centro cultural contaria com
cinema, teatro, espaço para recitais e concertos, ateliês e áreas de
exposições. Os arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles continuaram à
frente do projeto.

A concepção do centro cultural foi baseada em extensa pesquisa para


entender o que significava o acesso à informação em um país como o Brasil.
O edifício foi projetado com o objetivo de facilitar ao máximo o
encontro do usuário com aquilo que seria oferecido no centro cultural.
Dessa maneira, a arquitetura do prédio não obedeceu a padrões pré-
estabelecidos, privilegiando as dimensões amplas e as múltiplas entradas e
caminhos.
Construção

O Centro Cultural São Paulo começou a ser construído nos últimos


anos da ditadura no Brasil. A proposta de valorizar o aspecto
multidisciplinar dos espaços e evitar a compartimentação foi alvo de muitas
polêmicas. Nas palavras do arquiteto Luiz Telles: "Ficávamos de prontidão,
para ver com o que iam implicar. Não que fôssemos subversivos, os outros é
que eram retrógrados".

O projeto foi amplamente discutido na mídia, pois, além de


apresentar conceitos inéditos como integração e multidisciplinaridade, sua
construção contou com alguns problemas de ordem técnica, já que
apresentava muitas inovações arquitetônicas. Pesquisas e experimentações
tiveram que ser realizadas antes que se pudesse chegar ao produto final.
Para viabilizar as formas arrojadas pretendidas pelos arquitetos, utilizou-se
os mais variados materiais, como vidro, aço, concreto, acrílico, tijolo e
tecido.
As estruturas mistas previstas no projeto fizeram com que conceitos
tradicionais de execução tivessem que ser modificados, dando lugar a
novas técnicas muito específicas, em um processo que beirou o artesanal.
Durante a construção do prédio, Emilie Chamie, esposa do então
secretário de cultura, Mário Chamie, criou o logotipo da instituição. O
desenho é a representação de uma junção de curvas e foi pensado, segundo
sua criadora, a partir das estruturas do prédio.

Inauguração

A lei de criação do Centro Cultural São Paulo, promulgada em 6 de


maio de 1982, estabelecia que suas funções incluíam: "planejar, promover,
incentivar e documentar as criações culturais e artísticas; reunir e
organizar uma infraestrutura de informações sobre o conhecimento
humano; desenvolverpesquisas sobre a cultura e a arte brasileiras,
fornecendo subsídios para as suas atividades; incentivar a participação da
comunidade, com o objetivo de desenvolver a capacidade criativa de seus
membros, permitindo a estes o acesso simultâneo a diferentes formas de
cultura; e oferecer condições para estudo e pesquisa, nos campos do saber
e da cultura, como apoio à educação e ao desenvolvimento científico e
tecnológico".
A inauguração aconteceu no dia 13 de maio de 1982. O prefeito
Reynaldo de Barros e o secretário de cultura Mário Chamie receberam um
grande público entre convidados, participantes da obra e a população em
geral. Após a cerimônia, os presentes percorreram as dependências do
edifício, assistiram a espetáculos musicais com o Coral Paulistano e com o
pianista João Carlos Martins e puderam apreciar as obras na Pinacoteca.
Em 1982, São Paulo possuía aproximadamente 8,5 milhões de
habitantes,grande parte deles espalhada pela periferia. A intenção do
centro cultural que nascia era a de agregar essa população heterogênea,
fornecendo um espaço em que todos tivessem acesso aos mais variados
gêneros culturais.
Mário Chamie destacou em seu discurso todo o trabalho que a obra
demandou, apontando que "durante dois anos, dez meses e um dia pelas
manhãs, tardes e madrugadas adentro, trabalhou-se na construção desse
espaço". Segundo Chamie, era necessário abrigar em um só espaço cultura
popular e erudita, e todo tipo de manifestação cultural de grupos ou
comunidades as mais diversas, para refletir "toda essa igualdade cultural
brasileira que é feita justamente das diferenças".
Organização atual

A gestão 2005 – 2008, no Centro Cultural São Paulo, foi marcada por
grandes mudanças e pode ser entendida como um período de transição –
reformulação de conceitos, estrutura e processos, implantação da nova
proposta e movimento de adaptação a ela – para a consolidação de um
programa integrado de gestão cultural.
No primeiro semestre de 2006, após a saída do então diretor Celso
Curi, o CCSP passou alguns meses sem um diretor nomeado. Com isso, a
diretoria de Administração respondeu pelo Centro Cultural São Paulo até a
posse de Martin Grossmann, em setembro do mesmo ano.

