Vous êtes sur la page 1sur 2

05DEZ

ABI: cena 12 Quatro Cavaleiros


Plural 9 Lisboa Editora COMPREENSO DO TEXTO (p144) 1. 1.1 A cantiga dos Cavalei os le!" a aos !o tais a t ansito iedade da vida e a necessidade de te se!p e p esente a inevita"ilidade de co!pa ece na#$ele cais e se %$lgado& 1.2 O destinat' io da !ensage! s(o os )o!ens* se es !o tais e pecado es& 1.3 Pode e!os di+e #$e na cantiga dos #$at o Cavalei os est' contida a !o alidade da pe,a* na !edida e! #$e e#$aciona* p ecisa!ente* a #$est(o da t ansito iedade da vida e da inevita"ilidade do destino -inal conco dante co! a -o !a co!o se vive$ a vida te ena& 2. Os Cavalei os ne! se#$e -o a! ac$sados pelo Dia"o e !e ece! ent a na "a ca do An%o po #$e !o e a! a co!"ate pela -. de C isto cont a os in-i.is* o #$e os liv o$* a$to!atica!ente* de todos os pecados& Esta cena . evelado a de $!a ce ta !entalidade* ainda !$ito !edieval* de apologia do esp/ ito de c $+ada& 0$nciona!ento da l/ng$a (p141) 1. 2. a) Homfonas2 censo ( ecensea!ento)* senso (%$/+o)3 asso* a,o3 !$ al* !o al3 )'* (& b) Homgrafas2 t ansto no (s$"stantivo)* t ansto no (ve "o)3 !ol)os (de natas)* !ol)os (de -eno)3 seca (se! )$!idade)* seca (c)atice)3 -o !a (ve "o -o !a )* -o !a (de "olo)& c) Homnimas2 lan,a* lan,a (ve "o lan,a )3 cego* cego (ve "o cega )3 ca"o (da g$a da)* ca"o (Mondego)3 consola (do co!p$tado )* consola (ve "o consola )& Os cavalei os vin)a! t(o seg$ os #$e o Dia"o n(o os inte pelo$&

O te !o alego ia p ov.! do lati! allego 4a #$e* po s$a ve+* de iva de $! voc'"$lo g ego& A no,(o pe !ite e-e i 5se ao tipo de -ig$ a de ling$age! e! #$e algo ep esenta o$ signi-ica o$t a coisa di-e ente& Da !es!a -o !a* d'5se o no!e de alego ia 6 o" a lite ' ia o$ a t/stica de sentido aleg7 ico& 8!a alego ia .* neste sentido* $! te!a a t/stico o$ $!a -ig$ a lite ' ia #$e pe !ite ep esenta $!a ideia a"st acta at av.s de o$t as -o !as* podendo estas se )$!anas* ani!ais o$ o"%ectos& Po e9e!plo* a i!age! de $!a cavei a co! dois ossos c $+ados . $!a alego ia 6 pi ata ia& Po o$t o lado* $!a !$l)e cega co! $!a "alan,a ep esenta a %$sti,a& A alego ia n(o se li!ita a $!a -ig$ a lite ' ia solit' ia& M$itas das ve+es* co!p:e $! p ocedi!ento et7 ico de !aio !agnit$de* co! $! siste!a de i!agens !eta-7 icas #$e pode da l$ga a o" as intei as& Posto isto* a alego ia pe !ite t ans!iti con)eci!entos at av.s de acioc/nios po analogia& No ;!"ito das "elas a tes* $!a alego ia . $!a ep esenta,(o de ideias a"st actas po !eio de -ig$ as individ$ais* g $pos de -ig$ as o$ at i"$tos& El <osco e <otticelli* po e9e!plo* s(o dois a tistas #$e c ia a! alego ias de g ande econ)eci!ento p="lico& 8!a alego ia a!pla . a#$ela #$e co!pa a a vida a $! ta"$lei o de 9ad e+ (o 9ad e+ da vida)& As casas p etas ep esenta! a noite* e as " ancas co esponde! ao dia* ao passo #$e as pessoas (n7s) s(o !e as pe,as (o$ pe:es) c$%os !ovi!entos s(o li!itados& Esta alego ia o-e ece $!a pe spectiva so" e as sit$a,:es )ie ' #$icas #$e e9iste! na sociedade

Object 1

>eia !ais2 Conceito de alego ia 5 O #$e .* De-ini,(o e Signi-icado )ttp2??conceito&de?alego ia@i9++App<B>CDE

Vous aimerez peut-être aussi