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João Pessoa
2008
Relatório de Estágio
Supervisionado
em Psicologia Clínica, realizado
na Clínica de Psicologia
da Universidade Federal da
Paraíba,
Campus I, elaborado pela
aluna
Laysa Renata R. Soares de R. e
Silva,
Matrícula 10213769, sob
supervisão
da professora Hélida
Magalhães,
CRP 13/1073
João Pessoa
2008
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Humanas Letras e Artes
Departamento de Psicologia
Coordenação do Curso de Graduação em Psicologia
REQUERIMENTO
DECLARAÇÃO
Hélida Magalhães
CRP 13/1073
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Humanas Letras e Artes
Departamento de Psicologia
Coordenação do Curso de Graduação em Psicologia
PARECER
Hélida Magalhães
CRP 13/1073
I. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Departamento de Psicologia
Chefe de Departamento: Verônica Luna
• Bloco A
• Bloco B
Quadro Funcional
Coordenadores, Funcionários, Técnicos e Professores (Supervisores)
Horário de Funcionamento
De Segunda à Sexta, das 08h às 12h e das 13h30min às 17h
Serviços Prestados
Psicoterapia Familiar e de casal, Psicoterapia individual (adulto/
adolescente e infantil), Psicoterapia de Grupo (Adulto/Infantil),
Psicodiagnótico e Orientação Vocacional e Serviço de Escuta
Psicológica (SEP).
Clientela
Comunidade de universitária (estudantes, professores e servidores) e
comunidade em geral, de faixa etária variada e principalmente de baixa
renda.
Taxa Cobrada
2 a 10% do salário mínimo, conforme as condições de cad cliente.
Equipe de Trabalho
Supervisora: Hélida Magalhães
Estagiários: Laysa Renata R. Soares de R. e Silva e Ilova Anaya
Nasiasene Pombo.
II. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Elaboração do Relatório
80hs
TOTAL
554hs
Este trabalho não seria possível se não fosse
pela compreensão e atenção da minha
supervisora Hélida Magalhães. Agradeço por
toda paciência, por todo aprendizado e por toda
dedicação .
Em especial, dedico este trabalho às pessoas importantes aos
quais estiveram comigo nos bons e maus momentos. Em particular,
agradeço aos meus avós, maternos & paternos; aos meus apis, Maria
José & Ailson Rosa; aos meus irmãos, Ailson Segundo e Arthur Rosa,
ao meu namorado Olavo; aos meus sogros e cunhados; a meus Tios
Maria & Sigurd Vindenes e as minhas amigas e amigos de todas as
horas. A todos vocês o meu muito obrigado, por dá a minha vida um
sentido a mais.
Sumário
Introdução
Psicanálise
1. Melanie Klein
2. Donald Winnicott
Considerações Finais
Apresentação
Não me foi fácil pagar tal preço, mas não pude fugir a isso (FREUD, 1925- edição
eletrônica das obras psicológicas completas de Sigmund Freud*).
Para Freud, a teoria postulada no seu livro foi despretensiosa e quase
não foi além da descrição direta das observações. Não se preocupou em
determinar sobre a natureza da histeria, mas apenas em lançar luz sobre a
etiologia de seus sintomas. Dessa maneira, seus achados publicados sobre
histeria davam ênfase a significação da vida das emoções e o interesse em
estabelecer distinção entre os atos mentais conscientes e inconscientes.
Neles foram introduzidos um fator dinâmico, supondo que o sintoma surge
através do represamento de um afeto; e um fator econômico, considerando
aquele mesmo sintoma como resultado da transformação de uma quantidade
de energia que de outra maneira teria sido empregada de algum outro modo.
Mais tarde, como resultado do estudo da histeria, pôde-se averiguar a
importância que tem a sexualidade na etiologia das neuroses (FREUD, 1925),
Após décadas de trabalho em conjunto, Freud e Breuer romperam
devido às divergências teóricas. Tais diferenças ideológicas se debruçavam
nas questões correspondentes à etiologia da própria histeria.
