Vous êtes sur la page 1sur 2

9

Sumrio
Nota preliminar 11
Abertura: De olhos vendados 13
Captulo I: A base ideativa dos tempos modernos 21
1. A modo de ingresso 23
2. O Dasein como ser 25
3. Heidegger a propsito de Nietzsche 42
4. Abertura para uma alternativa: Dieter Henrich 69
5. A entrada em cena de Hans Blumenberg 82
Captulo II: Roteiro de um trajeto 97
1. Preliminares 99
2. Repensar a mmesis, a partir dos gregos 102
2.1. Repensar a mmesis, a partir de sua rejeio
pelos romnticos 114
2.2. Antes de seguir 117
2.3. Mmesis e representao 131
3. O controle do imaginrio 144
4. A ccionalidade 162
Captulo III: A problemtica da co e a co externa 173
1. A obstruo do reconhecimento do ccional 175
1.1. O substancialismo retarda o romance 196
2. A debilitao progressiva do substancialismo 211
3. A o externa 220
3.1. Da crena ao descrdito 231
4. Caracterizao da co externa 236
4.1. A co externa no cotidiano 239
5. A co externa e o clculo das probabilidades 245
10
LU|Z COSTA L|MA FRESTAS: A TEORIZAO EM UM PAS PERIFRICO
Captulo IV: A experincia esttica e o embarao tico 259
1. Que escapa do pragmtico? 261
2. O juzo esttico 276
2.1. Kritik der Urteilskraft: alguns comentadores
e suas questes 296
3. Uma tentativa de operacionalizao
da ccionalidade verbal 308
4. A dimenso tica 317
4.1. Os embaraos da apreciao tica 319
Captulo V: Autobiograa, memria, literatura 329
1. A questo do nome 331
2. Pedro Nava: Ba de ossos 368
3. Afonso Arinos: A alma do tempo 384
Captulo VI: A crtica literria no Brasil de agora 397
1. Um n grdio? 399
2. O imprio da histria da literatura 417
3. Permanncia ou dissoluo do n grdio 444
Captulo VII: Nosso pas, ser isso mesmo? 449
1. A baguna satisfeita 451
2. O bacharelismo boquirroto 454
3. Aurea mediocritas 458
Encerramento: Ainda se lembram do que era a crtica? 489
Referncias bibliogrcas 495
ndice onomstico 509
Obras do autor 515

Vous aimerez peut-être aussi