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Fichamento: segunda lio Aluna: Luciene Isabel de Jesus silva Curso: psicologia/ Professor: Mrio

Segunda Lio Represso e resistncia Freud se refere ao que acontecia na Frana com o desenvolvimento dos estudos de Janet e Charcot. Janet tinha uma viso diferente da histeria, at por ter como mentor um cientista que no se convencia com os fatores psicolgicos, e procura um ponto de vista que atendesse tanto biologia quanto psicologia. Para ele, a histeria seria uma forma de alterao do sistema nervoso, que se manifesta pela fraqueza do poder de sntese psquica. Ento os pacientes histricos seriam incapazes, como um todo, de manter a multiplicidade dos processos mentais. Para Freud, a histeria se apresentou de forma diferente, quase como um desafio: ele a trataria com a sua base teraputica, Pois ele no dominara a tcnica da hipnose, fazendo com que ele buscasse atravs do sonambulismo a sua soluo diferente do trabalho laboratorial de Janet. Mas no foi fcil sustentar essa tcnica, pois, fatores tais como: O processo de associaes livres, no qual as pessoas tinha que falar o que veem em seus primeiros pensamentos. Porem a histrica afirmava que no conseguia pensar em nada. Porm, ele afirma que em uma observao mais atenta possvel comprovar que a pessoa pensa em algo. E assim a memria esquecida no era perdida! Essa afirmao fez com que Freud pudesse criar sua teoria de que existiria uma fora resistente que tentava proteger o estado mrbido. A ideia agora era suprimir essa resistncia para que os sintomas pudessem ser superados. O processo de retirar da conscincia os incidentes patognicos correspondentes que se chamaria represso. Para ilustrar, mesmo que de forma grosseira, a ideia de represso, Freud a compara com a sala em que expunha seus estudos. Ele nos coloca a imaginar a sala tendo seu silncio perturbado por uma pessoa inconveniente e barulhenta. Depois de certa luta, coloca-se o individuo para fora da sala (est reprimido). Ele agora se pe a fazer barulho e dessa vez cadeiras so postas em frente porta, e consequentemente est consumada a represso, que agora se porta como resistncia. Nesse exemplo, a sala seria o consciente enquanto o lado de fora seria o inconsciente. Entendida essa analogia, o processo de represso tambm estaria compreendido.

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