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ORIENTAÇÕES PARA PROVA BRASIL

ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

COORDENADORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL


Como foi constituído o Exame.

A construção das Matrizes de


Referência teve como base a consulta
aos Parâmetros Curriculares Nacionais
e as propostas curriculares dos estados
brasileiros e de alguns municípios,
alcançando-se uma síntese do que
havia de comum entre elas.
1/3
Para estabelecimento das matrizes também
foram consultados 500 professores das redes
municipal, estadual e privada do 2º ano 2º Ciclo e
3º ano 3º ciclo do Ensino Fundamental, nas
disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

Foi realizado, ainda, exame de livros didáticos


mais utilizados nas mesmas redes e séries.

2/3
Em seguida, foram incorporadas análises de
professores e especialistas nas áreas do
conhecimento avaliadas.

A opção teórica adotada é a que pressupõe


a existência de competências cognitivas e
habilidades a serem desenvolvidas pelo
aluno no processo de ensino -
aprendizagem.
3/3
As matrizes de referência são equivalentes
às matrizes curriculares?

As matrizes de referência não podem ser


confundidas com as matrizes curriculares, pois
não englobam todo o currículo escolar.
Também não podem ser confundidas com
procedimentos ou estratégias de ensino.

1/2
Para elaborar as matrizes de referência, foi feito um
recorte com base no que pode ser aferido por meio dos
instrumentos utilizados no Saeb e na Prova Brasil.

As matrizes de referência estão subdivididas em


tópicos ou temas e estes, em descritores.

2/2
O que é Prova Brasil e o que é Saeb?

São avaliações para diagnóstico, em


larga escala, desenvolvidas pelo
Inep/MEC, que objetivam avaliar a
qualidade do ensino oferecido pelo
sistema educacional brasileiro a partir
de testes padronizados e questionários
socioeconômicos.
Pilares do IDEB

• Construção do conhecimento;

• Evasão;

• Retenção.
OBJETIVOS DO EXAME

a) contribuir para a melhoria da qualidade


do ensino, redução de desigualdades e
democratização da gestão do ensino
público;

b) buscar o desenvolvimento de uma cultura


avaliativa que estimule o controle social
sobre os processos e resultados do
ensino.
INFORMAÇÕES GERAIS

1. A aplicação do Exame no Estado do Mato


Grosso será nos dias 26 e/ou 27 de outubro.

2. São aluno(a)s do 2º ano 2º ciclo, 3º ano 3º ciclo


e 8ª séries em terminalidade.

3. Somente as turmas com 20 ou mais aluno(a)s


irão fazer o exame (senso);
1/3
4. Nos testes, os estudantes respondem a
itens (questões) de Língua Portuguesa,
com foco em leitura, e Matemática, com
foco na resolução de problemas.

2/3
5. No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem
informações sobre fatores de contexto que podem estar associados
ao desempenho.

5. Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também


respondem a questionários que coletam dados demográficos, perfil
profissional e de condições de trabalho.

7. Considerações, neste ano o MEC enviará à Escola o resultado


preliminar para que a mesma faça suas justificativas.
3/3
Folha de Resposta e
Questionários:
Alunos do: 2º ano 2º ciclo
3º ano 3º ciclo
Professor(a) 119 questões
Direção
Escola
O que cai nas provas?

A Prova Brasil e o Saeb são avaliações


elaboradas a partir de Matrizes de Referência,
um documento onde estão descritas as
habilidades a serem avaliadas e as
orientações para a elaboração das questões.
1/3
Cada descritor é uma associação entre conteúdos
curriculares e operações mentais desenvolvidas
pelos alunos que traduzem certas competências e
habilidades.
Os descritores, portanto, especificam o que cada
habilidade implica e são utilizados como base
para a construção dos itens de testes das
diferentes disciplinas.
2/3
Cada descritor dá origem a diferentes itens e, a partir
das respostas dadas a eles, verifica-se quais
habilidades os alunos efetivamente desenvolveram.

3/3
• Matrizes de referência Língua Portuguesa

• Matrizes de referência Matemática


Como a prova é organizada?

Ao todo, são confeccionados 21 tipos diferentes de cadernos de


prova para cada ano ou fase, sendo que cada aluno responde a
apenas um caderno de prova. Desta forma, dois alunos não
respondem necessariamente às mesmas questões.

1/4
Cada caderno de prova é constituído por quatro blocos, sendo que
dois são destinados a respostas de Língua Portuguesa e os outros
dois abordam questões de Matemática.

