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LONDRINA
DESAFIO RADIOLÓGICO
Antonio Fernandes Neto
Qual o seu diagnóstico?
Hérnia vesical
Qual o seu diagnóstico?
Cowper
Formação arredondada,
hipoecogênica, de limites
definidos, medindo 3,0 x 2,7
cm, localizada à direita da
bexiga.
Qual o seu diagnóstico?
RM T1 com supressão da
gordura e meio de contraste
IV: discreto realce do nódulo.
RM hipersinal em T2.
Células de Schwann.
Neurofibroma Pélvico
Qual o seu diagnóstico?
A) Cisto de úraco
B) Sinus uracal 15%
C Divertículo de úraco
Cisto de úraco
Qual o seu diagnóstico?
Cistoscopia:
mucosa integra,
com abaulamento
da parede vesical
anterior.
RM: imagem
ponderada em T1
no plano sagital
Exostose óssea benigna.
a)-Síndrome de Fraley.
b)- Litíase radiotransparente.
c)- Tumor de vias coletoras
d)-Alternativas a, b e c podem
ser corretas
e)- Nenhuma das alternativas
anteriores
Síndrome de Fraley:
Impressão vascular do infundíbulo superior.
Dilatação secundária do pólo caliceal superior.
É geralmente localizada no lado direito.
O diagnóstico foi obtido após arteriografia renal.
O tratamento cirúrgico por meio de nefrectomia polar superior.
Tumor Renal
Manejo de massas sólidas
Retirada cirúrgica
Biópsia
Seguir - Angiomiolipoma
Tumor Renal
Linfoma
Carcinoma de Células renais (CCR)
Metástases (pumão, RCC, melanoma)
Infecção
Hemorragia
12 UH
0 a12 UH
Doença genética.
Caracterizada por Deficiência
Mental, epilepsia, , peri-ungueite
e erupção facial tipo adenoma
sebáceo.
Associada a angiomiolipoma
bilateral.
Esclerosis Tuberosa. Massas renais bilateral com realce
homogéneo.
Ausencia de sinais radiológicos de gordura
O que fazer? Biópsialo...
ONCOCITOMA
Oncocitoma
CARCINOMA
ONCOCITOMA
Hipernefroma
Pseudo tumor inflamatório
Pielonefrite
xantogranulomatosa
Adenoma renal
Pseudo tumor inflamatório
30UH
25UH
40UH
Este aspecto é
muito sugestivo
de CCR papilar
Os CCR papilares representam cerca
de 15% dos tumores corticais
CCR papilar
O tipo papilar geralmente
apresenta impregnação
homogênea ou periférica pelo
meio de contraste, tipicamente
discreta exibindo pouco realce
após contraste (aumento da
atenuação de 10 a 20 UH)
tornando difícil o diagnóstico
diferencial com cisto simples.
CCR papilar
cortical nefrográfica
excretora
Qual o seu diagnóstico?
Pode afectar sistêma colector.
Agresivos podem afetar o seio e
parénquima renal
Neoplasia urotelial
CCR infiltrativo
5% dos CCR têm crescimento infiltrativo sendo muito agresssivos.
O contorno renal está preservado
A arquitetura interna está alterada
A lesão é hipervascular
Mesmo nos pequeno CCR infiltrativos há habitualmente disseminação
tumoral na altura do diagnóstico
Qual o seu diagnóstico?
CCR com crescimento infiltrativo
A lesão é hipervascular
Pode deformar o contorno renal
Agressivo com metástase na apresentação
Seio renal
Peri-renal
Qual o seu diagnóstico?
• Cisto simples
• Cistos complicados
• Tumores císticos
Massas Císticas
MANEJO DE UMA MASSA
CÍSTICA
I – Cisto simples
Esquecer
II – Minímamente
Complicado
Seguir
IIF
Retirar ou biopsiar
III - Indeterminado
IV –Neoplasia
Massas Císticas
Impregnação pelo
contraste
Bosniak
Valoriza no cisto
- A parede .
- Septos.
- Presença de calcificações.
Calcificações grosseira hoje em dia não têm muito valor para câncer.
Cisto simples
Hipodenso.
Paredes finas e lisas
Atenuação água (HU próximo de zero)
Ausência de realce calcificações ou septos
Qual o seu diagnóstico?
Massas Císticas – Bosniak I
Qual o seu diagnóstico?
Massas Císticas – Bosniak I
Massas Císticas – Bosniak I
Cisto simples
Cisto simples (presente >
50% da população> 50
anos) provavelmente por
obstrução dos tubulos ou
ductos.
