Vous êtes sur la page 1sur 1

Cultura, o que .

CULTURA 2. Os animais so biologicamente determinados para agir no mundo. No progridem nem retrocedem nos seus hbitos, apenas os repetem instintivamente. 3. J o Homem possu noo de TEMPO e de ESPAO, e age construindo SIGNIFICADOS para tudo o que o cerca: a natureza, suas obras, os outros homens. 4. Essa construo simblica que guia a ao humana chama-se CULTURA. 5. Lngua, costumes, arte, leis, instituies, tcnicas, religio... todas as atividades humanas fazem parte da CULTURA. 6. A funo da cultura garantir a sobrevivncia e a segurana das pessoas, mantendo-as unidas em torno dos mesmos objetivos, costumes e valores, de modo que haja harmonia. 7. Marilena Chau, filsofa e professora da USP diz que a cultura surgiu no mesmo momento em que o homem criou regras (leis) para a vida em sociedade, diferenciandose, portanto, dos animais irracionais e dissociando-se de seu estado de natureza. 8. O termo CULTURA hoje em dia adquiriu outro significado. associado s artes clssicas, coisas menos prticas, no to teis sobrevivncia: o ballet, a literatura, msica erudita, teatro, cinema-arte, artes plsticas, entre outras expresses culturais. 9. Uma pessoa chamada de culta quando aprecia a arte erudita, entre outras coisas. O significado da arte nem sempre fcil de ser compreendido. necessrio o estudo, a reflexo. Veremos que a arte no to intil assim, pois ela nos convida a pensar sobre a nossa realidade, e mais que isso: agir para transform-la. Detalhe de Guernica, obra de Pablo Picasso na qual procurou retratar os horrores da guerra civil no seu pas, Espanha. 10. Vrios povos e culturas. a PLURALIDADE CULTURAL. A cultura une um povo, gerando assim uma IDENTIDADE CULTURAL. Dentro de uma mesma cultura, ocorrem diferenas: a DIVERSIDADE CULTURAL. Basta olhar para a sociedade brasileira para entender isso. 11. A prtica cultural gera as TRADIES que renem vrios elementos da cultura: costumes, culinria, religi o, arte, poltica entre outros. Uma tradio permanece enquanto vlida para os anseios de um povo, mas pode mudar, quando no mais atender as necessidades e interesses da coletividade. a 12. Roteiro, produo e editorao: prof. Douglas Gregorio. LLD Laboratrio de Linguagens Digitais. Grupo de pesquisas Ciberntica Pedaggica. Escola de Comunicaes e Artes da Univ. de So Paulo ECA-USP. Fevereiro de 2011.

Vous aimerez peut-être aussi