2/4
Os testes são de múltipla escolha, com quatro ou
cinco alternativas de resposta para cada questão,
sendo que apenas uma está correta.

Os alunos do 2º ano 2º ciclo responderão a 22 itens


de português e a 22 itens de matemática.

3/4
• Já os estudantes do 3º ano 3º ciclo responderão a 26 itens de
português e a 26 de matemática.

• O tempo total estipulado para a realização das provas é de 2


horas e 30 minutos

4/4
Como são calculadas as notas?
(apresentação dos resultados)

As médias do Saeb e da Prova Brasil não


vão de zero a dez, como as avaliações
tradicionais, cujas notas refletem o volume
de conteúdo que o estudante acerta.
• Para entender o que significam as notas
dessas duas avaliações em larga escala
deve-se partir do pressuposto que,
diferente de uma prova clássica como a
que o professor aplica a seus alunos em
sala de aula, os testes da Prova Brasil e do
Saeb são construídos metodologicamente
para avaliar sistemas de ensino, e não
alunos.
As médias são apresentadas em uma escala
de desempenho capaz de descrever, em
cada nível, as competências e as habilidades
que os estudantes desses sistemas
demonstram ter desenvolvido.

Há uma escala descrita para as habilidades em


Língua Portuguesa e outra para Matemática.
Dentro de cada uma das disciplinas,
a escala é única e acumulativa, para
todas as séries avaliadas – a lógica
é a de que quanto mais o estudante
caminha ao longo da escala, mais
habilidades terá acumulado.
• Escala de Língua Portuguesa

• Escala de Matemática
EXEMPLO DO
DESEMPENHO DA
ESCOLA SOUZA
BANDEIRA
Portanto, é esperado que alunos do 2º ano 2º
ciclo alcancem médias numéricas menores
que os do 3º ano 3º ciclo e estes alcancem
médias menores que as alcançadas pelos
alunos de 3º ano do ensino médio.
INFORMAÇÕES
BÁSICAS
Informações Básicas

• Verificar se as escolas receberam o


material da Prova Brasil enviado pelo MEC
(livro verde);

•Caso não tenham recebido o material, o


mesmo está disponível no site da
Coordenação do Ensino Fundamental;

www.mtfundamental.net
ESTA DISPONÍVEL TAMBÉM

WWW.MEC.GOV.BR
www.inep.gov.br
Orientações para o Professor –
Saeb/Prova Brasil

• No site da revista escola


Ensino Fundamental 2º ano 2º ciclo.

•http://revistaescola.abril.com.br/downloads/
saeb_lingua-portuguesa.pdf

•http://revistaescola.abril.com.br/downloads/sae
LÍNGUA
PORTUGUESA
OS DESCRITORES ESTÃO EM 06 TÓPICOS.
LÍNGUA PORTUGUESA

Ensino Fundamental
2º ano 2º Ciclo
EXEMPLOS
I – Introdução ou Apresentação
II – Desenvolvimento e Compilação
III – Clímax
IV – Desfecho ou desenlace
TRABALHO
TRABALHO EM
EM GRUPO
GRUPO EQ
E
LÍNGUA PORTUGUESA

Ensino Fundamental
3º ano 3º Ciclo
1/2
2/2
1/2
2/2
TRABALHO
TRABALHO EM
EM GRUPO
GRUPO EQ
E
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

Ensino Fundamental
2º ano 2º Ciclo
OS DESCRITORES ESTÃO EM 04 TÓPICOS.
Tema I: Espaço e Forma D1 – D5

Descritor 1 – Identificar a localização/movimentação de


objeto, em mapas, croquis e outras representações gráficas.

Que habilidade pretendemos avaliar?

As habilidades que podem ser avaliadas por este descritor


referem-se ao reconhecimento, pelo aluno, da localização e
movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço, sob
diferentes pontos de vista.
Das crianças que se sentam perto da janela, a que senta mais longe
da professora é

(A) o Marcelo.
(B) a Luiza.
(C) o Rafael.
(D) a Tânia.

O que o resultado nos sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

Durante o trabalho em sala o professor deve partir do próprio espaço


físico dos alunos.

Atividades como passeios programados a pontos turísticos do bairro ou


da cidade, brincadeiras que permitam localizações e movimentações de
objetos (bolas, cadeiras, cordas etc.) no próprio pátio da escola
favorecem ao processo de construção da habilidade que este descritor
prevê.

