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Luan Silva Oliveira Metodologia das cincias sociais

Fichamento correspondente ao texto: A fenomenologia existencial : Schutz, In Novas Regras Do Mtodo Sociolgico

O empirismo, com a Sua noo central de dados sensoriais, reconhece isto, mas e incapaz de demonstrar - como Husserl nota - como o pensamento se eleva do particular para o geral, de experincias especificas para a classificao abstrata.p. 39 As preocupaes de Schutz recaem sobre a atitude natural, invertendo a epoch de Husserl. A atitude natural no presume a suspenso da crena na realidade material e social, mas antes o oposto, a suspenso da dvida de que algo uma coisa diferente daquela que aparenta ser. Isto a epoch da atitude natural. No seu primeiro, e tambm mais bsico, trabalho, Schutz comea pela anlise de Weber de noo de ao significante, procurando demonstrar que, sendo em alguns aspectos uma noo correta, precisa de ser complementada e alargada por um estudo da atitude natural, ou daquilo a que Schutz tambm chama diversamente mundo do senso comum ou mundo do cotidiano. De acordo com Schutz, a concepo da ao social de Weber no define de modo algum o primitivo, como ele pensava, mas um mero rtulo para uma rea altamente complexa e ramificada que requer um estudo mais pornenorizadop.42 (...)apenas o j experimentado significante, diferentemente daquilo que est a ser experimentado.p.43 Estamos envolvidos numa relevncia de facto e em muitas relevncias tpicas marginais com camadas da nossa personalidade em diferentes nveis de profundidadep.44 De acordo com Schutz, a compreenso do comportamento de outros pode ser examinada fenomenologicamente como um processo de tipificao pelo qual o ator aplica esquemas interpretativos aprendidos para se aperceber do significado do que os outros fazem. O cerne da nossa relao social reside na experincia direta do outro, ou seja, o nosso relacionamento e todas as outras noes de formas sociais que so aplicadas pelos atores na sua vida social diria derivam disto. Em qualquer encontro face a face o ator traz para a relao uma bagagem de conhecimentos em mo, ou conhecimentos de senso comum, nos termos dos quais tipifica o outro e capaz de calcular a provvel reao dele s suas aes e de com ele sustentar comunicao.p.44

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