A atual estrutura organizacional – discutida desde 2001, implantada


parcialmente em 2006 e oficializada a partir de 2008, mais horizontal,
dinâmica e facilitadora de ações integradas, tornou possível o redesenho
espacial do edifício.
Hoje, o corpo técnico–administrativo do CCSP está reunido em um
único espaço, facilitador da comunicação interna. Os espaços destinados à
programação cultural foram devolvidos ao público, fluidos, visualmente
limpos e com livre acesso.
Com o novo organograma a Divisão de Produção e Apoio a Eventos
reuniu equipes técnicas responsáveis pela produção da programação
institucional. O novo organograma permitiu a adoção de processos mais
democráticos de ocupação das salas de espetáculo e a realização de cursos
e oficinas, por meio de editais de concurso, conferindo maior transparência
à seleção. A fusão entre a pesquisa e a programação surge, assim, como
eixo fundamental, priorizando a interdisciplinaridade, a integração de
propostas curatoriais, a difusão do acervo, a mediação crítica e criativa, o
desenvolvimento e a extroversão do conteúdo programático e dos acervos
por meio do site do CCSP.

Sala Adoniran Barbosa


300 lugares (teatro)
631 lugares (shows)
Sala Jardel Filho
324 lugares
Sala Paulo Emilio
100 lugares
Sala Lima Barreto
100 lugares
Espaço Cênico
Ademar Guerra
até 200 lugares
Sala de Debates
60 lugares
Sala de Oficinas 1 e 2
60 lugares
Resumo de obras efetuadas desde 2007

Gerais

Reforma do telhado atingido pelo incêndio em maio de 2007;


Reforma de cinco blocos de sanitários;
Novo paisagismo do jardim que margeia o edifício ao longo da Av.23 de
Maio;
Remodelação e nova iluminação da passagem de pedestres na extremidade
sul do prédio, entre a Rua Vergueiro e a Avenida 23 de maio;
Criação de nova área de encontro, estudo e lazer na extensão do Jardim
Sul, liberado após a relocação da área administrativa;
Novo espaço de convivência em construção, com 182 m² de área ao lado do
Jardim Central, da lanchonete e da Sala Adoniran Barbosa;
Instalação de piso para deficientes visuais e sinalização em braile em todo o
prédio.

Bibliotecas

Criação de nova área de leitura para as crianças;


Integração da Gibiteca Henfil e a Biblioteca Louis Braille com as demais
bibliotecas;
Remodelação da ocupação das bibliotecas ao redor da praça;
Revitalização do mobiliário existente e aquisição de novo mobiliário e
arquivos deslizantes;
Transferência e ampliação do telecentro;
Finalização do Laboratório de Conservação e Restauro de Papéis.

Espetáculos
Reforma de todos os camarins e banheiros;
Nova iluminação cênica e equipamentos audiovisuais;
Reforma das cadeiras e novas cortinas.
Segundo o organograma acima, a estrutura do CCSP é composta pelas
seguintes divisões, subordinadas ao Gabinete de Diretoria:

Bibliotecas

Atribuições
Organizar e difundir informações relativas ao conhecimento humano;
Reunir e preservar os registros de informações em diversos suportes;
Realizar pesquisas bibliográficas e incentivar a formação dos hábitos de
leitura e de utilização de informação;
Promover eventos que utilizem ou divulguem seus acervos.
É composta por:

Assistência Técnica
Coordenadoria de Desenvolvimento da Coleção e Tratamento da Informação
Seção de Programação e Difusão Cultural
Coordenadorias técnica da Biblioteca Sérgio Milliet
Coordenadorias técnica de Informação ao Usuário, subdividida em:
Coordenadorias técnica de Bibliotecas Especiais, subdividida em:
Gibiteca Henfil, que conta com Apoio Técnico e Apoio a Eventos
Biblioteca Louis Braille.

