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1) O documento resume 25 aulas sobre sistemas de informação geográfica e geoprocessamento, abordando tópicos como sistemas GNSS, modelos vetoriais e matriciais, bancos de dados geográficos, análises espaciais e aplicações em turismo.
2) Sistemas de informação geográfica como QGIS e Spring permitem o tratamento completo de imagens de satélite, possibilitando mapear tematicamente usando os sensores orbitais.
3) Dados espaciais podem ser adquiridos prim
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Resumo de Cartografia e Geoprocessamento Para a Ap2
1) O documento resume 25 aulas sobre sistemas de informação geográfica e geoprocessamento, abordando tópicos como sistemas GNSS, modelos vetoriais e matriciais, bancos de dados geográficos, análises espaciais e aplicações em turismo.
2) Sistemas de informação geográfica como QGIS e Spring permitem o tratamento completo de imagens de satélite, possibilitando mapear tematicamente usando os sensores orbitais.
3) Dados espaciais podem ser adquiridos prim
1) O documento resume 25 aulas sobre sistemas de informação geográfica e geoprocessamento, abordando tópicos como sistemas GNSS, modelos vetoriais e matriciais, bancos de dados geográficos, análises espaciais e aplicações em turismo.
2) Sistemas de informação geográfica como QGIS e Spring permitem o tratamento completo de imagens de satélite, possibilitando mapear tematicamente usando os sensores orbitais.
3) Dados espaciais podem ser adquiridos prim
RESUMO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO PARA A AP2
AULA 15 O sistema GNSS (Global Navegation Satellite System) em expanso conta com a atualizao do sistema GPS (americano) e do GLONSS (russo)! al"m da implementao em andamento dos sistemas GL#L$O (europeu) e %O&PSS (c'in(s)) $ssa nova con*igurao deve+se , busca da soberania tecnol-gica (e geopol.tica) das na/es desenvolvedoras! com o *avorecimento de usu0rios distintos! comuns ou avanados) Os sistemas tendem a implantar segmentos muito pr-ximos (espacial! de controle e de usu0rios)! por"m com especi*icidades! 1uanto , sua con*igurao tecnol-gica e territorial) &uitas 0reas 1ue se utilizam do posicionamento e navegao podem contar com uma preciso crescente do servio! al"m de menor depend(ncia de uma rede 2nica de sat"lites) No turismo! esse avano contribui para a expanso! por exemplo! de mapas rote0veis! de navegao! utilizando aparel'os GNSS! por todo o globo) AULA 16 O geoprocessamento envolve con'ecimentos te-ricos e pr0ticos! com aplica/es nas mais variadas 0reas cient.*icas! administrativas e did0ticas) &uitos autores o veem como uma ci(ncia 1ue ob3etiva o estudo e a implementao de di*erentes *ormas de representao computacional do espao geogr0*ico) O processamento da in*ormao geogr0*ica! por meio de m"todos e recursos computacionais e 'umanos! depende de outro importante elemento4 o dado geogr0*ico) in*ormao geogr0*ica (ou geoin*ormao) prov"m da an0lise espacial realizada a partir de dados geogr0*icos! 1ue podem ser planialtim"tricos! ambientais e5ou cadastrais) AULA 17 Sistema de #n*ormao Geogr0*ica 6 S#G 6 pode ser de*inido como um sistema em ambiente computacional visando a a1uisio! armazenamento! manipulao! an0lise e apresentao de dados georre*erenciados! para as mais distintas aplica/es) $m um primeiro momento! sua evoluo atrelou+se ao desenvolvimento tecnol-gico da in*orm0tica! e! com o crescimento da 0rea! 'ouve um *avorecimento ao surgimento de novas aplica/es) Os S#Gs! apesar de diversi*icados! possuem componentes comuns (inter*ace! entrada e sa.da de dados! gerenciador de banco de dados e m-dulos de consulta e an0lise espacial) 1ue se articulam e se apresentam de di*erentes *ormas e em distintas estruturas) Suas aplica/es! sempre voltadas ,s necessidades de an0lise sobre o espao! esto inseridas desde o 7mbito da pes1uisa at" o governamental e empresarial! e a sua adoo (escol'a de um sistema espec.