Em cada uma dessas atividades, é importante indicar posicionamento


e referências.

O trabalho dever ser concluído com perguntas, testes e questionários


que dêem sentido às atividades desenvolvidas anteriormente.
Tema II: Grandezas e Medidas D6 – D12

Descritor 6 – Estimar a medida de grandezas utilizando


unidades de medidas convencionais ou não.

Que habilidade pretendemos avaliar?

A habilidade de o aluno lidar com unidades de medida não


convencionais, como por exemplo, usar um lápis como
unidade de comprimento, ou um azulejo como unidade de
área e de lidar com medidas adotadas como convencionais
como metro, quilo, litro etc.
As figuras abaixo mostra quatro meninos segurando
objetos.
Quem está segurando um objeto que mede,
aproximadamente, 1 metro de comprimento?

(A) Luís
(B) Mauro
(C) Paulo
(D) Renato

O que o resultado nos sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

É no contexto das experiências intuitivas e informais com a


medição que o aluno constrói representações mentais que
lhe permitem, por exemplo, saber que comprimentos como
10, 20 ou 30 centímetros são possíveis de se visualizar
numa régua, que 1 quilo é equivalente a um pacote pequeno
de açúcar ou que 2 litros correspondem a uma garrafa de
refrigerante grande.

Essas representações mentais facilitam as estimativas e os


cálculos.

O professor pode iniciar com medidas exatas de coisas


próximas do aluno e chegar a desafios de cálculos de
medidas inexatas.
Tema III: Números e Operações / Álgebra e Funções
D13 – D26

Descritor 13 – Reconhecer e utilizar características do


sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e
trocas na base 10 e princípio do valor posicional.

Que habilidade pretendemos avaliar?

A habilidade de o aluno explorar situações em que ele perceba que


cada agrupamento de 10 unidades, 10 dezenas, 10 centenas etc. requer
uma troca do algarismo no número na posição correspondente à
unidade, dezena, centena etc.

Essa habilidade é avaliada por meio de situações-problema


contextualizadas que requeiram do aluno verificar a necessidade de
trocar um número ao contabilizar um agrupamento de 10.
O litoral brasileiro tem cerca de 7.500 quilômetros de
extensão.

Este número possui quantas centenas?

(A)5
(B)75
(C)500
(D)7.500

O que o resultado sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

É importante que o aluno conheça como se desenvolveu o processo de


contagem dos objetos em diferentes civilizações.

Essa retrospectiva histórica é interessante para reconstruir outras


formas de contagem. Ilustrações por meio de vídeos, livros e revistas
auxiliam o professor nessa etapa inicial de trabalho.

O professor deve compartilhar com o aluno o processo histórico de


surgimento do sistema de numeração decimal, bem como a concepção
de algarismo arábico ou indo-arábico como símbolos que compõem o
sistema decimal e que são utilizados para formação de qualquer número
desse sistema.
Tema IV: Tratamento da Informação
D27 – D28
Descritor 28 – Ler informações e dados apresentados em
gráficos (particularmente em gráficos de colunas)

Que habilidade podemos avaliar?

Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o


aluno ler, analisar e interpretar informações e dados
apresentados em gráficos.

Essa habilidade é avaliada por meio de situações-problema


contextualizadas, em que é requerido do aluno que ele
identifique características e informações indicadas nesses
gráficos.
Numa pesquisa feita em uma cidade, 1500 pessoas opinaram sobre
a sua preferência musical. Veja a conclusão no gráfico a seguir:
Quantas pessoas, aproximadamente, preferem o Samba?

(A) 50
(B) 250
(C) 280 (A) 50
(D) 450 (B) 250
(C) 280
(D) 450
O que o resultado sugere?
Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

Esse é um assunto de grande relevância para o


entendimento dos fatos nos dias de hoje. É fundamental
que o professor trabalhe com gráficos em sala de aula.

Há exemplos em profusão na mídia e os alunos devem ser


fortemente estimulados a pesquisar e discutir em sala de
aula gráficos obtidos em jornais, revistas, televisão e
internet.

Esse tipo de atividade é riquíssimo para desenvolver a


habilidade pretendida e para bem situar o aluno nos
acontecimentos e problemas da atualidade.
Tema I: Espaço e Forma D1 – D11

Descritor 6– Reconhecer ângulos como mudança de direção


ou giros, identificando ângulos retos e não-retos.

Com esse Descritor, o que se pretende avaliar?