Acervo, Documentação e Conservação

Atribuições
Promover o gerenciamento técnico das coleções, zelando pela manutenção
da integridade física e preservação documental e histórica.
Estão sob a guarda da Divisão as coleções da Pinacoteca Municipal
(Coleção de Arte da Cidade), da Discoteca Oneyda Alvarenga e do Arquivo
Multimeios/Idart. É um acervo único tanto em importância histórica e
artística como em volume de itens. O acervo unificado possui, catalogados,
cerca de 2.800 obras de arte de renomados artistas nacional e
internacionais - Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Goeldi,
Portinari, Pancetti, Volpi, Rugendas, Miro, Renoir e Chagall - 45.000 discos
78 rpm, 26.000 discos de 33 rpm, 1.500 CDs, 62.000 partituras, 11.000
livros, hemeroteca musical com 1500 assuntos, 950.000 documentos e, para
serem processados e catalogados, cerca de 3.500 obras de arte postal,
15.000 itens da Missão folclórica, 300.000 documentos e 60.000 discos.
A Divisão possui dois núcleos, o de Documentação e o de Conservação.
O núcleo de Documentação possui três setores técnicos: Catalogação,
Atendimento e Empréstimo; e o núcleo de Conservação divide-se em quatro
setores: Conservação e Restauro de Papel, Conservação de Tela e
Tridimensional, Conservação de Eletromagnético e Digital; e Montagem e
Acondicionamento.

Curadoria e Programação

Atribuições
Promover ações culturais, integrando os diversos núcleos curatoriais;
Coordenar os trabalhos da comissão curatorial;
Desenvolver políticas de aquisição de acervo, de publicações e de
divulgação cultural;
Planejar, coordenar e conduzir a programação cultural.
É constituída pelos Núcleos de Curadorias de Artes Visuais,
Audiovisual, Dança, Música e Teatro.
Ação Cultural e Educativa

Atribuições
Propor, desenvolver e coordenar a mediação junto ao público e a integração
das diversas áreas culturais e artísticas;
Programar cursos, oficinas, palestras, debates, seminários e encontros, bem
como coordenar o serviço de atendimento especial às exposições;
Sugerir publicações, projetos e programas de divulgação e memória.
Produção e Apoio de Eventos

Atribuições
Controlar a agenda de programação artística e a utilização dos espaços;
Providenciar a infra-estrutura necessária à realização da programação;
Apoiar as produções dos espetáculos realizados nos teatros e salas no que se
refere a serviços de cenotécnica, iluminação, sonoplastia e projeção;
Coordenar o serviço de bilheteria dos teatros e salas e o serviço de
montagem de exposições.

Informação e Comunicação

Atribuições
Tratar a informação e torná-la disponível ao público e aos funcionários;
Oferecer suporte tecnológico aos projetos das demais divisões;
Elaborar e atualizar o site e fazer a manutenção da rede de informática;
Propor e desenvolver programas para a Rádio e a TV Web;
Apoiar tecnicamente o registro de pesquisas e elaborar o seu produto final;
Registrar a programação em sistemas audiovisuais digitais;
Divulgar a programação por meio eletrônico ou impresso;
Assessorar o diretor nas relações com os diversos órgãos de imprensa;
Orientar e informar os usuários;
Receber sugestões e reclamações.
A Divisão é composta de: Coordenadoria Técnica de Sítio Eletrônico,
Assessoria de Imprensa, Central de Informação, e Projetos Gráficos e
Comunicação Visual.
Administração

Atribuições
Elaborar a proposta orçamentária do CCSP e gerir esses recursos;
Formalizar contratos e parcerias, adquirir materiais e serviços;
Planejar, manter e controlar a gestão de pessoas;
Desenvolver atividades relacionadas à manutenção preventiva e corretiva
do edifício, assim como coordenar as atividades de zeladoria, vigilância e
limpeza;
Executar e controlar os serviços de expediente, protocolo, tramitação de
documentos e papéis, arquivo geral, reprografia, almoxarifado e
transporte.
É subdivida em Seção de Compras e Licitações, Bens Patrimoniais,
Contabilidade, Núcleo de Contratos, Expediente e Protocolo, Gestão de
Pessoas, Projetos e Obras, Serviços e Serviços terceirizados: Vigilância,
Limpeza, Manutenção Predial e Jardinagem.

Síntese de público e eventos / Janeiro a dezembro de 2008

Programação No. eventos Público

Exposições 32 58.497
Música 266 44.504
Teatro 128 50.383
Dança 31 19.042
Cinema 45 43.237
Palestras/Debates/Seminários 61 3.359
Cursos/Oficinas 77 11.113
Oficina Infantil 15 1.586
Eventos Especiais (multidisciplinares) 50 19.992
Eventos Externos (cessão de espaço) 73 47.072
Sub-Total programação 778 298.785

Atendimento Público

Bibliotecas 213.661
Atendimento a pesquisadores 627
Monitoria 4.468
Central de Informações 20.182
Visitantes 113.569
Sub-Total atendimento 352.507

TOTAL 778 651.292


Questionário

Um questionário de 61 questões foi elaborado pelo grupo e submetido


à administração do Centro Cultural no mês de julho último, para contribuir
na caracterização do perfil do edifício e da instituição, mas até o presente
momento não obtivemos retorno, apesar de seguidos contatos telefônicos,
comunicações por email e visita ao departamento.

