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Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

2ª parte da 4ª sessão

Comentário ao trabalho realizado pela colega Maria Lúcia Morgado dos Santos

Colega:

O seu trabalho chamou-me a atenção pelo facto de, ao iniciar a leitura, apresentar uma
estrutura semelhante à do meu.
Pareceu-me que a nossa linha de pensamento está muito próxima e apresentámos ideias
comuns.
• Lemos os documentos de suporte à actividade, a colega refere-os directamente no trabalho
eu apenas me servi deles como suporte, deixando implícita a sua leitura;
• Consideramos a avaliação como um processo sistemático e necessário se queremos
melhorar os pontos fracos;
• Os inputs são factores necessários para consideráveis outcomes.
• O coordenador é o líder do processo, mas não pode trabalhar sem o envolvimento e apoio
do órgão directivo;
• O processo deve iniciar-se logo no fim do ano lectivo, na reunião do conselho Pedagógico,
ao serem avaliados os resultados em termos de Projecto Educativo, uma vez que se
pretende que a avaliação da escola tenha reflexos das actividades desenvolvidas na Be,
digo eu.
• Não sei se fiz melhor, mas acho importante saber a escola que temos. Trabalhar num
agrupamento com 1341 alunos e com os recursos, principalmente humanos que temos,
não é fácil.
• No que respeita à justificação da proposta do domínio a avaliar ambas considerámos a
leitura e a literacia uma competência transversal a todas as outras e a ligação com o
Departamento de Línguas.
• A parte do trabalho que a colega designa por “Plano de Avaliação, eu designo como
“Adequação do modelo à escola” e apresento objectivos e o papel da BE junto dos alunos e
dos professores e propõe actividades conducentes à obtenção dos objectivos a que se
propõe. No seu trabalho apenas a apresentação é diferente.
• A calendarização, embora, apresentada de forma diferente, a colega sistematizou-a em
grelha, ficando por isso mais objectiva, a minha está proposta ao longo do texto.
• Ambas consideramos importante a constituição de grupos de trabalho.
• A colega delineou um plano de melhoria, eu deixei-o implícito ao longo de todo o processo.
Em suma penso que interiorizámos os passos necessários para fazer a auto-avaliação da
BE, desde que consigamos lidar com os constrangimentos que decerto encontraremos.

Continuação de bomtrabalho.

Formanda : Maria Isabel Ferreira


Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Formanda : Maria Isabel Ferreira

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