* As citações foram retiradas “Edição Eletrônica Brasileira das Obras Psicológicas Completas de
Sigmund Freud”.
1. Melanie Klein
* Ferenczi foi o primeiro a me apresentar a psicanálise. Ele me fez também compreender a sua
essência e significados reais. Seu sentimento forte e direto pelo que é inconsciente e pelo simbolismo,
e o extraordinário rapport que tinha com a mente das crianças, exerceram uma influência duradoura
sobre a minha compreensão da psicologia da criança pequena. M. Klein
Ferenczi percebeu sua habilidade e grande capacidade na compreensão de
crianças e a encorajou em seu projeto de se dedicar à psicanálise, mais
particularmente com crianças. Klein tornou-se, então, membro da Sociedade
Psicanalítica, onde publicou duas observações sobre o desenvolvimento de
um menino -seu filho Erich- (THOMAS, 1995).
Em decorrência dos conturbados contextos políticos da época Melanie
Klein mudou-se para Alemanha, convidada por Karl Abraham. Em Berlim
prosseguiu com seus estudos em psicanálise durante cinco anos. Em 1926,
depois da morte de Abraham recebe um convite por Ernest Jones para viver
em Londres – Inglaterra- onde permaneceu até o fim da sua vida (THOMAS,
1995).
A psicanálise de Melanie Klein passou por três grandes momentos
distintos: O primeiro momento se deu com a publicação de The Psycho-
Analisys of Children em 1932. Neste texto, estabeleceu os fundamentos da
análise de crianças e delineou o complexo de Édipo e o superego até as
raízes primitivas de seu desenvolvimento; no seu segundo momento
fundamentou questões sobre o conceito da posição depressiva e dos
mecanismos de defesa maníaca, publicado em seus artigos “A contribution to
the Psychogenisis of the Maniac Depressive States”, em 1934, e “Mourning
and its Relation to Maniac Depressive States” (1940); Em seu terceiro
momento Melanie Klein descreve sobre o estádio mais primitivo titulado por
ela de ‘posição esquizo-paranóide’, descrito em seu artigo “Notes on some
Schizoid Mechanisms” (1946) e em seu livro Envy and Gratitude, em 1957
(SEGAL, 1975).
Klein iniciou sua carreira trabalhando em análise com crianças,
introduziu uma prática original, ao introduzir a técnica do brincar, na qual seria
possível ter acesso aos conflitos e fantasias das crianças. Insistiu em explorar
o inconsciente infantil, tal qual numa análise de um adulto. Isto lhe permitiu
observar que as crianças desenvolvem uma neurose de transferência análoga
a dos adultos. A partir do material inconsciente da criança pôde desenvolver
posteriormente suas teorias que as norteou ao longo de sua carreira:
complexo de Édipo precoce, superego precoce, mecanismos de defesa
primitivos, organizados em torno de uma angústia principal e uma relação de
objetos internos e externos. Para Klein as fantasias inconscientes são os
elementos básicos para a realidade psíquica (BLEICHMAR; BLEICHMAR,
1992).
Embora Melanie Klein tenha tomado a teoria Freudiana como ponto de
partida, sua experiência levou-a desenvolver hipóteses que possibilitaram a
inventar uma teoria original. O conflito mental deixa de ser uma luta entre a
pulsão sexual versus defesa e passa a ser entre sentimentos de amor e de
ódio que se enfrentam com vínculos com os objetos. A metapsicologia
Kleiniana elabora todo o principio da constituição do eu, do narcisismo
primário e, depois, secundário sob os termos fase esquizo-paranóide e
posição depressiva (BLEICHMAR; BLEICHMAR, 1992).
