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  • Manual Do Super Herói

    Transféré par

    Joel Minusculi
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    Manual do Super-Herói levanta questões que são (ao menos o eram na época do lançamento) exigências do mercado consumidor como sendo necessárias para um super. Estas são, a meu ver, as partes mais interessantes para aqueles que estudam quadrinhos. Como exemplo, fica a questão da castidade dos super-heróis. No fim do post está disponível o capítulo que trata sobre o tema. Publicado na década de 70, o livro tinha como público alvo o infanto-juvenil. Deste modo, muitas partes podem ser maçantes ou sem graça para o público adulto que o ler agora. Outras partes ainda ficaram bem desatualizadas, como os acessórios. Recomendam uma parafernália para o candidato à super. Grande parte delas, hoje, pode ser encontrada em um pequeno aparelho de celular. Apesar dos pesares, Manual do Super-Herói é uma obra que deve ser lida pelos amantes dos super-heróis. Fiquei um pouco confuso sobre quem fez o que no livro. Teve uma porrada de gente que trabalhou na obra e esse pessoal todo é apresentado em várias páginas diferentes. Os créditos colocados acima seguem exatamente como descritos no livro. Não achei nenhuma edição nova do Manual. Uma pena. Na verdade, muitas das obras sobre quadrinhos dos anos 70 não se encontram mais em livrarias. Grande parte delas é importantíssima para o estudo da nona arte. Livros como os do Álvaro de Moya ou do Moacy Cirne são referencias para a área. Não há explicação para o descaso das editoras com estas obras.

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    Manual do Super Herói

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    Manual do Super-Herói levanta questões que são (ao menos o eram na época do lançamento) exigências do mercado consumidor como sendo necessárias para um super. Estas são, a meu ver, as partes mais interessantes para aqueles que estudam quadrinhos. Como exemplo, fica a questão da castidade dos super-heróis. No fim do post está disponível o capítulo que trata sobre o tema. Publicado na década de 70, o livro tinha como público alvo o infanto-juvenil. Deste modo, muitas partes podem ser maçantes ou sem graça para o público adulto que o ler agora. Outras partes ainda ficaram bem desatualizadas, como os acessórios. Recomendam uma parafernália para o candidato à super. Grande parte delas, hoje, pode ser encontrada em um pequeno aparelho de celular. Apesar dos pesares, Manual do Super-Herói é uma obra que deve ser lida pelos amantes dos super-heróis. Fiquei um pouco confuso sobre quem fez o que no livro. Teve uma porrada de gente que trabalhou na obra e esse pessoal todo é apresentado em várias páginas diferentes. Os créditos colocados acima seguem exatamente como descritos no livro. Não achei nenhuma edição nova do Manual. Uma pena. Na verdade, muitas das obras sobre quadrinhos dos anos 70 não se encontram mais em livrarias. Grande parte delas é importantíssima para o estudo da nona arte. Livros como os do Álvaro de Moya ou do Moacy Cirne são referencias para a área. Não há explicação para o descaso das editoras com estas obras.

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    Manual do Super-Herói levanta questões que são (ao menos o eram na época do lançamento) exigências do mercado consumidor como sendo necessárias para um super. Estas são, a meu ver, as partes mais interessantes para aqueles que estudam quadrinhos. Como exemplo, fica a questão da castidade dos super-heróis. No fim do post está disponível o capítulo que trata sobre o tema. Publicado na década de 70, o livro tinha como público alvo o infanto-juvenil. Deste modo, muitas partes podem ser maçantes ou sem graça para o público adulto que o ler agora. Outras partes ainda ficaram bem desatualizadas, como os acessórios. Recomendam uma parafernália para o candidato à super. Grande parte delas, hoje, pode ser encontrada em um pequeno aparelho de celular. Apesar dos pesares, Manual do Super-Herói é uma obra que deve ser lida pelos amantes dos super-heróis. Fiquei um pouco confuso sobre quem fez o que no livro. Teve uma porrada de gente que trabalhou na obra e esse pessoal todo é apresentado em várias páginas diferentes. Os créditos colocados acima seguem exatamente como descritos no livro. Não achei nenhuma edição nova do Manual. Uma pena. Na verdade, muitas das obras sobre quadrinhos dos anos 70 não se encontram mais em livrarias. Grande parte delas é importantíssima para o estudo da nona arte. Livros como os do Álvaro de Moya ou do Moacy Cirne são referencias para a área. Não há explicação para o descaso das editoras com estas obras.

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    suas superaventuras con- tra. seus superinimigos. Nos numeros de magicas, 0 Capitao, ao invés de coe- lhos, tira da cartola, isto é, do seu capacete, todos os seus superinimigos e su- perinimigas. Af o show ter- mina. Por causa da panca- daria entre os super-herdis e€ os superinimigos. O publico vibra e o suces- 182 TA CERTO QUE NOS - AGRADAMOS, MAS EU ACHO QUE A RE- PRESENTAGAO FO! REAL DEMAIS! so é total. A tal ponto que todos os super-herdis e su- perinimigos ja estaéo mon- tando mais e mais no- vas companhias de shows, ameacando deixar a outra profisséo, a de super-he- réis e superinimigos. Dar show dé mais dinheiro é menos dor de cabega. Por- que eles levam menos pan- cada. OS SUPER-HEROIS E O FUTURO oO s super-herdis acaba- rao um dia? Serao eles substituidos pelos ro- bés providos de modernis- simos computadores? Esta foi a principal tese le- vantada durante o Ultimo Congresso de Super-herdis e durante o qual a maioria dos “supers” presentes se mostrava muito preocupa- da com o futuro e a ameaca de desemprego. Porém, o Capitéo Meteoro, que foi um dos principais oradores do conclave e um dos séus participantes mais ativos, fez brilhante discurso, com 0 qual tranqiiilizou seus co- legas de profisséo, arran- cando deles entusidsticos e demorados aplausos. ESSES "SUPERS" DE HOJE... AIN- DA BEM QUE OS BANDIDOS AGQ- RA TAMBEM SAO Entre outras coisas, ele dis- te: "A Humani- sempre dos mesmo quan- do tiver atingido os mais incriveis estagio: gresso técnico Os robés poderao re todas as tarefas ma dos homens; subs ‘0s operarios € 0: nheiros, os soldados e os médicos, o trabalhador do campo € 0 fazendeiro. Ja- mais conseguiréo substi- tuir os herdis. Por mais e suas facanhas nao terao graga. Ninguém poderd ja- mais, admirar uma maquina que faz 0 seu trabalho bem feito, pois para isso ela é maquina. O robé nao joga com a vida, nao enfrenta 0 desconheci Tudo com ele € na c pois nao tem nada a perder nem a ganhar. Porque ele nao pos- sui corpo nem alma. E a Humanidade s6 da valor a quem desafia 0 perigo, com © risco do préprio corpo e da propria alma. Sempre haveré herdis! S vera super-herd Naquele dia, 0 Capitéo Me- te, recusou. Ele era apenas um super-herdi.

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