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Protocolo empresarial

1. O que é, então, o protocolo?


2. A primeira impressão
3. Requisitos de uma boa imagem
4. Como escolher o traje adequado para cada ocasião
Cada vez mais os executivos são colocados á prova quando têm de demonstrar que sabem
como se comportar em situações de alta tensão protocolar. Mas saiba que tudo passa por
uma boa dose de educação, boas maneiras e excelente bom senso
As mudanças operadas no mundo reflectem-se em todos os domínios e o comportamento
da vida profissional teve de alterar-se radicalmente para se adaptar aos usos e costumes do
fim deste milénio. Por isso, é agora mais do que nunca necessário estabelecer as regras e os
princípios comuns que devem reger o comportamento dentro e fora da empresa para
facilitar a cooperação e a convivência entre pessoas de meios diversos e culturas diferentes.
Um funcionário executivo, homem ou mulher, pode ser muito competente, trabalhador e
inteligente, mas, se tiver má imagem e não souber comportar-se socialmente, poderá ser
prejudicado na sua carreira profissional. Essa carreira não se cumpre apenas, nem talvez
sobretudo, portas adentro da empresa. Faz-se nomeadamente de encontros, conversas,
reuniões, almoços e jantares de negócios. E, nela, o cônjuge também tem um papel
crescentemente relevante a desempenhar. A componente social de uma carreira
profissional é por isso cada vez mais importante. E por isso também é que os
conhecimentos de protocolo em geral, e do protocolo empresarial em especial, têm tanta
importância.

O que é, então, o protocolo?


O cidadão comum associa o protocolo a um grande cerimonial e situações solenes e um
pouco teatrais, em que pessoas algo pomposas e muito bem vestidas parecem obedecer a
uma «marcação» preestabelecida, que evita, quando evita, atropelos, precipitações ou
confusões.
Mas, nos tempos que correm, o protocolo não se limita ás normas escritas que regem o
cerimonial do Estado. Inclui também as normas de cortesia que facilitam a vida em
sociedade, seja em casa, seja na empresa. A cortesia e o protocolo já foram comparados,
aliás, a dois círculos concêntricos em que o maior " a cortesia " engloba o menor " o
protocolo. Ou seja, pode haver normas de cortesia fora do protocolo, mas não pode haver
protocolo sem cortesia.
Assim como a cortesia serve para tornar mais fácil e agradável a vida em sociedade,
evitando choques, melindres e problemas, também o protocolo serve para resolver " e não
para criar " dificuldades. No entanto, podem surgir entre a cortesia e o protocolo, sobretudo
no mundo dos negócios, onde é a concorrência quem muitas vezes dita a lei.
A partir do momento em que homens e mulheres passaram a trabalhar juntos, as regras
tradicionais e imemoriais de protecção e deferência em relação á mulher foram postas em
causa. E, por isso, as regras de conduta protocolar tiveram de adaptar-se aos novos tempos
e á vida dentro das empresas modernas. Assim surgiu o chamado «protocolo empresarial»,
que é um código de conduta que rege a maioria das situações da vida de uma empresa:
reuniões, apresentações, programas de trabalho e programas sociais, etc.
Baseando-se no protocolo diplomático " com regras mais flexíveis e menos formais, visto
que as empresas são organismos em constante mutação e em interacção permanente com
um universo de gente muito diversa ", o protocolo empresarial fundamenta-se também na
cortesia, podendo definir-se como o conjunto de normas e etiqueta que regem a
indumentária e o comportamento das pessoas em determinadas situações da vida
profissional.
O protocolo empresarial pode definir-se como o conjunto de actos de boa educação e
respeito que facilitam o relacionamento interpessoal dentro das empresas ou, se se preferir,
como o conjunto de formalidades que se devem observar no relacionamento das empresas.
O protocolo empresarial consiste numa mistura, em doses iguais, de boa educação e bom
senso. E a sua sistematização ajuda quando é preciso algo mais do que boa educação ou
bom senso para resolver situações insólitas.
Oscar Wilde dizia que «estar dentro da alta sociedade é apenas um aborrecimento, mas
estar fora dela é uma verdadeira tragédia». Sem ir tão longe, e salvo melhor opinião, creio
que, na maioria das profissões, o comportamento social tem um papel importante, e por
isso os conhecimentos do protocolo empresarial ajudam a ter mais êxito.

http://br.monografias.com/trabalhos913/protocolo-empresarial/protocolo-
empresarial.shtml

PROTOCOLO EMPRESARIAL

O protocolo empresarial assume hoje particular importância face a um mundo cada vez
mais globalizado, onde as trocas de mercadorias e serviços são constantes e em qualquer
ponto do globo.

Diferentes culturas e costumes exigem assim que o protocolo possa desde logo decidir
uma boa ou má imagem do profissionalismo da empresa.