*ico) depender0 de diversos *atores! relacionados principalmente ao ob+ 2 3etivo do pro3eto ou pes1uisa! , apropriao e dom.nio do sistema pelo usu0rio e ,s caracter.sticas do sistema) AULA 18 8m banco de dados re*ere+se a um con3unto de dados interrelacionados! dispostos de maneira 1ue possam ser manipulados e (re)organizados) $m um Sistema de #n*ormao Geogr0*ica (S#G)! o banco de dados geogr0*ico! em meio digital! " composto por bases de dados gr0*ica (espacial) e no gr0*ica (al*anum"rica)! e est0 sob o controle de um Sistema Gerenciador de 9anco de :ados (SG9:s)) s bases gr0*icas e no gr0*icas esto ligadas por um c-digo de indexao! denominado geoc-digo! o 1ual permite a vinculao de atributos variados a um elemento 1ue comp/e o mapa) O SG9: constitui um importante subsistema do S#G! ao gerenciar os dados 1ue sero manipulados por meio das *un/es de consulta e an0lise do S#G! *rente a um ob3etivo espec.*ico) Os modelos ou estruturas de armazenamento dos bancos de dados mais con'ecidos so o ;'ier0r1uico<! o ;de rede<! o ;relacional< e o ;orientado a ob3etos<! sendo estes dois 2ltimos os mais utilizados em S#G) AULA 19 Os modelos vetorial e matricial (raster) constituem *ormatos de representao dos dados espaciais) O modelo vetorial " geometricamente preciso e representa os ob3etos do mundo real! sob a *orma de pontos! lin'as e pol.gonos constitu.dos de v"rtices) Sua estrutura usual " a topol-gica! na 1ual so armazenados os atributos! a posio e a topologia dos elementos) O modelo matricial " estruturado sob a *orma de pixels! armazenados em uma matriz de lin'as e colunas) %ada pixel possui um valor de atributo (re*erente , classe do mapa) e coordenada associada) %ada modelo possui vantagens e desvantagens! por"m os S#Gs di*undidos atualmente em sua maioria adotam ambos os *ormatos em contextos de an0lise espec.*icos) O modelo vetorial " mais indicado para consultas espaciais! an0lises de rede e rela/es topol-gicas) O modelo matricial " indicado ma3oritariamente para an0lises ambientais entre planos de in*ormao da mesma 0rea) AULA 20 de*inio de dados espaciais para aplica/es em turismo! utilizando S#G! est0 de acordo com o delineamento de ob3etivos e o grau de necessidades do usu0rio) $m muitas situa/es! torna+se pertinente a incorporao de dados geogr0*icos de base (topogr0*icos! por exemplo) para o suporte de dados! diretamente aplicados ao turismo) %om relao ,s *ormas de a1uisio! os dados podem ser prim0rios (levantados pelo pr-prio usu0rio) ou secund0rios 3 (provenientes de institui/es! as mais diversas! respons0veis por seu levantamento)! observando diretrizes! relacionadas , organizao! preciso t"cnica e "tica) O tratamento digital dos dados! de *orma com 1ue este3am ade1uados , manipulao em S#G! relaciona+se ,s *un/es de entrada de dados destes sistemas) Podem ser exempli*icados como procedimentos padro de entrada de dados4 a digitalizao! a compatibilizao entre os dados! a converso de *ormatos! o tratamento gr0*ico e a ade1uao de recortes! dentre outros) AULA 21 Os S#G podem ser livres! gratuitos ou comerciais) Os sistemas livres! como o gvS#G (espan'ol) e o =erra>ie? (brasileiro)! assim como os gratuitos e os comerciais! contemplam *un/es de entrada de dados! navegao! edio e an0lise dos dados) %ada sistema possui uma inter*ace espec.*ica! com *acilidades e di*iculdades para di*erentes usu0rios) Os dados adicionados neste tipo de sistema podem ser vetoriais ou matriciais! contemplando as componentes gr0*ica e al*anum"rica) ssim! a edio dos dados nestes sistemas pode ser diretamente sobre a geometria dos ob3etos ou via tabela de atributos) AULA 22 Os sistemas 1ue manipulam dados geogr0*icos possuem capaci dades voltadas , recuperao dos dados e , classi*icao de atributos com valores num"ricos e 1ualitativos) s *erramentas deste tipo de sistema para consulta aos dados espaciais permitem a simples veri*icao ou mesmo a seleo dos dados consultados) s consultas podem ser realizadas por atributo! por meio de comandos de consulta! ou executadas espacialmente! a partir da considerao dos relacionamentos entre os ob3etos) classi*icao dos atributos permite a espacializao tem0tica dos dados e! conse1uentemente! a sua explicitao visual no mapa) s *erramentas de classi*icao em S#G pautam+se em par7metros de simbologia! para dados 1ualitativos e 1uantitativos) AULA 23 Os sistemas de in*ormao geogr0*ica executam opera/es de an0lise 1ue possuem a capacidade de reclassi*icar ou agregar os dados vetoriais (e at" raster) tanto da geometria 1uanto dos atributos gerados) s opera/es de reclassi*icao ou agregao permitem entender mel'or as caracter.sticas de *ei/es 1ue so *usionadas e 1ue precisam *azer parte apenas de um plano de in*ormao para at" mesmo poderem ser utilizadas em outras an0li ses mais espec.