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ABENÇOA
Abençoa
Estrofes:
Si < LÁ FÁ Si <
  ¡Í¡ ¡¡ ¡¡Í¡  ¡¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡¡¡Í ¡¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡¡ Í¡¡¡ ¡¡Ñ¡  ¡¡ ¡¡ ¡¡Í¡  ¡¡ ¡¡
  A¡¡¡Í ¡L

Í¡ N ¡Í N Í¡ N Í¡ L
Í¡ Í¡ Í
¡ N
Noi - te' e di - a, lon - gas ma - dru - ga - das e'a se - men - t'es - pe

Noite e dia, longas madrugadas

RÉ LÁ
 ¡ ¡Í¡ ¡¡ ¡¡Í¡  ¡¡Í¡ Í¡¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡Ñ¡  ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡Í¡ Í¡¡¡ E a semente espera.
 ¡Í¡ AÍ¡¡¡ A¡¡¡Ñ  N A¡¡¡Í ¡L
 Í¡ N Í¡ N L
Í¡ Í¡ N Í¡ Í¡
L N E o milagre, antigo e sempre novo
- - ra, e'o mi - la - gre an - tigo'e sem - pre no - vo fe - cun - da to - d'a ter
Fecunda toda a terra.
Do grão morto e pisado,
SOL RÉ LÁ
 ¡¡ Í¡¡ Ñ¢ 
¡ ¡ ¢
Ñ ¢
© ¢
© ¡¡Í¡  ¡¡L
Í ¡ ¡¡Í¡ ¡¡¡Í ,¢© ¡¡Ñ ¡¡L
A vida nascerá:
Í¡ ¢
¢ ¢
N ¢ ¢ ¢
¢ ¢ N

 ¡ ¡
Í¡ N ¢¢ ¡   Í¡ N Na mesa eis o pão.
- ra. Do grão mor - to e pi - sa - do a

Abençoa, ó Senhor,
Si < RÉ LÁ FÁ SI
 ¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ Y  Nossa oferta: dá-nos Tua paz.
¡Í¡ ¡¡Í ¡Ñ¡ ¡Í¡ ¡¡¡Í N ¡Í¡ ¡¡Í ¡Ñ¡ ¡Í¡ Í¡¡ N Í¡ Í¡ Í¡ Í¡ N Ñ¡  Í¡ N

 
NN  E a unidade no Teu corpo,
vi - da nas - ce - rá: na me - sa eis o pão. Que se consuma também por nós.

Refrão:
Nossas vinhas, com o sol aberto,
MI SI MI SI
 Y ¡ ¡¡Ñ¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡Í¡ ¡¡ ¡ ¡ Já estão florindo.
  N ¡Ñ¡ N ¡Í¡ Í¡¡ A¡¡¡Ñ 
 N ¡Ñ¡  N Í¡ ¡Í¡ A¡¡¡Í A¡¡¡Ñ N E o orvalho no silêncio toca
Os primeiros frutos
A - ben - ço - a, ó Se - nhor,
E as cores são mais vivas.
LÁ MI FÁ MI
 ¡¡ ¡¡ Ascendem os grãos maduros:
  ¡¡Ñ¡ ¡¡Ñ¡ N ¡¡Í¡ A¡¡L
 ¡A¡ A¡¡¡Í Í¡¡¡ N ¡¡Í¡ AÍ¡¡¡ A¡¡Ñ 
¡Í ¡Í  ¡ N AY N Ñ
¡ Ñ¡ N Na mesa eis o vinho.

nos - s'o - fer - ta, dá - nos tu - a paz, e a u - ni -

Abençoa, ó Senhor,
SI Sol < Ré < DÓ
 ¡ Nossa oferta: dá-nos Tua paz.
  ¡Í¡ ¡¡¡Í A¡¡¡Ñ  N A¡¡¡Ñ 
 ¡ ¡ ¡ ¡
A¡¡Í N ¡Í¡ A¡¡Í ¡Ñ¡  N A¡¡¡Ñ A¡¡¡Í ¡¡Í¡ A ¡
Í¡¡ N E a unidade no Teu sangue,
Que se consuma também por nós.
da - de no Teu cor - po, que se con - su -

 MI SI Si <

  A¡¡Í¡ A¡¡¡Í A¡¡¡Ñ AA¡¡¡¡ A¡¡¡Í N A¡¡Í¡ A¡¡¡Í A¡¡¡Ñ 

 N AY ­
Í¡
ma tam - bém por nós.

Composição em Encore (PC): Pedro M. R. Caetano