A habilidade de o aluno reconhecer ângulos obtidos pela


mudança de direção em uma trajetória retilínea ou giro de
um segmento.

O aluno deve também distinguir ângulos retos de ângulos


não retos.
As mudanças de direção que formam ângulos retos estão
representadas nos vértices.

(A) B e G.
(B) D e F.
(C) B e E.
(D) E e G.

O que o resultado nos sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

Atividades em que o ângulo de 360º é dividido em


dois (rasos), e estes em dois, novamente divididos
em dois.

Os ângulos obtidos, que medem 90º, são


chamados de retos.

Deve-se também solicitar aos alunos, além da


identificação, a construção de ângulos retos, rasos,
agudos e obtusos.
TRABALHO EM GRUPO EQUE
MATEMÁTICA

Ensino Fundamental
3º ano 3º Ciclo
TEMA III – D16 ao D35
Tema I: Espaço e Forma D1 – D11

Descritor 9 – Interpretar informações apresentadas


por meio de coordena das cartesianas.

Que habilidade pretendemos avaliar?

A habilidade de o aluno localizar pontos em sistema


cartesiano ou, a partir de pontos no sistema,
identificar suas coordenadas.
Os vértices do triângulo representado no plano
cartesiano abaixo são:

(A) A(5,-2); B(1,-3) e C(4,3).


(B) A(2,-5); B(-3,-1) e C(3,-4).
(C) A(-2,5); B(-3,1) e C(3,4).
(D)A(-3,0); B(-2,0) e C(3,0).

O que o resultado sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

Enfatizar a ordem e o significado dos valores


negativos e positivos das coordenadas cartesianas
de um ponto.

Sugere-se a montagem de um grande plano


cartesiano no quadro ou na parede, no qual os
alunos localizariam ou marcariam pontos.
Tema II: Grandezas e Medidas D12 – D15

Descritor 13 – Resolver problema envolvendo o cálculo de


área de figuras planas.

Com esse Descritor, o que se pretende avaliar?

A habilidade de o aluno resolver problemas envolvendo o


cálculo da área de figuras planas.
Trata-se de uma habilidade muito solicitada no dia-a-dia:
cálculo da área de um terreno, do piso de uma casa, da
parede de um cômodo etc.
Na ilustração abaixo, o quadrado sombreado
representa uma unidade de área.

A área da figura desenhada mede?

(A)23 unidades.
(B) 24 unidades.
(C) 25 unidades.
(D) 29 unidades.

O que o resultado sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

Valer-se de exemplos concretos como o piso e as paredes


da sala de aula para fixar o cálculo de área de retângulos e
mostrar que a área de um triângulo é obtida como metade
da área de um retângulo (dividindo este por uma de suas
diagonais).

Outros polígonos podem ser desmembrados em retângulos


e triângulos para o cálculo de sua área.

Para o cálculo de áreas de setores circulares, esses devem


ser apresentados como frações do círculo.
Tema III: Números e Operações / Álgebra e Funções
D16 – D35

Descritor 20 – Resolver problema com números inteiros,


envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação,
divisão, potenciação)

Com este descritor, o que se pretende avaliar?

A habilidade de o aluno resolver problemas utilizando-se das


cinco operações com números inteiros.
Numa cidade da Argentina, a temperatura era de 12°C.
Cinco horas depois, o termômetro registrou -7°C.

A variação da temperatura nessa cidade foi de

(A)5°C.
(B) 7°C.
(C) 12°C.
(D) 19°C.

O que o resultado sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

Trazer para a sala de aula atividades lúdicas com


números inteiros.

Explorar com jogos a idéia da reta numerada do


conjunto z, com a contagem de casas entre dois
inteiros.

Os jogos nos quais os participantes “ficam devendo”


também ajudam na compreensão do conceito de
número negativo.
Tema III: Números e Operações / Álgebra e Funções
D16 – D35

Descritor 21 – Reconhecer diferentes representações de um


número racional.

Com este descritor, o que se pretende avaliar?

A habilidade de o aluno identificar números racionais nas


suas diversas representações: fracionária, decimal ou
percentual.
No Brasil, ¾ da população vive na zona urbana.

De que outra forma podemos representar esta fração?

(A)15%.
(B) 25%.
(C) 34%.
(D) 75%.

O que o resultado sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

Atividades nas quais, a partir de números racionais


na forma fracionária, efetua-se a divisão do
numerador pelo denominador, obtendo-se o
correspondente decimal.