Podemos definir Protocolo Empresarial, como ” como o conjunto de actos de boa


educação e respeito que facilitam o relacionamento interpessoal dentro das empresas ou,
se se preferir, como o conjunto de formalidades que se devem observar no
relacionamento das empresas.” (Amaral, 1998:4)

Além do relacionamento externo da empresa com o seu meio envolvente (entidades,


clientes e fornecedores) o protocolo empresarial tem uma vocação também interna.

Assim, desde a entrevista de recrutamento onde a boa imagem, pontualidade e boa


educação são desde logo sinais decisivos para o sucesso do candidato também os
colaboradores da empresa são alvo de naturais avaliações.
O trabalho de equipa, o espírito positivo, a pontualidade, a forma de vestir e o sigilo são
assim factores fundamentais para a imagem pessoal com vista a facilmente se integrar
na empresa.

As reuniões de trabalho que fazem parte do dia a dia de qualquer empresa do Mundo
exigem também naturais cuidados e regras que são essenciais conhecer.

Destacaria assim vários pontos que considero essenciais:

Pontualidade – chegar atrasado demonstra falta de consideração pela pessoa ou negócio;

Localização – siga indicação de onde se deve sentar;

Telemóvel – no mínimo, em modo silencioso.

A consultora Isabel Amaral, detalha no seu site de Internet vários casos e situações que
permitem resumir que o protocolo empresarial tem no bom senso e na boa educação
dois pontos basilares. (http://ricardomena.wordpress.com/2007/03/15/protocolo-
empresarial/).

PROTOCOLO

Mais tarde do que os políticos, os empresários descobriram a importância do protocolo –

como afirmação de prestígio e de poder, mas também como instrumento privilegiado de

comunicação. E é de justiça reconhecer que, ao menos em Portugal, o aparecimento do

protocolo empresarial é sobretudo obra dos que se empenharam em desenvolver, nas

empresas, as questões da imagem, da comunicação e das relações públicas.

É com efeito nos anos 80, com a criação de várias agências especializadas neste domínio,

que o protocolo empresarial se começa a afirmar. Fê-lo, ao princípio, de forma tímida – até

porque o protocolo era, para os empresários e para as agências de comunicação, algo que

associavam inevitavelmente às pomposas e muitas vezes enfadonhas cerimónias dos

políticos.

Mas a importância do protocolo empresarial foi sendo reconhecida. Por um lado, foi-se

entendendo a sua necessidade para o correcto funcionamento das empresas propriamente

ditas. Por outro lado, foi-se compreendendo o seu indispensável contributo para a melhoria

da comunicação da empresa com os seus clientes, com os seus fornecedores e com o público

em geral.
Este terá sido o elemento decisivo: a necessidade de aperfeiçoar a comunicação, afirmando

uma imagem e transmitindo uma mensagem que contribuíssem para alcançar os resultados

pretendidos pela gestão. As questões a tratar, no âmbito do protocolo empresarial, já não

eram só as relativas à vida interna da empresa (os tratamentos, as precedências, etc.) mas

também – e talvez sobretudo – as respeitantes ao seu relacionamento com o exterior, o seu

posicionamento, a sua imagem e a sua comunicação.

É sabido como as empresas e as suas agências de comunicação começaram a apostar

fortemente na organização de eventos, tão mediatizados quanto possível, que lhes

permitissem aproximar-se ainda mais dos seus públicos e alargar ainda mais os seus

mercados.

A questão que aqui se coloca é a da natureza desses eventos. Eles são, decerto, acções de

comunicação e de imagem, de marketing e de publicidade. Mas são também acções em que

as empresas, sobretudo os grandes grupos empresariais, tratam de encenar, exibir e

celebrar a sua autoridade e o seu prestígio. E, a essa luz, podem considerar-se verdadeiras

cerimónias, idênticas ou, pelo menos, equivalentes às cerimónias solenes que o Estado

organiza. Um grande grupo empresarial reunido em assembleia-geral assemelha-se a um

Parlamento reunido em sessão solene.

Se isto é assim – e, mais do que defender uma tese, eu estou a enunciar uma hipótese –,

então faz todo o sentido que os grandes eventos, a sua concepção, a sua organização, sejam

da responsabilidade de profissionais do Protocolo.

No entanto, a procura de especialistas em protocolo por parte das empresas ainda não

atingiu a dimensão desejável – como se os empresários portugueses ainda não tivessem

compreendido o contributo que o Protocolo pode dar para eles atingirem os seus objectivos,

nomeadamente em termos de produtividade.

O Protocolo é uma disciplina que merece estudo; é também uma profissão que merece

respeito; e é ainda um negócio que merece sucesso. Mas, para isso, torna-se indispensável

melhor ensino e maior formação profissional, mais investigação, mais reflexão, mais debate.

Isabel Amaral

http://www.portugalprotocolo.com/PP_CARTA_ABERTA.php

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