Água

A1 Qual o consumo médio de água mensal?


A2 Qual é a capacidade de armazenamento de água?
A3 Existe sistema de captação e armazenamento de águas pluviais?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
A4 Existe sistema de reuso de água?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
A5 Existem sistemas ou dispositivos economizadores de água, como: controladores de
vazão de rede
descargas com duplo compartimento
torneiras com arejadores
torneiras com sensor de presença ou temporizador
mictórios com sensor de ausência?
A6 Alguma função ou processo do edifício exige aquecimento de água em grande
quantidade? Caso afirmativo, qual o sistema utilizado?
A7 Existem redes por setor de atividades no prédio, ou algum sistema de avaliação
de consumo separado por atividade?
A8 Existe controle do consumo de água do restaurante, e o quanto esta função
representa no gasto total?
A9 A rega das áreas de paisagismo é feita manualmente, por aspersão por
equipamento ou por gotejamento? Sendo o paisagismo e sua manutenção feito por
terceiros, há controle do gasto de água desta função?
A10 Há irrigação da área de vegetação remanescente central ou somente do
paisagismo projetado?
A11 Existem campanhas de estímulo a economia da água direcionada a funcionários,
freqüentadores ou prestadores de serviços?
A12 Existe treinamento da equipe para utilização das instalações, ou protocolo a ser
seguido divulgado coletivamente?
A13 Qual é o sistema de distribuição de água potável para funcionários e usuários?
A14 Existem bebedouros no edifício, e caso haja, quantos?
A15 Existe algum programa oficial de utilização sustentável de recursos hídricos do
qual o edifício seja participante, dado que o edifício abriga uma instituição municipal?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.

Esgoto

B1. Qual o volume médio de esgoto produzido mensalmente?


B2 Existe algum sistema de pré-tratamento dos efluentes?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
B3 Existem processos que utilizem produtos compostos por hidrocarbonetos, como
solventes, colas, ou componentes de outra natureza como polímeros, ácidos ou gases?
(Favor considerar todas as funções, como eventuais cursos e oficinas, montagem e
desmontagem de exposições, manutenção de acervos e manutenção convencional e
identificar os compostos)
B4 Existe algum tratamento diferenciado ou instalações separadas para descarte de
efluentes não orgânicos ou produtos químicos? (Exemplo: existe um balde com
cola e tinta látex dissolvida em água que sobrou da instalação de uma exposição. Como
isso é processado?)
B5 Existe treinamento da equipe para utilização das instalações, ou um protocolo a
ser seguido de conhecimento coletivo?
B6 A limpeza e manutenção cotidiana do edifício é executada por funcionários
próprios ou terceirizados? E a limpeza pós-eventos ou exposições?
B7 Existe alguma restrição quanto à natureza dos produtos de limpeza utilizados na
manutenção?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
B8 Existe algum programa oficial de destinação e tratamento de efluentes do qual o
edifício seja participante, dado que o edifício abriga uma instituição municipal?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.

Energia

C1 Qual o consumo médio de energia elétrica do edifício?


C2 Existem redes por setor de atividades no prédio, ou algum sistema de avaliação
de consumo separado por atividade?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
C3 Existem sistemas ou dispositivos alternativos de geração de energia além da
energia elétrica de rede pública, como:
painéis solares / bombas de calor
caldeiras / placas fotovoltaicas?
C4 Existem sistemas ou dispositivos economizadores de energia, como:
lâmpadas com sensores de presença
lâmpadas comsensores de luminosidade
equipamentos de baixo consumo
iluminação externa com placas solares?
C5 Existem sistemas de alto consumo de energia no edifício, como elevadores,
escadas rolantes, gruas, sistemas de ar condicionado ou refrigeração?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
C5 Existem campanhas de estímulo a economia de energia direcionada a
funcionários, freqüentadores ou prestadores de serviços?
C6 Existe treinamento da equipe para utilização das instalações, ou protocolo a ser
seguido divulgado coletivamente?
C7 Existe iluminação noturna externa, parcial ou total, no edifício?
C8 Existe algum programa oficial de utilização sustentável de energia do qual o
edifício seja participante, dado que o edifício abriga uma instituição municipal?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.

Resíduos sólidos

D1 Qual o volume médio mensal de resíduos sólidos gerados no edifício?


