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Acção de Formação: Bibliotecas Escolares – Modelo de Auto-Avaliação

III Sessão
Tarefa nº2 (2ª parte): Seleccione o contributo de um dos colegas e faça um
comentário fundamentado à análise efectuada.

Continua, para mim, a ser muito difícil escolher um trabalho para comentar
porque todos eles são interessantes, com aspectos que se completam entre si e
reveladores de grande empenho por parte de todos(as) os colegas (alguns desses trabalhos
contêm características idênticas a trabalhos de mestrado - fundamentações teóricas). Também a
quantidade de trabalhos e a falta de tempo são factores muito limitadores na selecção
a fazer. Mas havia que optar!
Optei então, por comentar o trabalho publicado pela colega ISABEL FONSECA
pelas seguintes razões:
 a estrutura para o trabalho sugerida pelas Formadoras foi cumprida com
rigor:
1. O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados X
2. Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares X
3. Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos X
4. Integração/Aplicação à realidade da escola X
5. Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação X
6. Recorreu à informação disponibilizada com citações adequadas e oportunas X
7. Apresentou bibliografia seleccionada como fonte de informação: X

 Fez referências apropriadas a cada item, para posteriormente fazer o seu


comentário. O que revela ter feito uma reflexão fundamentada sobre os
itens abordados;
 Referiu razões que justificam a pertinência deste modelo;
 Transmitiu a ideia de que avaliar é sempre uma oportunidade de alterar as
práticas e evidenciar a mudança como um processo gradual;
 Concluiu que este Modelo é demasiado ambicioso porque:
“a questão sobre o sucesso inerente à aplicação deste
Modelo de Auto-Avaliação surge, incondicionalmente e
friamente, ligada ao contexto actual da avaliação dos
professores, relativizando o ambiente das escolas e do
trabalho dos professores.”

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Ana Luísa de Beirão
Acção de Formação: Bibliotecas Escolares – Modelo de Auto-Avaliação

Antes de terminar a sua tarefa, a colega Isabel deixou-nos os seguintes princípios para
reflectir:
 Se o PB validar os resultados de qualidade dos alunos, através das aprendizagens de
qualidade que a BE lhes proporcionou, está a demonstrar que o BE é um importante
parceiro na educação - Ross Todd - School Library Journal, 4/1/2008;
 “Pretende-se que a aplicação do modelo de auto-avaliação seja exequível e
facilmente integrável nas práticas de gestão da equipa da biblioteca. Não deve,
portanto, representar uma excessiva sobrecarga de trabalho, na qual se consomem
grande parte das energias da equipa. Isto implica, por exemplo, que alguns
procedimentos deverão ser formalizados e implementados de forma a criar algumas
rotinas de funcionamento, tornando-se práticas habituais e não apenas com vista à
avaliação.” – Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar – Gabinete da RBE.

Na minha perspectiva, e a título de conclusão sobre o trabalho elaborado pela colega


Isabel, penso que fez uma análise crítica ao MAABE bastante completa revelando ter
feito uma reflexão adequada sobre os textos que foram propostos.

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Ana Luísa de Beirão

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