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Transferncia de Calor e Massa

Prof. Flavio Amado


Aula 9

Condutividade Trmica Varivel


Vamos considerar agora os problemas de conduo unidirecional com condutividade trmica
varivel. importante estabelecer um novo conceito, o km. Trata-se de um valor mdio de
condutividade, determinado por uma rea equivalente integral da curva da funo k (T), entre
as temperaturas To e TL. Veja a figura 1 a seguir.

Figura 1 A rea sob a curva k(T) entre T0 e TL igual a rea km versus o comprimento (TL-T0)
Podemos estabelecer a funo k(T) como sendo independente das direes x, y e z para facilitar
nossa abordagem.

Condutividade Trmica Varivel


Neste caso, estamos restringindo nossa soluo aos
materiais isotrpicos e homogneos.
Assim,
teremos, por exemplo, a funo abaixo:
k(T) = kr(1+T)
Pela anlise da curva da figura 1, o valor de km pode
ser encontrado. (Lembrar que os valores TL e To
devem ser analisados como quente e frio)

Exerccio
Encontre o valor de km, com kr= 45 w/mk e =
0,05 oC-1, no intervalo compreendido entre as
temperaturas 150 oC e 23 oC, considerando que
k(T) = kr(1+T).

Condutividade Trmica Varivel


til ainda encontrar um valor de A mdio (Am), que atenda s especificidades de
paredes finas em sistemas cartesianos, cilndricos e esfricos. Sabemos que o valor do
fluxo de calor unidirecional para paredes finas planas dado pela expresso a seguir:

Para as paredes cilndricas a expresso ser:

Para as paredes esfricas, a expresso ser:

Condutividade Trmica Varivel


Para cada uma das paredes finas, haver uma rea A que podemos chamar de Am
que, depois de algum trabalho matemtico, tomar as seguintes formas:
Paredes planas: Am= A (rea constante)
Paredes cilndricas:

(mdia logartmica das reas)

Pareces esfricas:
(mdia geomtrica das reas)
Exclusivamente para casos de conduo unidirecional em paredes finas, sejam
planas, cilndricas ou esfricas, podemos dizer que a expresso a seguir atende a
todos os casos:

Condutividade Trmica Varivel


O valor de L ser sempre o comprimento percorrido pelo fluxo de calor. No caso de
paredes com curvatura, conforme a figura 2, L = re-ri tanto para os exemplos cilndricos
quanto esfricos.

Figura 2 Parede fica cilndrica ou esfrica, onde L = re-ri .

Exerccio
Para o valor de km encontrado no problema
anterior e conforme as temperaturas ali
informadas, ache o fluxo de calor em uma
parede fina esfrica com raio interno igual a 20
metros e raio externo igual a 20,3 metros.
Despreze as transferncias de calor por
conveco interna e externa.

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