D2 Existe coleta por setor de atividades no prédio, ou algum sistema de avaliação de
geração de resíduos separado por atividade?
D3 Existe coleta seletiva de resíduos produzidos por usuários?
D4 Existe coleta seletiva de resíduos produzidos por atividades do edifício, como
oficinas, produções teatrais, atividades administrativas e manutenção?
D5 Existem campanhas de estímulo à coleta seletiva direcionada a funcionários,
freqüentadores ou prestadores de serviços?
D6 Existe iniciativa de captação ativa de pilhas, baterias ou celulares, dado que o
edifício abriga uma instituição municipal?
D7 Existe algum programa oficial de destinação sustentável de resíduos sólidos do
qual o edifício seja participante, dado que o edifício abriga uma instituição municipal?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.

Compras e licitações

E1 Existe um protocolo interno de compras e licitações sustentáveis na instituição?


E2 Qual o critério adotado para qualificação de fornecedores, empresas e
profissionais prestadores de serviços?
E3 Existe política de adequação ou treinamento de fornecedores, empresas e
profissionais prestadores de serviços?
E4 Existe autonomia nos processos de compra e licitação ou a instituição se insere no
sistema municipal?
E5 Existe programa de consumo consciente de insumos de atividades da instituição,
como atividades de escritório, manutenção e oficinas?
E6 Existem campanhas de estímulo a economia de suprimentos direcionada a
funcionários, freqüentadores ou prestadores de serviços?
E8 Existe algum programa oficial de compras e lecitações sustentáveis do qual a
instituição seja participante?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.

Gestão de pessoal

F1 Descreva brevemente os regimes de contratação de pessoal utilizados pela


instituição.
F2 Existe alguma iniciativa da instituição em relação a gestão de pessoal,
qualificação do ambiente de trabalho, e políticas de integração de funcionários e
familiares?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
F3 Existe algum programa interno de capacitação profissional, ou direcionamento a
qualificação profissional?
F4 Existe algum programa oficial de gestão de pessoal do qual a instituição seja
participante?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.

Acessibilidade e diversidade

G1 O edifício tem instalações adequadas à utilização por pessoas com necessidades


especiais, tanto funcionários quanto usuários, tais como:
rampas
elevadores
comunicação sonora
sinalização de piso
materiais de consulta e folhetos em braile
sanitários adaptados?
G2 Existem programas ou atividades ativamente direcionados à captação e inserção
de público com necessidades especiais, como oficinas, espetáculos, exposições e uso de
internet adaptada?
G3 Existe treinamento de funcionários para qualificação do atendimento,
relacionamento e suporte aos usuários com necessidades especiais?
G4 Existe algum programa oficial de inclusão de indivíduos com necessidades
especiais do qual a instituição seja participante?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
G5 Existe alguma iniciativa de estímulo a atividades de inclusão, como inclusão
social, inclusão de diferentes faixas etárias, como terceira idade e inclusão de minorias
sexuais, através de atividades, espetáculos, oficinas ou campanhas?

Responsabilidade social
H1 A instituição possui algum programa específico de responsabilidade social, através
do envolvimento de comunidades carentes, como realização de oficinas e cursos,
realização de atividades junto às comunidades, local ou regionalmente?
H2 A instituição funciona como pólo irradiador de campanhas públicas, estratégias de
educação, comunicação ou formação nas áreas de cidadania, meio ambiente, direitos
humanos, saúde pública ou tem iniciativas nessa área?
H3 Existe algum programa oficial de responsabilidade social do qual a instituição seja
participante?
H4 A instituição disponibiliza atividades, acervos, cursos, oficinas, espetáculos
gratuitos ou a preços populares?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.

Certificações

I1 A instituição possui alguma das certificações:


ISO 9001
ISO 14001
OSHAS 18001?
Caso afirmativo, por gentileza faça uma breve descrição.
I2 A instituição está no momento se adequando ou capacitando para obter alguma
certificação?
Atividades, aspectos, impactos ambientais e legislações associados

Para efeito da análise realizada por este estudo, selecionamos como


atividades relevantes quanto a aspectos ambientais e possíveis impactos
associados as seguintes:
Restaurante
Teatro/Dança/Cinema
Exposições e eventos temporaries
Oficinas, laboratórios e ateliês artísticos
Restauro e conservação de acervos
Escritórios e gráfica
Manutenção predial preventiva e corretiva
Manutenção paisagística
Limpeza interna e externa
Funcionamento áreas comuns.
Legislações associadas aos impactos ambientais descritos

Segurança

Decreto Estadual Nº 46.076 de 31 de agosto de 2001


Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco
para os fins da Lei nº 684, de 30 de setembro de 1975 e estabelece outras providências;
Lei Municipal Nº 11.218 de 24 de julho de 2002
Dispõe sobre a obrigatoriedade da implantação de um sistema de organização básica de
segurança no interior das lojas de departamentos, "shopping centers", hiper e
supermercados, casas de espetáculos e diversões em geral.

