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Acção: Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

REFLEXÃO

Da leitura que fiz aos vários trabalhos, verifico, que todos eles abordam de
certa forma as mesmas temáticas. Verifico também que existem várias
realidades em termos de Bibliotecas Escolares. Também a Biblioteca da minha
Escola assenta em pressupostos algo diferentes do tradicional relativamente a
alguns aspectos, nomeadamente o horário de funcionamento e o facto da
Escola possuir mais do que um pólo.

Faço o comentário ao trabalho da colega Anabela Diogo, pois considero-o


completo e interessante, verificando bastante empenho na revisão da literatura.

Concordo com a ideia de “avaliar para melhorar”, pois não existem modelos de
bibliotecas ou seja uma montra onde se pode escolher a gosto. Isso não é
possível é necessário construí-la. Esta depende muitas vezes de quem está à
sua frente e também do perfil dos seus utilizadores.

No entanto é necessário que ela seja pela integração. Deve disponibilizar o


acesso à informação, à discussão e à troca de ideias e experiências de forma a
permitir que se desenvolvam competências que suportem as aprendizagens e
a construção do conhecimento.

É importante que a Biblioteca Escolar, seja um espaço dinâmico, motivador


para as literacias e facilite o Processo de ensino aprendizagem. Também
concordo que seja pertinente a implementação de um programa de literacias na
Escola.

A colega valoriza e refere a urgência da promoção do trabalho colaborativo


com os docentes, pois a colaboração de todos trará naturalmente melhores
resultados.

Os textos referem que uma boa Liderança por parte do professor bibliotecário e
equipa qualificada, que assegure a gestão, é ser capaz de se articular e
trabalhar com a escola, professores e alunos.

A actualização da colecção de acordo com os desafios do Séc. XXI, deve ser


feita com o máximo critério, logo é de extrema importância a elaboração de um
Plano de Desenvolvimento da Colecção.

Logo urge que o Professor Bibliotecário, seja prospectivo, investigador e


disponível para uma aprendizagem contínua que lhe permita ter uma Biblioteca
Escolar construtora de conhecimento. Ser ainda capaz de aferir o impacto que
esta tem nas atitudes, comportamentos e competências dos utilizadores.

Concordo com a colega Anabela, quando refere nos Factores de Sucesso, que
a Biblioteca Escolar é muitas vezes a promotora de boas práticas na escola e
ainda muitas vezes o agente principal de inovação na mesma.

Maria Teresa André

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