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O documento trata de um recurso em sentido estrito proposto pela defesa de João, acusado de homicídio. No mérito, a defesa alega dúvida razoável sobre a autoria do crime e pede a impronúncia do réu.
O documento trata de um recurso em sentido estrito proposto pela defesa de João, acusado de homicídio. No mérito, a defesa alega dúvida razoável sobre a autoria do crime e pede a impronúncia do réu.
O documento trata de um recurso em sentido estrito proposto pela defesa de João, acusado de homicídio. No mérito, a defesa alega dúvida razoável sobre a autoria do crime e pede a impronúncia do réu.
Joo foi denunciado criminalmente por, supostamente, ter causado a morte de Josefa, funcionria da OAB/SP. Segundo a denncia, o acusado, em atividade tpica de grupo de etermnio, ap!s diversas discuss"es e amea#as $ funcionria, a %ual, segundo consta, no o teria tratado ade%uadamente, aguardou a sada de Josefa de seu local de tra&al'o para outro pr(dio da OAB, onde, iria despac'ar outros processos, momento em %ue l'e deferiu disparos de arma de fogo %ue a levaram a !&ito. )ece&ida a denncia, o r(u alegou %ue no se encontrava, nos dia dos fatos, em So Paulo. Alegou, tam&(m, %ue uma simples discusso no seria motivo para um 'omicdio. *esmo apresentando testemun'as %ue o teriam visto em outro local, na%uela 'ora, e mesmo no tendo sido encontrada a arma do crime, o r(u foi pronunciado em ++/,+/+,,- como incurso no artigo .+., pargrafo +, incisos // e /0, 1P, 2 %ue, pelo princpio 3in d&io pro societate4, deveria ca&er aos 2urados a avalia#o %uanto $ culpa ou inoc5ncia de Joo. 1omo defensor de Joo, redi2a a pe#a mais ade%uada para sua defesa. RESOLUO )ecurso em sentido estrito 6a&eas corpus 7s! para a declara#o de nulidade8 9undamento : 6avia necessidade de suspenso do processo conforme disp"e o artigo ;<< do 1!digo de Processo Penal. =o m(rito, ' dvida ra>ovel so&re a autoria. O recon'ecimento fotogrfico, apesar de admitido, no se prestaria $ comprova#o da autoria. A prova testemun'al ( controvertida, pois, en%uanto uma afirma %ue o acusado era o autor dos disparos, outra assevera %ue ele estava fora do pas. =o ( correto afirmar %ue, na deciso de pronncia, vigora o princpio 3in du&io pro societate4, pois a dvida ra>ovel, em virtude do princpio do favor rei, &eneficia o acusado, mesmo em rela#o a essa esp(cie de deciso. Pedido no )ecurso em sentido estrito? Preliminar @ declara#o de nulidadeA *(rito @ impronncia. Pedido no h!e" #o$%&"' de#($)*o d n&(idde+ MANDADO DE SE,URANA
PROBLEMA 1 (OAB/SP 11-) Antenor teve seu veculo su&trado e posteriormente locali>ado e apreendido em auto pr!prio, instaurando a autoridade policial regular in%u(rito, 2 %ue esta&elecida a autoria. )e%uereu a li&era#o do veculo, indiscutivelmente de sua propriedade, o %ue foi indeferido pelo delegado de polcia civil local, a afirma#o de %ue s! ser possvel a restitui#o depois do processo penal transitar em 2ulgado, conforme despac'o cu2a c!pia est em seu poder. BCDSEFO? 1omo advogado de Antenor, agir no seu interesse. RESOLUO DO PROBLEMA PROBLEMA 1 /mpetrar 2unto ao Ju>o de Gireito de ..H /nstIncia da Justi#a 1omum Dstadual, com &ase no art. J.K inciso LM/M, da 1onstitui#o 9ederal, com&inado com os arts. ..K e seguintes da Lei n.K .J;;/J., *andado de Seguran#a com pedido de liminar. 9undamentar no sentido de %ue o indeferimento da pleiteada restitui#o fere direito l%uido e certo do impetrante, 2 %ue ( o legtimo proprietrio do veculo, no 'avendo necessidade de o mesmo permanecer $ disposi#o da 2usti#a por falta de interesse ao processo, conforme preconi>ado nos arts. ..N, ..O e .