Acessibilidade

Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000


Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
Decreto-lei Nº 5296, de 2 de dezembro de 2004
Regulamenta as Leis Nºs 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade.

Saúde

Resolução RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003


Determina a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor,
sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados
artificialmente de uso público e coletivo. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância
Sanitária;
Lei Nº 10.083, de 23 de setembro de 1998
Dispõe sobre o Código Sanitário do Estado;
Lei Nº 13725, de 09 de Janeiro de 2004
Institui o Código Sanitário do Município de São Paulo;
Lei Estadual Nº 13.541, de 7 de maio de 2009
Proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro
produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, na forma que especifica.

Cidade Limpa

Lei Municipal Nº 14.223, de 26 de setembro de 2006


Dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município
de São Paulo;
Decreto Nº 47.950, de 5 de dezembro de 2006
Regulamenta a Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, que dispõe sobre a ordenação
dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo.
Restaurantes

Lei Federal nº 6437, de 20 de agosto de 1977


Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e
dá outras providências;

Portaria nº 3523, de 28 de agosto de 1998


Aprova Regulamento contendo medidas referentes aos procedimentos de verificação
visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção de
integridade e eficiência de componentes dos sistemas de climatização, para garantir a
Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde. MS - Ministério da Saúde;

Resolução nº 211, de 18 de junho de 1999


Altera o texto do subitem 3 do item IV da Portaria 15 de 23 de agosto de 1988, definindo
os princípios ativos para desinfetantes para indústrias em superfícies onde se dá o
preparo, consumo e estocagem dos gêneros alimentícios. ANVISA - Agência Nacional de
Vigilância Sanitária;

Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004


Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Resíduos sólidos

Lei Estadual Nº 12.528, de 2 de janeiro de 2007


Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo em "shopping centers" e
outros estabelecimentos que especifica, do Estado de São Paulo.

Decreto Municipal Nº 48.799, de 09 de outubro de 2007


Confere nova normatização ao Programa Socioambiental Cooperativa de Catadores de
Material Reciclável - (coleta seletiva)

Lâmpadas fluorescentes
Lei Nº 10.888, de 20 de setembro de 2001
Dispõe sobre o descarte final de produtos potencialmente perigosos do resíduo urbano;
Norma ABNT NBR 10.004 - Norma Brasileira de Resíduos Sólidos
Os resíduos de lâmpadas de mercúrio são resíduos perigosos – Classe I, porque
apresentam concentrações de mercúrio e chumbo que excedem os limites regulatórios
estabelecidos pela NBR 10.004 - limite regulatório (100 mg de Hg/kg de resíduo). (Norma
em processo de revisão).

Vegetação

Lei Nº 10.365 de 22 de setembro de 1987


Disciplina o corte e a poda de vegetação de porte arbóreo existente no Município de São
Paulo, e dá outras providências;

Decreto Nº 26.535 de 03 de agosto de 1988


Regulamenta a Lei n.º 10.365, de 22 de setembro de 1987, que disciplina o corte e a
poda de vegetação de porte arbóreono Município de São Paulo, e dá outras providências;
Decreto Estadual Nº 30.443, de 20 de setembro de 1989
Considera patrimônio ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos situados
no Município de São Paulo, e dá outras providências (Artigo 9°);

Decreto Federal Nº 750, de 10 de fevereiro de 1993


Dispõe sobre o corte, a exploração e a supressão de vegetação primária ou nos estágios
avançado e médio de regeneração da Mata Atlântica, e dá outras providências.

Decreto Estadual Nº 39.743, de 23 de dezembro de 1994


Dá nova redação ao artigo 18 do Decreto nº 30.443 de 20 de setembro de 1989,
considerando que a Prefeitura do Município de São Paulo dispõe de condições técnico-
administrativas para analisar os casos de corte, em caráter excepcional.

Portaria Municipal 122/SMMA.G/2001


Disciplina os critérios e procedimentos de compensação ambiental pela remoção, em
caráter excepcional, de vegetação de porte arbóreo.

Lei Municipal Nº 13.580, de 24 de julho de 2009


Institui o Programa Permanente de Ampliação das Áreas Verdes Arborizadas Urbanas, e
dá outras providências.