Ao postular suas primeiras hipóteses, Melanie Klein, a partir de suas
observações, re-elabora os conceitos clássicos do Édipo e do superego de
Freud: ao contrário do que se pensava anteriormente, que o complexo de
Édipo tinha início em torno de três ou quatro anos de idade, Melanie Klein
notou que mesmo em crianças de dois anos e meio havia manifestação de
fantasias e ansiedades edipianas. Além disso, Melanie Klein observou que o
superego apareceu muito mais cedo do que seria de esperar a partir da teoria
clássica, e pareceu possuir características bastante selvagens –orais, uretrais
e anais. Ela destacou também o papel importante que a agressão
desempenha para o desenvolvimento psíquico precoce e para a vida do
sujeito. As pulsões agressivas são de fundamental importância nos primeiros
anos da vida psicológica, principalmente no vínculo com a mãe (BLEICHMAR;
BLEICHMAR, 1992).
Melanie Klein muda o conceito de fases libidinais, ao afirmar que, nas
crianças pequenas, observa uma mescla de pulsões orais e genitais que se
sobrepõem a partir das primeiras relações de objetos. A fase libidinal deixa de
seguir um sistema de desenvolvimento cronológico e tempos depois passa a
ser chamada de ‘posições’, seguindo um conceito mais dinâmico e menos
cronológico. A partir de tal afirmação, que as pulsões orais estão misturadas
precocemente com as genitais, implica adiantar a triangulação edipiana a
estágios pré-genitais do desenvolvimento. E nesse seguimento de
pensamento surge a idéia de Édipo precoce, quando a sexualidade contém
agressão. Produzindo uma idéia de culpa, essas reações de angústia, dor e
culpa se relaciona coma idéia de superego precoce. Foi possível constatar
isso em seus casos clínicos, como por exemplo em Rita, de dois anos e nove
meses, em seu pavor nocturnus, se sentia ameaçada por uma mãe e um pai
que morderiam seus órgãos genitais e destruiriam seus bebês. O medo dessas
imagos dos pais paralisava seu brincar e suas atividades. Do mesmo modo,
superegos severos foram exibidos por outros pacientes (SEGAL, 1975, p.14).
Em sua teoria das posições (1932-1946), Melanie Klein a descreve em
duas: a esquizo-paranóide e posição depressiva. Essa teoria explica o vínculo
da criança com a realidade externa e interna. A relação do bebê com o seio
da mãe – primeiro vínculo oral- está no cerne deste desenvolvimento. O
conceito de posição, que substitui a idéia do desenvolvimento libidinal de
Freud e Abraham, é baseado nas pulsões que estão misturadas e se ordenam
ao redor das relações de objetos, juntamente com suas fantasias e angústias.
Essa é uma teoria interpessoal, onde a relação com a realidade se estabelece
através da interação entre os objetos situados no mundo interno e externo a
partir dos mecanismos de identificação projetiva e a projeção. “Na posição
esquizo-paranóide, os objetos serão distorcidos e fantásticos, como resultado da
dissociação e da projeção neles de pulsões libidinais e tanáticas. Na posição
depressiva, os objetos, tanto internos como externos, estarão integrados e mais de
acordo com o principio de realidade” (BLEICHMAR;BLEICHMAR, p. 94, 1992).
Em 1957, Klein desenvolveu a Teoria da Inveja, situada em seu livro
Envy and Gratitude, nele descreve noções da inveja e gratidão. Conclui a
inveja primária como uma pulsão agressiva sentida pelo bebê em relação ao
seio da mãe. A criança sente o desejo de danificar os aspectos bons e
protetores que o seio materno oferece. A inveja e a gratidão são fatores
dinâmicos no âmbito das interações psíquicas, existentes desde o
nascimento. Esta relação de interação com meio externo (seio da mãe) , em
parte, determina as características das relações de objeto precoces
(BLEICHMAR;BLEICHMAR, 1992).