Este decimal, por sua vez, quando multiplicado por


100, representa a forma percentual do número
racional.
Tema III: Números e Operações / Álgebra e Funções
D16 – D35

Descritor 33 – Identificar uma equação ou inequação


pressa um problema.

Com este descritor, o que se pretende avaliar?

A habilidade de o aluno exprimir, com uma equação ou


inequação do 1º grau, situações apresentadas em
problemas contextualizados.
A figura abaixo mostra uma roldana, na qual em cada um dos
pratos há um peso de valor conhecido e esferas de peso x.

Uma expressão matemática que relaciona os pesos nos


pratos da roldana é:

(A) 3x – 5 < 8 – 2x.


(B) 3x – 5 > 8 – 2x.
(C) 2x + 8 < 5 + 3x.
(D) 2x + 8 > 5 + 3x.

O que o resultado sugere?


Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

As atividades propostas devem se pautar por


situações semelhantes à proposta neste item,
mostrando-se dois pratos de uma balança e sua
relação como sentença matemática de igualdade
(pratos em equilíbrio) ou desigualdade (um prato
mais pesado que outro).

Inicia-se com expressões simples (x, x+1, 2x), au-


mentando-se, gradativamente, a complexidade.
Tema IV: Tratamento da Informação
D36 – D37

Descritor 36 – Resolver problema envolvendo informações


apresentadas em tabelas ou em gráficos.

Que habilidade podemos avaliar?

A habilidade de o aluno analisar tabelas ougráficos, extrair


informações neles contidas e, a partir destas, resolver
problemas.
O gráfico abaixo mostra a evolução da preferência
dos eleitores pelos candidatos A e B.
Em que mês o candidato A alcançou, na preferência dos
eleitores, o candidato B.

(A)Julho
(A) 50
(B)Agosto
(B) 250
(C)Setembro.
(C) 280
(D)Outubro.
(D) 450
Que sugestões podem ser dadas para melhor
desenvolver essa habilidade?

Esse é um assunto de grande relevância para o entendimento dos fatos


nos dias de hoje.

É fundamental que o professor trabalhe com gráficos e tabelas em sala


de aula.

Há exemplos em profusão na mídia e os alunos devem ser fortemente


motivados a pesquisar e discutir em sala de aula gráficos e tabelas
obtidos em jornais, revistas, televisão e Internet.

Esse tipo de atividade é riquíssimo para desenvolver a habilidade


pretendida e para bem situar o aluno nos acontecimentos e problemas
da atualidade.
TRABALHO
TRABALHO EM
EM GRUPO
GRUPO
EE
QUESTIONAMENTOS
QUESTIONAMENTOS
Trabalho nos grupos

• Os pares da mesma escola devem


permanecer no mesmo grupo;
• Os grupos devem ser pequenos;
• Leitura informativa;
• Observar os descritores e verificar o
que ainda não foi trabalhado ou o que
ainda não foi construído o
conhecimento.
• Discussão em grupo e proposta de
ações por escola;
Lembrete: colocar nas ações trabalhos
voltados para gabarito, questionário e
aplicações.
• Preencher o material do evento,
respondendo as perguntas e propondo
as ações.
Em relação à Prova Brasil

1. Você recebeu o material? Quando?

2. Qualidade do material?

3. Todos os envolvidos receberam?


4. O material didático que você utiliza,
em sala, contempla os descritores?

5. No seu cotidiano você tem acesso à


fotocópias, computadores e outros,
para o bom desenvolvimento do seu
trabalho no ensino-aprendizagem?
www.mtfundamental.net
SUEB - ENSINO FUNDAMENTAL
3613 - 6431 ou 3613 – 6345

• Elizabete Rossetto
elizabete.rosseto@seduc.mt.gov.br

• Eronilda Castro
eronilda.castro@seduc.mt.gov.br
www.mtfundamental.net
• Clarice Silva
clarice.silva@seduc.mt.gov.br

• Fernando Campos
fernando.campos@seduc.mt.gov.br

• Lucia Ida
lucia.pereira@seduc.mt.gov.br

• Maria Aparecida Toló


maria.tolo@seduc.mt.gov.br
www.mtfundamental.net
• Simone Cristina
Simone.ferreira@seduc.mt.gov.br

• Sônia Baicere
sonia.baicere@seduc.mt.gov.br

• Vera Margareth
Vera.fabro@seduc.mt.gov.br
"Antever sucessos é grandioso, antever
insucessos, mais ainda."

Lúcia Maria Andrade Maia

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