*icas) s opera/es geom"tricas e topogr0*icas de sobreposio ou overlay muitas vezes re1uerem 1ue o usu0rio de S#G *aa uso de planos de 4 in*ormao com di*erentes estruturas vetoriais e geometrias 1ue podero ser combinadas e cruzadas! e cu3o resultado " a gerao de novos dados 1ue podem auxiliar no plane3amento de atividades tur.sticas! por exemplo) AULA 24 &apas de proximidade (buffers) e mapas de redes (*luxos) so mapas 1ue podem ser produzidos em S#G! atrav"s de aplicativos de an0lise 1ue do suporte , representao de ob3etos geogr0*icos para v0rias aplica/es! inclusive para o plane3amento tur.stico) @ poss.vel veri*icar 1ue tais situa/es so geradas graas ao princ.pio de 1ue os dados vetoriais (geometrias e suas topologias) t(m *orte ligao com os dados tabulares em um sistema de gerenciamento de banco de dados geogr0*ico) ar1uitetura integrada dos SG9:! como os do gvS#G e =erra>ie?! demonstram essa capacidade para conexo e manipulao de v0rios planos de in*ormao (em diversos temas e vistas) de di*erentes *ontes cartogr0*icas! mesmo 1uando em pro3eo! datum ou escalas di*erentes! possibilitando criar! atrav"s de aplicativos de an0lise! outros planos de in*ormao anal.ticos) AULA 25 O =erra>ie? e o SPA#NG so poderosos Sistemas de #n*ormao Geogr0*icos 1ue permitem um tratamento completo em imagens de sat"lite! possibilitando entender inclusive como o sensoriamento remoto! atrav"s dos sensores orbitais! podem ser importantes para o mapeamento tem0tico) Os sat"lites orbitais e seus sensores podem ser capazes de detetar ob3etos terrestres atrav"s da re*lect7ncia dos alvos) s bandas espectrais possibilitam identi*icar! atrav"s do n.vel de cinza dos pixels das imagens! a semel'ana ou a di*erena entre os ob3etos terrestres! tais como as assinaturas espectrais permitem identi*icar 1uais os tipos de classes ade1uadas para os alvos a serem mapeados pelo uso das imagens) O uso do solo " um dos exemplos de mapas tem0ticos importante para ser utilizado no plane3amento do turismo! principalmente na criao de mapas sobre as in*raestruturas a serem utilizadas para as atividades tur.sticas em cidades e suas 0reas urbanas! assim como a preocupao com a conservao e uso sustent0vel de 0reas naturais prop.cias ao turismo ecol-gico ou ecoturismo! por exemplo) AULA 26 O >ista+SG! sistema desenvolvido pelo Laborat-rio de Geoprocessamento da 8BAC! possui um m-dulo para avaliao ambiental! estruturado de modo a permitir a 0lgebra de mapas no modelo raster (mais ade1uado , operao)) avaliao do >ista+SG envolve o carregamento de planos de in*ormao 5 pertinentes , gerao do resultado! , ponderao de pesos aos mesmos e , de*inio de notas ,s categorias dos mapas) s avalia/es podem ser aplicadas , identi*icao de 0reas pass.veis de interven/es (potenciais) ou restritas! 1ue envolvem riscos) ponderao de pesos e notas *rente aos mapeamentos baseia+se na an0lise multicrit"rio! 1ue consiste em um con3unto de t"cnicas para auxiliar um agente decisor a tomar decis/es acerca de um problema complexo! avaliando e escol'endo alternativas para solucion0+lo! segundo di*erentes crit"rios e pontos de vista) AULA 27 O monitoramento da super*.cie terrestre envolve a utilizao de dados espaciais periodicamente levantados) realizao deste procedimento " de suma import7ncia para o con'ecimento de altera/es sobre o espao geogr0*ico onde se desenvolvem as atividades 'umanas) explicitao destas altera/es " poss.vel a partir da an0lise de monitoria em S#G! ou SG#) No sistema >ista+SG! as monitorias podem ser do tipo ;simples< ou ;m2ltipla<) Nas monitorias simples! tomamos con'ecimento das 0reas alteradas em um mapa a partir da seleo de uma categoria) $m monitorias m2ltiplas! podemos visualizar o destino das categorias alteradas) AULA 28 O layout diz respeito , apresentao *inal de um mapa! contendo os elementos necess0rios para sua leitura e interpretao! al"m de simbologias pertinentes , caracterizao visual dos ob3etos representados) Neste sentido! para uma e*etiva divulgao dos resultados da manipulao e an0lise de dados geogr0*icos em S#G! o layout dever0 ser estruturado com preciso cient.*ica e criatividade art.stica! revendo o ob3etivo de comunicao do tipo de repre+ sentao gr0*ica)