As teorias e hipóteses Kleiniana foram desenvolvidas por ela ao longo
de sua experiência clínica através das observações de seus pequenos
pacientes. A partir de seu método investigativo, trouxe para psicanálise teorias
inovadoras de um seguimento, até então, inexplorado na área. A psicanálise
infantil floresce a partir das suas contribuições e estudos. Melanie Klein traz
para a psicanálise uma grande ferramenta - que talvez sem ela, seria inviável
a análise de criança- onde seus pequenos pacientes poderiam falar das suas
angústias e fantasias: a Técnica do Brincar.
A mãe ‘boa’ é a que responde a onipotência do lactante e, de certo modo, dá-lhe sentido.
Isto de faz repetidamente. O self verdadeiro começa a adquirir vida, através da forca que a
mãe, ao cumprir as expressões da onipotência infantil, dá ao ego débil da criança.
A mãe que não é ‘boa’ é incapaz de cumprir a onipotência da criança, pelo que
repetidamente deixa de responder ao gesto da mesma; em seu lugar, coloca seu próprio
gesto, cujo sentido depende da submissão ou acatamento do mesmo por parte da criança.
Esta submissão constitui a primeira fase do self falso e é própria da incapacidade materna
para interpretar as necessidades da criança (WINNICOTT, apud
BLEICHMAR;BLEICHMAR, p. 224;225, 1995).
Seu Breno parece ser uma pessoa de difícil convivência, mostra-se que é
muito invasivo e rígido na educação de seu filho. Os encontros que tive com
os pais, eram marcados pela predominância da fala do pai e uma passividade
extrema da mãe. Breno praticamente não dava espaço para ela falar, e esta
se colocava sempre numa condição passiva. Além disso o porte físico
avantajado de Breno fazia juz a sua conduta espaçosa e invasiva.
A mãe sempre esteve “exageradamente” presente nas atividades de seu
filho. Praticamente fazia suas tarefas da escola e estudava com ele para as
provas até o momento. Além disso, a mãe sempre o acompanhou em todas
as atividades, sem conseguir descolar do filho, ficando completamente à sua
mercê. Uma mãe superprotetora e ao mesmo tempo inexpressiva, quase
inexistente. Diante de um pai avassalador e narcísico, a mãe fica sempre à
parte.
Durante o processo, a mãe precisou mudar seu horário do trabalho, o
que implicou ter que se afastar um pouco de Teodoro, deixando-o em pânico.
Diante disso, seus pais me procuraram para falar da dificuldade que o filho
estava sentindo e da sua angústia em ter que se afastar durante mais tempo
da mãe.
O pai, numa das sessões relata ter, crescido em meio de muitas
mulheres, e ter tido tem uma relação maternal com suas duas tias que criou
junto com sua mãe. A figura materna não aparece na sua dinâmica familiar.
Seu Breno é professor, trabalha os três turnos para poder manter o
padrão de vida que oferece ao seu filho. Visto o seu salário ser insuficiente.
A mãe e as tias de Breno ajudam nos custos da educação e afins. Mesmo não
tendo condição financeira suficiente, seu Narciso adota um padrão de vida
elevado para sua família e aceita ajuda de suas tias e sua mãe.
Os pais se preocupam por Teodoro ser muito sozinho, não tem amigos
na escola e onde mora não tem meninos com a mesma idade para que ele
possa brincar. A mãe comenta que desde criança ele passa muito tempo
sozinho em casa, e, muitas vezes, ela chegou a pedir ao porteiro do edifício
para checar se tudo está bem, hábito mantido pelos pais até o presente.
Outras queixa versa sobre o desempenho escolar de Teodoro e seu baixo
rendimento segundo a mãe. Durante as provas ele fica muito desligado, não
se concentra, e não consegue bons resultados. O pai comenta que fica muito
furioso com esse fracasso escolar e, demonstra sua raiva e desgosto com
esse isso.