PSIU
Decreto Municipal Nº 35928, de 06 de março de 1996
Reestrutura o Programa Silêncio Urbano, instituído pelo decreto 34569 de 06 de outubro
de 1994;
TABELA DE ATIVIDADES, ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS CCSP
ATIVIDADE SUBATIVIDADE ASPECTOS IMPACTOS
RESTAURANTE
REFRIGERA‚ÌO ABJQ 1.2.3.15
PREPARA‚ÌO/COC‚ÌO/LAVAGEM ABCDEGHJKLMNPQ 1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.12.15
EXPOSI‚ÌO / CONSUMO ABEGHJLMN 1.2.3.7.8.9.10.12

TEATRO/DAN ‚ A/ CINEMA
PROJE‚ÌO / SONORIZA‚ÌO BHMNQ 3.5.8.9.10.15
MAQUINçRIO CENA BHMKQ 3.5.6.10.12.15
CAMARINS / SANITçRIOS ABEGHIJLMN 1.2.3.6.7.8.9.10.12.13
MANUTEN ‚ÌO / CENOGRAFIA ABEFGHKMNOPQ 1.2.3.4.6.7.8.9.10.12.13.14
ILUMINA‚ÌO BGHMO 3.4.5.6.8.9.10.13.14
CLIMATIZA‚ÌO ABJQ 1.2.3.15

EXPOSI‚ ÍE S / EVENTOS
PRODU‚ÌO / DESMONTAGEM ABEFGHKMNOQ 1.2.3.6.7.8.9.10.12.13.14.15
TRANSPORTE / LOGêSTICA ABEHJMNOPQ 1.2.3.4.6.7.8.9.10.12.13.14.15
SANITçRIOS ABEGHIJLMN 1.2.3.6.7.8.9.10.12.13
MANUTEN ‚ÌO / CENOGRAFIA ABEFGHKMNOPQ 1.2.3.4.6.7.8.9.10.12.13.14.15
ILUMINA‚ÌO BGHMO 3.5.6.8.9.10.13.14

OFICINAS/ATELIæS
PROCESSOS FOTOGRçFICOS ABEFGHKMN 1.2.3.4.5.6.7.9.10.1
1.12.14
PINTURA / GRAVURA ABEFGHKMN 1.2.3.4.5.6.7.9.10.1
1.12.14
ESCULTURA ABEFGHKLMN 1.2.3.5.6.7.9.10.1
1.12.14

RESTAURO/CONSERVA‚ ÌO
EQUIPAMENTOS ELETRïNICOS BFGHMNO 3.6.8.9.10.12.13.14
LABORATîRIOS ABEFGHJKMNO 1.2.3.6.7.8.9.10.12.13.14
MANUTEN ‚ÌO ABEFGHKMNOP 1.2.3.4.6.7.8.9.10.12.13.14
CONSERVA‚ÌO DE ACERVOS BEFGHMNO 3.6.8.9.10.12.13.14
CLIMATIZA‚ÌO ABJQ 1.2.3.15

ESCRITîRIOS/GRçFICA
IMPRESSÌO / PAPELARIA BFGHMNO 3.4.6.8.9.10.12.13.14
INFORMçTICA BFGHMNO 3.4.6.8.9.10.12.13.14
EQUIPAMENTOS GRçFICA ABEFGHKMNOPQ 1.2.3.4.6.7.8.9.10.12.13.14.15

MANUTEN ‚ ÌO
EQUIPAMENTOS BFGHMNOQ 3.6.8.9.10.12.13.14.15
TRANSPORTE / LOGêSTICA ABEHJMNOPQ 1.2.3.4.6.7.8.9.10.12.13.14.15
OFICINAS ABEFGHKMNOPQ 1.2.3.4.6.7.8.9.10.12.13.14.15
SANITçRIOS ABEGHIJLMN 1.2.3.6.7.8.9.12.13
ILUMINA‚ÌO BGHMO 3.5.6.8.9.10.13.14

PAISAGISMO
REGA / ADUBA‚ÌO ABEGHJKM 1.2.3.5.6.10.12.14
PODA BHLMQ 3.5.6.8.9.10.15
ILUMINA‚ÌO BGHMO 3.5.6.8.9.10.13.14

LIMPEZA
LAVAGEM ABEFGHIJLMN 1.2.3.6.7.8.9.12.13.14
SANITçRIOS ABEGHIJLMN 1.2.3.6.7.8.9.12.13

çREAS COMUNS
SANITçRIOS ABEGHIJLMN 1.2.3.6.7.8.9.12.13
ILUMINA‚ÌO BGHMO 3.5.6.8.9.10.13.14
INTERNET LIVRE BFGHMNO 3.6.8.9.10.12.13.14
CONSULTA BIBLIOTECA BFGHMNO 3.6.8.9.10.12.13.14
ENFERMARIA ABEKMNO 1.2.3.8.9.10.11.12.14
LEGENDA