Não se comunica com
sistêma coletor.
A maioria é assintomático;
raramente: hematuria (por
rotura), infectam. Podem
causar desconforto.
Massas Císticas – Bosniak I
Cisto simples
Massas Císticas – Bosniak I
Cisto simples
Massas Císticas
Quando o cisto não é simples
Hiperdenso/hipersinal
Calcificação
Septos
Multilocular > 3-4 cm
Realce
Nodulação
Parede grossa
Massas Císticas – Bosniak II, III e IV
Cisto < 3 cm
TC sem
contraste
Massas Císticas – Bosniak II
Exofítico hiperdenso – Hemorrágico < 3 cm
Qual o seu diagnóstico?
Cisto < 3 cm
TC sem
Pré contraste contraste Pós contraste
Massas Císticas – Bosniak II
Exofítico hiperdenso – Hemorrágico < 3 cm
Cisto >3 cm
intra-renal
TC sem
contraste
>70 UH em TC sem CONTRASTE
Cisto Hemorrágico
Intra-renal
Cisto > 3 cm
extra renal
intra renal
TC
Com contraste
Com contraste
Massas Císticas – Bosniak IIF
Calcificações grosseiras da parede sem realce
Cisto > 3 cm
extra renal
TC
Sem contraste
Cisto > 3 cm
extra renal
TC
Com contraste
Qual o seu diagnóstico?
Cisto > 3 cm
extra renal
TC
Com contraste
Massas Císticas – Bosniak IIF
Maior número de septações finas e paredes minimamente espessadas
Cisto > 3 cm
extra renal
TC
Com contraste
Qual o seu diagnóstico?
Cisto > 3 cm extra renal
TC sem contraste com
calcificações grosseiras
posterior.
Calcificações
grosseira
hoje em dia
não têm
muito valor
para câncer
Qual o seu diagnóstico?
Cisto > 3 cm
extra renal
TC
Com contraste
Massas Císticas – Bosniak III
Septos espessos > 2 mm
Cisto > 3 cm
extra renal
TC
Com contraste
Cisto > 3 cm
extra renal As lesões
TC inflamatórias
Com contraste podem aprecer
como massas
multiloculares
Abscesso renal
Operar
Qual o seu diagnóstico?
Cisto > 3 cm extra
renal
TC
Sem contraste
15 UH
Com contraste
35 UH
UH=35
UH=15
Massas Císticas – Bosniak III
Cisto Intrarenal com paredes espessadas
Cisto > 3 cm extra
renal
TC
com realce
Sem contraste
15 UH
Com contraste Operar
35 UH
Lembrar de:
TC
Com contraste
Massas Císticas – Bosniak III
Cisto extrarenal com paredes espessadas com realce
Cisto > 3 cm
extra renal
Sem
calcificação na
parede do cisto
na TC sem
contraste.
TC
Com contraste
Massas Císticas
Importância da RM – quando realizar
Realce pelo
contraste após
subtração de
gordura
TC dúvida se tinha
septações
Massas Císticas
Importância da RM – quando realizar
TC dúvida se tinha
septações
Massas Císticas
Importância da RM – quando realizar
CCR
CCR
têm
impregnação
de contraste
Massas Císticas – Bosniak IV
Nódulo Dopler com
somente na vascularaiza
parede do ção
cisto. Raro
têm
impregnação
de contraste
Qual o seu diagnóstico?
Fígado Fígado
Doença policistica
Doença policistica
Qual o seu diagnóstico?
Cisto renal simples
Qual o seu diagnóstico?
75 UH
Traumatismo abdominal
Hematoma subcapsular renal
75 UH
Qual o seu diagnóstico?
10 a 15
UH
Traumatismo abdominal
Urinoma
10 a 15
UH
Qual o seu diagnóstico?
Tb renal
Sinal do halo
O sinal do halo se caracteriza por espessamento parietal do ureter, visto como
Hematoma
Urinoma
Abscesso
Recidiva tumoral
Alterações pós-operatórias
Projeção da gordura perirrenal para o interior do
defeito cirúrgico.
• A massa com mesma densidade que a gordura perirrenal.
Microlitíase testicular
Chuva de neve
Abscesso piogênico
Hematoma
Corpo estranho cirúrgico
Cisto hidático
Grande linfocele infectada
Corpo estranho cirúrgico
Corpo estranho cirúrgico
A evolução do corpo estranho se asséptico é
causar uma reação de corpo estanho, seguido
de organização e formação de granuloma o qual
pode mimetizar tumor de partes moles.