Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Exerccios 2.1
12. a) Sendo a 0, podemos coloc-lo em evidncia. Temos ento
b
c
b2
b
b2
c
b2
f ( x ) a x 2 x
a
a
4a 2
a
4a 2
De
b 2
c
b2
x
.
2a
a
4 a 2
c
b2
4 ac b 2
e lembrando que b2 4ac, obtemos
2
a
4a
4a 2
b 2
.
f ( x ) a x
2a
4a
2
b
b) Inicialmente, observamos que, sendo a 0, a x
0 para todo x; alm
2a
b 2
b
2a
2a
b
.
valor de f(x)
e ocorre para x
2a
4a
b 2
2a
b 2
b
a x
zero e ocorre para x
e
. Segue que o maior valor de f(x)
2a
4a
2a
b
.
ocorre para x
2a
b
d) Como j sabemos, o grfico de f uma parbola; de (b) e (c) segue que
,
o
2a
vrtice da parbola.
4a
1 x 2 | x|
pois
( 1 x
( 1 x
) ( 1 x
| x|
1
)( 1 x
| x|
x2
)
| x|
| x|
) ( 1 x )
| x|
1 x 2 | x| ,
1
| x| 1 x 2
| x | 2 1 x 2 x 2 1.
1
medida que |x| vai se tornando cada vez maior, o denominador da frao | x | 1 x 2
vai se tornando cada vez maior e, portanto, o valor da frao vai se tornando cada vez
mais prximo de zero. Ou seja, medida que |x| cresce, a diferena
1 x 2 | x | vai se
aproximando cada vez mais de zero. Como 1 x 2 | x |, isso significa que, medida
que |x| cresce, o grfico de y 1 x 2 vai encostando por cima no grfico de y |x|.
(Como ser visto mais adiante, y |x| uma assntota para a funo y 1 x 2 .)
1
| x| x 2 1
. Raciocinando como
no Exerccio 16, conclui-se que medida que |x| cresce, o grfico de y x 2 1 vai
encostando por baixo no grfico de y |x|.
D(f) ]
, 1[]1,
[
Esboo do Grfico
1
1
resulta: d x 2 2
x
x
x4 1
x2
x4 1
x2
x4 1
.
| x|
( x 0)2 (10 0)2
x 2 100
x 2 100 ; o tempo T2 gasto de
1
( x 30)2
| x 30|
. Portanto, o
2
2
| x 30|
tempo T(x) gasto no percurso dado por T ( x ) x 2 100
. (Observe que
2
para valor de x tem-se um percurso: para x 0, o percurso ser de (0, 0) a (0, 10) e, em
seguida, de (0, 10) a (30, 10); para x 60, o percurso ser de (0, 0) a (60, 10) e, em
seguida, de (60, 10) a (30, 10) etc.)
26.
2
2
( x 1)2 y 2 (x 1) y .
x2
y2
1 que uma elipse de focos (1, 0) e (1, 0).
4
3
simplificando, obtemos
k 2 cx k ( x c)2 y 2 .
Elevando novamente os dois membros ao quadrado e simplificando, vem
(k2 )2 k2c2 (k2 c2)x2 k2y, ou seja, k2(k2 c2) (k2 c2)x2 k2y2.
Fazendo k a, b2 k2 c2, b 0, e dividindo os dois membros da ltima equao por
a2b2, resulta
x2
y2
1
a2
b2
que a equao da elipse de focos (c, 0), (c, 0), semi-eixo maior a (a k) e semi-eixo
menor b, b 0, onde a2 b2 c2.
y
a
c
b
10
m2
m 22
. Da, d
( m 2)2
m
m
( m 2)2 ( m 2 1)
, ou seja, d |m 2|
m2
| m|
temos d
m 2 1 . Lembrando da condio m 0,
m2
m2 1.
m
35. Sendo R o raio da base e h a altura do cilindro, V R2h. A seo do cilindro por
um plano passando pelo centro da base do cilindro e pelo centro da esfera um retngulo
de altura h e base 2R. A diagonal desse retngulo o dimetro da esfera que 2r; pelo
teorema de Pitgoras, (2R)2 h2 (2r)2 e, portanto, R 2
h2
4r 2 h 2
r2
. Segue,
4
4
h3
V hr 2
.
4
11
p
.
2