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Este poema explora a natureza da liberdade, verdade e não-verdade através do uso de metáforas como nuvens, chuva, rostos de areia e anjos diluídos. A liberdade permite que a metáfora se expanda para capturar a sabedoria frágil de um momento, enquanto se busca entender diferentes perspectivas que crescem no vazio.
Este poema explora a natureza da liberdade, verdade e não-verdade através do uso de metáforas como nuvens, chuva, rostos de areia e anjos diluídos. A liberdade permite que a metáfora se expanda para capturar a sabedoria frágil de um momento, enquanto se busca entender diferentes perspectivas que crescem no vazio.
Droits d'auteur :
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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Este poema explora a natureza da liberdade, verdade e não-verdade através do uso de metáforas como nuvens, chuva, rostos de areia e anjos diluídos. A liberdade permite que a metáfora se expanda para capturar a sabedoria frágil de um momento, enquanto se busca entender diferentes perspectivas que crescem no vazio.
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a verdade e a não-verdade o ser e o vazio e por isso na sua celebração a metáfora expande-se na liberdade de ser a ténue sabedoria desse momento e só desse momento em que o arco cresce Há então que procurar a chuva dessa nuvem ou desdizê-Ia não para o nosso olhar mas para um outro rosto de areia que cresce no vazio e poderá ser de pedra ou de ouro ou só de uma penugem O poema é o encontro destas duas faces de nenhuma substância quando no vazio do céu os anjos se diluem com as mãos despojadas