ASPECTOS
A=CONSUMO DE çGUA
B=CONSUMO DE ENERGIA ELƒTRICA
C=CONSUMO DE GLP
D=CONSUMO DE îLEOS VEGETAIS PARA COC‚ÌO
E=CONSUMO DE PRODUTOSQUêM ICOSPARA LIMPEZA
F=CONSUMO DE SOLVENTES, çCIDOS, TINTAS E RESINAS
G=CONSUMO DE PRODUTOS A BA SE DE CELULOSE
H=CONSUMO DE PLçSTICOS, BORRACHAS EIDROC
H ARBONETOS
I=GERA‚ÌO DE EFLUENTES LêQUIDOS - çGUA NEGRA
J=GERA‚ÌO DE EFLUENTES LêQUIDOS - çGUA CINZA
K=GERA‚ÌO DE EFLUENTES LêQUIDOS TîXICOS
L=GERA‚ÌO DE RESêDUOS SîLIDOS ORGåNICOS
M=GERA‚ÌO DERESêDUOSSîLIDOS INORGåNICOSRECICLçVEIS
N=GERA‚ÌO DE RESêDUOS SîLIDOS IN ORGåNICOSNÌO-RECICLçVEIS
O=GERA‚ÌO DE RESêDUOS SîLIDOS TîXICOSOU CONTROLADOS
P=GERA‚ÌO DE GASESE MATERIAL PARTICULADODE COMBUSTÌO
Q=GERA‚ÌO DE RUêDOS

IMPACTOS
1=REDU‚ÌO DAS RESERVASHêDRICAS
2=AUMENTO DA DEMANDA DE çGUA TRATADA
3=AUMENTO DA DEMANDA DE ENERGIA ELƒTRICA
4=AUMENTO DO AQUECIMENTO GLOB AL
5=USO DE FONTES DE ENERGIA NÌO
-RENOVçVEIS
6=USO DE PRODUTOS OU PROCESSOSNÌO-SUSTENTçVEIS
7=SOBRECARGA DO SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS
8=SOBRECARGA DE ATERROS SANITçRIOS
9=SOBRECARGA DO SISTEMA DE COLETA DE LIXO COMUM
10=SOBRECARGA DO SISTEMA DE COLETA SELETIVA
11=SOBRECARGA DO SISTEMA DE INCINERA‚ÌO
12=POTENCIAL DE CONTAMINA‚ÌO DE çGUAS
13=POTENCIAL DE CONTAMINA‚ÌO DO AR
14=POTENCIAL DE INTOXICA‚ÌO HUMANA
15= POTENCIAL DE POLUI‚ÌO SONORA

LEGISLA‚ÌO

Vegeta‹o

Saœde

Res’d
uos S—lidos

L‰mpad
as Fluorescentes

PSIU

CidadeLimpa

Acessibil
idade

Segurana

Restaurantes
Bibliografia

BRUNA, Gilda Collet; PHILLIPPI Jr., Arlindo;


ROMERO, Marcelo de Andrade
Curso de Gestao Ambiental
Coleção Ambiental - Editora Manole

CORBELLA, Oscar
Em Busca De Uma Arquitetura Sustentável Para Os Trópicos
Editora Revan

SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável


Editora Garamond
Referencias Internet:

Sites visitados em Junho, Julho e Agosto de 2009


Centro Cultural São paulo
www.centrocultural.sp.gov.br/

Prefeitura Municipal de São Paulo


www.capital.sp.gov.br/portalpmsp/
portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/servicoseobras/limpurb
www.saopaulo.sp.gov.br/
www.ambiente.sp.gov.br/
www.ambiente.sp.gov.br/contAmbientalLegislacaoAmbiental.php

Ministério do Meio Ambiente


www.mma.gov.br/port/conama/index.cfm

Ibama
www.ibama.gov.br/

Legislação
www.tramppo.com.br/legislacao.htmlwww.jusbrasil.com.br
www.sebraesp.com.br
www.sindihr.com.br

Ambiente
www.ambientebrasil.com.br/
www.apliquim.com.br/index.php
www.ativareciclagem.com.br/biblioteca.htm

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