+, do 1PP. Apresentar fundamenta#o diante do Pfumus &oni iurisP e o Ppericulum in moraP para a o&ten#o da liminar, sendo %ue ao final a seguran#a dever ser concedida definitivamente. RE.ISO CRIMINAL PROBLEMA / (OAB/SP 101) Jos(, funcionrio do Banco do Brasil, moveu a#o contra o &anco, em ra>o de descontos ilegais efetuados pela institui#o em sua fol'a de pagamento, no valor de )Q ..J,,,,, 7mil e %uin'entos reais8. A a#o foi 2ulgada procedente. A senten#a transitou em 2ulgado no dia ., de mar#o de +,,J. J na fase de eecu#o, ap!s dois meses, no dia .. de maio do mesmo ano, Jos(, em virtude de sua atividade no Banco do Brasil, rece&era a %uantia de )Q +.J,,,,, 7dois mil e %uin'entos reais8 para o pagamento de servi#os de manuten#o do pr(dio onde o &anco estava instalado. Dm posse do numerrio, resolveu ficar com parte do din'eiro, no valor eato de seu cr(dito, )Q ..J,,,,, 7mil e %uin'entos reais8, utili>ando o restante, )Q ..,,,,,, 7mil reais8, para parcial pagamento dos referidos servi#os. Dm .J de 2un'o de +,,J, Jos( foi denunciado como incurso no artigo ;.+, 3caput4, do 1!digo Penal. A denncia, sem %ue Jos( fosse notificado para eventual resposta, foi rece&ida em +, de 2un'o de +,,J. =a instru#o criminal, ouvido Jos(, este confirmou o fato, di>endo, contudo, %ue somente %ueria rece&er seu cr(dito para co&rir despesas pessoais e familiares. 9oram ouvidos, tam&(m, funcionrios do &anco %ue confirmaram o fato. Superadas as fases dos artigos R,+ e R,; do 1PP, o **. Jui> da +;a 0ara 1riminal da comarca da 1apital condenou Jos( pelo crime de peculato, fiando a pena privativa de li&erdade em + 7dois8 anos de recluso, a ser cumprida em regime a&erto, e a de multa em ., dias@multa, no valor de ./;, 7um trig(simo8 do salrio mnimo cada. A pena privativa de li&erdade foi su&stituda por duas penas restritivas de direitos 7presta#o de servi#os $ comunidade e multa8. As partes, *inist(rio P&lico e acusado, no apelaram. A deciso transitou em 2ulgado no dia +, de 2aneiro de +,,<. /ntimado para o cumprimento daspenas, Jos( procurou um novo advogado para eaminar sua situa#o e sa&er o %ue poderia ser feito. BCDSEFO? 1omo advogado de Jos(, redi2a a pe#a processual mais ade%uada $ sua defesa. )DSOLCSFO P)OBLD*A R Re2i"*o #$i3in( 6a&eas corpus Dndere#amento? Eri&unal de Justi#a 9undamentos? pedido de nulidade em ra>o da no concesso de pra>o para defesa preliminar 7art. J.R do 1PP8. =o m(rito, desclassifica#o do crime para o de eerccio ar&itrrio das pr!prias ra>"es 7art. ;RJ, caput, do 1P8, 'a2a vista a reten#o do din'eiro com vista a ressarcimento de din'eiro devido pelo &anco ao acusado, e conse%Tente etin#o da puni&ilidade em virtude da decad5ncia do direito de %ueia do ofendido 7art. ;N, caput, do 1!digo de Processo Penal com&inado com os artigos .,-, inciso /0, e ;RJ, pargrafo nico, am&os do 1!digo Penal8. Ainda, em rela#o ao crime de apropria#o ind(&ita, refer5ncia $ teoria restritiva %ue no en%uadra o funcionrio de sociedade de economia mista como funcionrio p&lico. Pedido na )eviso criminal? Preliminar @ nulidade. *(rito @ desclassifica#o e etin#o da puni&ilidade. Pedido no 6a&eas 1orpus @ nulidade da deciso. 4ABEAS CORPUS PROBLEMA 13 (OAB/SP 10-) Joo, primrio e de &ons antecedentes, foi denunciado pelo crime previsto no artigo .-., U +.V, 0/, com&inado com o artigo <O 7por tr5s ve>es8, am&os do 1!digo Penal, por%ue teria emitido c'e%ues sem proviso de fundos. 1onsta do in%u(rito policial lavrado em ra>o dos fatos %ue Joo, no dia ,J de setem&ro de +,,J, emitira cinco c'e%ues, para serem descontados mensalmente, sendo o primeiro para pagamento $ vista, referentes a presta#"es de uma m%uina de lavar %ue Joo teria comprado de Antonio. Antonio rece&era o valor relativo aos dois primeiros meses, no rece&endo os valores dos demais 7tr5s ltimos c'e%ues8 por insufici5ncia de fundos. Ao ser citado para a a#o penal em curso, Joo no foi encontrado, pois 'avia se mudado para lugar descon'ecido. 1om &ase na revelia do acusado, o **. Jui> da W0ara 1riminal da 1omarca da 1apital, em +R de a&ril de +,,<, determinou a suspenso do processo, decretando a priso preventiva de Joo. BCDSEFO? 1omo advogado de Joo, escol'a o mel'or meio para a sua defesa. )edi2a a pe#a. RESOLUO PROBLEMA 13 Pe)' 4!e" Co$%&" Dndere#amento? T$i!&n( de 5&"6i) de S*o P&(o+ Pedido' declara#o de ilegalidade do decreto de priso preventiva e trancamento da a#o penal. 7&nd3en6o"' a8 %uanto $ priso preventiva, aus5ncia dos re%uisitos previstos na lei 7artigos ;.. e ;.+ do 1!digo de Processo Penal8, no podendo o decreto sustentar@se em simples revelia do acusado.