Certa vez os pais comentaram que Teodoro havia pressionado uma
caneta contra seu braço até se ferir, esta auto-agressão ocorrera após ter se
dado mal em um exame de matemática. Outro episódio ocorrido em sala de
aula, foi ter tumultuado o exame de ciências, perturbando o ambiente.
No final de uma sessão com Teodoro, seus pais foram me comunicaram
um fato que os deixou preocupados, e então, eles relataram que Teodoro
estava com uma “namoradinha”, a mesma menina que um dia lhe ignorou,
como diria sua mãe, “lhe humilhou”. Os pais do menino estavam preocupados
não somente porque o filho era novo demais para esse tipo de relação, mas
principalmente porque este tirado escondido de sua mãe suas jóias – um anel
e uma corrente- para presentear a namoradinha.
A mãe contara que essa menina já havia desdenhado de seu filho, uma
vez que marcaram para ir ao parque de diversão, e lá ficara com os seus
colegas de sala ignorando-o completamente. Diz a mãe comenta que ele
escreve alguns textos em seu caderno, relacionados sentimentos que tem
pelos seus colegas.
Em mais uma das entrevistas com os pais, seu pai trouxe um conteúdo
bastante interessante: Teodoro havia desenhado numa folha uma figura
humana muito grande, segundo o pai, um gigante; e aos pés deste gigante
estavam um monte pessoas bem pequenas sendo afogadas pelas lágrimas
que caiam dos olhos do gigante. Esse gigante estava também fumando- vale
salientar que seu Breno é fumante. Ao ver este desenho, o pai disse que logo
se identificou com o mesmo, dizendo ao filho que o gigante era ele, mas que
não havia gostado, pois ele estava muito feio. Teodoro responde que a figura
no desenho era Deus. E seu pai retrucou, que não podia ser Deus, pois Deus
não fuma, então logo Teodoro de imediato apaga o cigarro do desenho. E
continuou dizendo: “é Deus chorando pela tristeza do mundo”.
Esse desenho de fato mostra o caráter narcisista do pai de Teodoro, e
como o garoto o representa. Essa figura tão invasiva que é vista como o
grande gigante chorão. Pode-se notar que o modelo familiar é confuso e
pouco estruturante para o garoto. A figura do pai tenta obscurecer a existência
da mãe e do próprio filho. A passividade e a cumplicidade da mãe a torna
quase inexistente. E Teodoro se perde em meio de todo esse quadro
conturbado.
• As Sessões com Teodoro
CASO I
INICIAS: W.N.L.O
IDADE:9
SEXO: M
O caso havia sido encaminhado para mim por uma estagiária, pois, em
virtude do encerramento do estágio, não poderia dar seguimento ao
tratamento. A mãe procurou atendimento na clínica, pois se queixava que o
filho andava com medo de tudo, principalmente, medo de ficar sozinho.
O garoto tinha um rendimento escolar muito bom, era bem
comunicativo, espontâneo e inteligente. Não tinha uma relação constante com
o pai, este abandonara a mãe quando soube da gravidez.
A terapia transcorreu em bons moldes, W. parecia estar indo bem nas
sessões. Embora achasse que não se tratasse de caso urgente de terapia, a
psicoterapia iria ajudá-lo a vencer seus medos e ajudar na sua questão em
relação com seus parentais.
Desde o começo, a mãe parecia não querer investir mais no tratamento
do seu filho, e se queixava nas entrevistas de ter que repetir tudo o que já
falara para a outra psicóloga, embora eu pontuasse que era importante que
ela o repetisse, agora para mim.
Acredito que a desistência e o não envolvimento com a terapia
decorreu muito desse fator, mas também por uma questão financeira.
Caso II
Inicias: W. P. M
Idade:10
Sexo:M
GAY, P. Freud: uma vida para o nosso tempo. 15.ed. São Paulo:
Companhia das Letras 2002, cap. 1, 2, 3.